quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Luneta minha pequena Luz da Lua

Olha só que tu fez
Estou em tuas mãos a teus pés
Tem coisas que comigo só tu fazes
A natureza tem suas fases
Ao mar vou
Me fale em ondas
Esquisito esqueci a corda
De me acordar
Não vou me atirar das
Nem nas pedras
Olha só que tu fez?
Com meus cacos
Raspo a barba no espelho
Misturo meu sangue ao sal que cai
Tempero de sabedoria
Meus olhos só lhe vêem vindo
Mas no chão ninguém me vê
Estou pisado
Amassado como um terreno de dança do Coco
Bem que posso ser o tal
Meu trono improviso
No céu um aviso
A estrela de Belém
Anuncia de volta o meu Bem
Do mar salgado que derramei volta a nau
Atravessando oceanos de lágrimas
Ela a vista
Senta que com minha luneta
Vais ver estrelas

Men Star (Show do Chão)

Vai
A folhinha cai
Outro ano vai
Eu não me lembro
É meia-noite
Meia-idade é minha idade
A luta continua
Marca minha cara nua
Despiguimenta meu pelo du
Olha o menino correndo
Ele vai onde quer chegar
Atrae a luz
A verdade É não foi
Olá ano novo de novo
Que força sinto
Nu pinto na Lua
Luz sou
Puro estou na Tua
Estou arrebentando as correntes
A mudança está no ar
E só no céu azul está o Sol que nem Eu
Homem estar
Men Star
Eu sou o milagre
Rugi em mi
O amor
E Eu Amo Você
Basta me olhar lá dentro
Veja
Eu Amo você
É o meu estilo
De amar que...
Não me julgue
Eu amo você

A mão que balança a vara (batuta)

Um maestro se instala
Sua batuta é sua cuca
Por mais que hajam mais cabeças
Me pergunto onde estou?
Onde está a minha mente?
Não não está no coração
Nem no cabeção
No abdomem do Homem não ta
Onde está?
Não me esqueci do cérebro
Não ela não está lá
Minha mente não está na minha cabeça
Ela está a circular
Como antenas capto
Calma
A mente parece-me a Alma
Não não é um fantasma
Mesmo sendo
Talvez de Plasma
Inexplicável em palavras
Como explicar-me
Como explicar-nos
Sem complicar-nos
E o resto veja no rosto
Amedronta saber
Pasmem
E vou vencer meus vícios
Raspei o chão com a minha cara
Virtudes tenho
Sei que textos longos não se lê atualmente
Mas o que fazer?
Para que a pressa?

Lua de Nove a Dez em Paz



Please, veja esse vídeo só! A música pára (por instantes) propositalmente para que você comece a ver amigos, parentes ou figuras desconhecidas nas nuvens, é o éter eterno que nos circunda e inunda. Vá até o fim, não desista. Só Só chegamos ao lugar onde o luar nos responde aonde a grande luz está. Por mais que amemos o outro(a), e outros ou mesmo todos, somos um só amando. Assim, veja com o casal de seus olhos o alvo iluminar do Astro Rei a refletir o que há em nós...o Amor na Paz de (só só) acompanhar-mos o Luar, pois mesmo acompanhados estamos sós. Somos Um verso Univérsico...



Tudo está escrito no céu

Aqui da Terra deciframos astro logicamente: passado, presente, futuro e ações possíveis

Os Astros predispõem, mas não dispõem

Com prognósticos nas mãos é possível mudarmos os nossos rumos por meio da sabedoria desenvolvida

Tudo está escrito no íntimo

Ao passar pelo desafio de mudar destinos pré-escritos nos desenvolvemos. Sabedoria e progresso são algumas de nossa missões, e o objetivo da Astrologia iniciática.

republicação de texto deste blog

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Um tio tri

Eu digo one
Não digo two
É TRI
Olha se largue na pista
É só não fazer assim como eu
Como você
Me coma
Balanço a cabeça
Olho para o céu que esta lá como cá
Piso no chão sem o machucar
Pois quero ti amar
Minhas luvas nos protegem
Da carne crua
Assopre esse aço e veja a carne pura
Pise em mi
Levite em si
Quero ver
O que?
Ver você
1,2,3
Em todas línguas
AMAR

Ex-Ósi Atual ELO



Vamos supor que uma pessoa seja super louca
Que não cala a bouca
Socialmente e civilizadamente
Ela mesmo assim pode ser aproveitada
Mas enquanto você não entende isto
Não me fale nada
Não me fale em ser normal
No mal
Meus ombros estão a se mover
Digo se locomover
Eles pedem ação
Onde eu vou se ninguém me entende
Claro que não quero comiserações
Nem pieguismos
Quem sabe dum peidinho teu precisamos
Mesmo sem amamos
É que a situação não está pior que no holocausto
Aliás nunca esteve diferente
Indiferente ao povo atual igual ao antigo
Matando Cristo
Um xiste a tudo isto
Estalo os ossos
Estico os músculos e tendões
Não entendem
Sem rimas
Vou explicar
É que nesse lugar não há lugar para a compreensão
Começe o festival de si
Aqui ninguém vai descer
Saia sinta a emoção debulha seus bugalhos olhares
A fome está escrita
A pague
Se some
Não destrói quem não destrói
Valorize o Ósi
Agora ELO
O Eterno óbvio
O Amor
O tempo não corrói

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Paz Audaz

Eu Eva esquisitamente percebi
Que o Adão não me amou
O amor se fez e se desfez
Colou-se em meu gosto o degosto
Rastejei na luz
A sombra não me assombra
Subi pelo lado do ado
Do poste ao esgoto me dei de ombro
Se fez em mi o tanto faz
No fim do nada acabei assim em paz
No solo me enterram e esperam meu subir
Jaz
Fazer o que?
Tanto faz
Uma bola rola e acaba na minha garganta
Nada que me garanta
Se não dá pra dançar
Vou minha vista embaralhar
Vem Eva sem erva nem Adão
Me sinto nu sem tu
Estou aflito a fritar
Chacoalha a cauda da serpente
Me escabela a mente
Regulo minhas ondas mentais
Minhas antenas captam Atenas
Em todos tempos
A não
O Adão ta mandando uma mensagem
A paz é Audaz

domingo, 27 de dezembro de 2009

Criseu


Fecho meus olhos
Lembro de ti
Naquele lugar a dançar
Corro
Enquanto corro penso em voltar
Eu estou quase lá em ti
Lá contigo consigo estar
No nosso tempo de voar
Livre li em seus olhos que amar
É esse vai e vem
Só corro
Socorro
Estou bem perto de ti meu bem
Fecho meus olhos estou contigo a dançar
Demoro para adormecer
É que você não está aqui
Não arranjei ninguém
É seu o lugar
Movo me comovo na cama
Parece o chacoalhar de um trem
Me faço de aço
Fecho meus olhos estou te vendo
No escurinho daquela sala
Daquele corredor
Da janela de venezianas
Fecho meus olhos
Está enfim clareando em mim
Você me diz numa voz doce
Que...xzxzxxpkpk
Em Brasília 19hs
Eu a me acordar a essas horas

Assovia aquela canção do Guns

Inventei um mar do Guaíba
Fiquei a deriva
O sol se incinerou em Eldorado
O tempo parou ao meu lado e disse vamos
Sem enxugar meus pés parti
E logo em frente vi
Que refleti
Tudo isso aqui
Me fiz de plástico trabalhei-me
Tipo petróleo em osso descarnado
Do fêmur de um dinossauro feio
Tirei energia para ser-me
Botei nos pés os sapatos
Corri pelos matos
Sem cachorro

Lágrimas ao vento
Sorrisos por dentro
Força
Milagre da vida não me largue
Me alago
Não naufrago
Pois sei quem sou
Please
Acredite em mim
Eu acredito
É que dói
Me corrói
Ser moldado pelo mundo que se quer
Quero sim o mundo
Mas não tanto faz que mundo
O tempo
O vento
Eu
Meu invento
Sigo só sem ré a esse mundo que se quer
Vou chegar aonde eu quiser
Desenho no chão o mapa do céu
Explico meus ais ao léu
Eu sou o Salvador de mim
Me colocam o madeiro nas costas
Pregam mãos e pés
E querem que eu de show
Estou no chão
Do chão que sou
Um animal a urrar no cio
Levanto lentamente de novo
Me alongo como neste texto
Mas insista (leia
Como eu vá
Até chegar
Não te arreia)
Esse véu é pesado demais
Por ele não dá para enxergar
O tempo que leva para levantar
É essa dança que encanta
Enquanto essa música de amar não para
Assovia

Não há quem não queira cantar e dançar. É só!!!!

Dancei até não cansar
Mas parei
E a luz azul clareou num céu amarelo
E Eu
Bem Eu
Fui dormir e não consegui
E claro passei o dia em claro
A noite falei contigo
Meu umbigo
Ia e vinha
Loucamente me seduzindo a dançar
Meu ventre se arrastando no vento
Dizendo que dançar é uma coisa
E que cantar é a mesma
Gosto disso

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

O sonho não acabou




Faz tanto tempo que não os vejo
Tempos loucos
Como me esqueci
Dos tempos em que éramos pessoas
Boas e sonhadoras
Fui ao doutor lhe expliquei o que sentia
Ele me disse
É...
Eu lhe respondi
Por que?
As lágrimas escorreram
O que fizemos de nosso mundo com nossas vidas
Corremos de braços abertos contra o muro
Abraçamos tudo
Por isso eu insisto
Estou aqui
Para amar
Leia bem isto...
É uma música dos Beatles
Essa voz dentro de ti é a do John
Não pare de ser criança
Estou aeh em ti
O sonho não acabou

O Tambor do Amor em Autopsicanálise

Eu sou um incansável buscador
Chocar é todos Amar
Desovo uns ovos
Se some meu nome
O consome o Amor
E nisto o que tens com isto
Nós estamos aqui e agora
Eu não sou o que dizem
Sou um buscador do que sou
Olhos castanhos nos olhos estranhos
Entranhas vamos nos ver
E a desordem achará seu fim
Alma há uma
Que abre o cadeado do coração
Bate livre o tambor do amor
No ritmo da vida
Na liberdade de amar
De escolher ser criança livre
Esses olhos vêem mais longe que os adulterados
Esse coração batendo em mim por ti
Sublime Amor
É enfim viver sem fim
Mentir a isso que não
É viver sem razão
!!!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Miolo 2 Zine Elo Nº 0



Aqui podemos notar que havia a idéia de uma reflexão sobre tudo o que a humanidade, enquanto sociedade, fez até agora. Porém durante a caminhada notamos que a maioria das pessoas não sabiam de nada sobre a história humana. Então surgiu os Atualistas para atualizar nossos conhecimentos, para aeh sim, apartir daí refletirmos juntos.
Parece pretensão, mas sentimos que esse momento em que vivemos pode ser melhor, assim tentamos fazer nossa parte (zinha). Pois toda a possibilidade, por menor que seja, precisa e tem que ser tentada. Os Atualistas são tentadores...

Miolo 1 Zine Elo nº 0

Elo Zero contracapa de 13/10/00




Percebam que a filosofia dos Atualistas mudou um pouco, mas continua priorizando a cultura. Quero ressaltar que quando escrevia este zine, eu tinha pouco estudo, porém muita vontade.

A saga da T.A.B.A. 13/10/00




Esta é a reprodução do 1º fanzine dos Atualistas "O Elo da T.A.B.A.

Martin Luther King

A verdadeira medida de um homem não é como ele se comporta em momentos de conforto e conveniência, mas como ele se mantém em tempos de controvérsia e desafio.

Estou num momento de martírio e luta, mas sairei rei e timoneiro do meu barco!

domingo, 20 de dezembro de 2009

Não judia d'eu cachorro

Vou lhes apresentar
Minha mente
Essa semente cheia de vida
Que rosna feito cão vira lata
Mas que à um carinho
Da a pata
Au au au
Eu sou tipo esse cão
Mas um cão em meio à um tiroteio
Que confusão
Uma fusão de mente e mentiras
"Sinto que minto
Quando não digo o que sinto"
Sou um cão faminto
É um sentimento que a um centímetro de ti
Me sinto sem ti
Que tu tá nem aí pra mim aqui
Que não quer me  ver
Não adianta não consigo te entender
Alongo meus tendões, e tu? Encolhes
Planto-me e colho-me
Semeio palavras pra lavrar caminhos íntimos até a ti
Mas não dás
Não vou mais atrás
Queria ser outra pessoa e te conquistar numa boa
Ser outro ser
Ser de novo um esperma a sair do ovo
E correr pra ti encontrar
Passar pela uretra pensando em ti
Gozado no útero
Inteiro teu
O óvulo na espera esperta
Sabendo que vou nascer e na certa teu vou ser
Três vidas juntando meu caminho
Mãe
Pai
Eu
Pra dar esse amor a ti
Sei que não vai dar
Sou esse cão a teu não
Por aí num mundo imundo
Bah!
Eu em três virado
Altura
Largura
Profundidade
Por ti apaixonado
As circunstâncias e mais eu nos separaram
Hoje Eu
Racional
Espiritual
Eterno
No meio material
Nomeio-me
Um cão sentimental- au au

Na realidade holocausta droga e prazer: valores máximos

O que?
Troquei as bolas
Errei de rei
Gloriei até aqui ninguém
Suma droga duma vez
Quem se droga se enraba
Senta no patê
Pra que?

-Tenho o domínio
Generais Gênesis
Só uso sábado ou domingo

Eu nem quando to dormindo fico quieto
Reprimo meu primo por ter morrido
Mas nas estrelas sinto cavalgares vívidos

Viver é foda
E sempre difícil
Sobreviver pobre e feio
Num mundo vaidoso
Onde a biblioteca que é um idoso nunca é lida
Nem válida
É como plantar flores num lixão (hipocrisia)

A rixa que há é
Entre pobres e feios
Contra os ricos e bonitos
Pobres gordos
Ricos magros
A beleza extravasa
E adentra a pele tua
És um (Ariano) escolhido
Ou trampou pra cará
Ou nasceu com um dom
Sei que rico sendo
Portanto és bonito

O que sobra aos miserentos
Que nem tu (miserável) que pouco liga para os outros
----Passa tudo!!!!!!!!!!!!
Sou lixo que nem tu
O que me importa os outros
Com tua grana
Vou me chapar!!!!!!!!!!!!!----

CRISTO Atualista É MÚSICA (respeitem-na)

Você que só faz o que acha certo
Ache o lado torto de si
E esclareça-se
Não seja capitalista
Isto não encareça
Pois no fim não há nada certo nem errado
O lado que dá mais trabalho na vida
É...
Você sabe
É achar a música perfeita para dançar só ou com sua escolhida
Não me provoque
Amo rock
Mas gosto de tudo
Estou de costas para quem?
Do que tu gosta?
É que...Paz e Amor na boa
Por isso é que ta sem S esse gosta
Segregador
Da segunda pessoa
(música boa não se ensina, conheça TODAs e escolha as que tu gostas)
Entre tantas

Eu amo todas
Que baita mentira
Me tira daqui
Não tem como eu amar todas
Este é um sentimento confuso
Fundí-me com um futuro musical prometido
E e e eu
Na verdade não me furto disto
Estamos todos desde já lá nas musicas perfeitas

E eu quero dançar contigo lá
Aceita essa contradança?
No futuro prometido?

Nessa espera áspera te espero
Me meti nisto
Falei isto por acreditar
Na PAZ e no AMOR

Certo é que ouço essa melodia
Todos dias
E É nisto que eu acredito
CRISTO

Releia ou leia Música Educa (ralho) nesse blog

sábado, 19 de dezembro de 2009

Mais uma vez esculhembei-me

O lado escuro de si desceu em mi

A noite é uma professora
E estou perdido nela a me educar
Da Babilônia professora a me professar
Estou a me recuperar
Sou um chão no céu a espelhar
A espera do luminar

A parte verde do cérebro vou lavar e à terra levar
Espero a sabedoria me emprestar forças para me recuperar
Pois a droga meu o pior inimigo é exatamente o oposto de mi a me completar
Mas que é, também, de algum modo muito semelhante aos nós a nos enozar

Vamos lá
Vem cá

As pesssoas para mim se viram para lá
Sorriem só
Só são elas nelas
Mas espere aeh garota
O que temos com isso
Tá afim de arrotar
Arrota

Se o lixo não é posto colocamos
Já que nada vai fora na natureza
Olha meu kichute posto fora na década de 70
Está ali chutando ainda
E o conga dela vai pisando
Ao menos tenta

Aquela camisinha amarrada cheia de…
Cheira ainda aquela nossa zorra
Olha meu fuca ainda anda
De Ká vamos na Fiesta
Claro que não vou enumerar carros
Nem boas festas

Pois aqui estou Vivo
Tim tim
Pra ti e pra mim
Que somos todos nós amarrados
A tempos são os jovens que...

Horizontes musicais - Therion

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Leve Desespero



Eu não consigo mais me concentrar
Eu vou tentar alguma coisa para melhorar
É importante, todos me dizem
Mas nada me acontece como eu queria

Estou perdido, sei que estou
Cego para assuntos banais
Problemas do cotidiano
Eu já não sei como resolver

Sob um leve desespero
Que me leva, que me leva daqui

Então é outra noite num bar

Um copo atrás do outro
Procuro trocados no meu bolso
Dá pra me arrumar um cigarro?

Eu não consigo mais me concentrar
Eu vou tentar alguma coisa para melhorar
Já estou vendo TV como companhia

Sob um leve desespero
Que me leva, que me leva daqui

Talvez se você entendesse
O que está acontecendo
Poderia me explicar
Eu não saio do meu canto
As paredes me impedem
Eu só queria me divertir

As paredes me impedem
Eu já estou vendo TV como companhia

Sob um leve desespero
Que me leva, que me leva daqui

Sob um leve desespero
Que me leva, que me leva daqui

Toc toc tem alguém aeh pra mi?

A solidão da palavra escrita
Ao ser lida é ao pé do ouvido dita
Essa voz diz que te quero sim
Mas não

Comento com a lua
Essa luz sua me deixa a pele nua
Estou na tua
Mas a rua mundão
Me diz não

Quero amor e teu calor
Nesse frio aqui abaixo de zero
Te quero me diz meu coração
A mente em mentira diz que não

Mas no fundo
Esse não que não alcanço
Diz que te quero
Mas a vida não

E você
É...
Você
Nem é você mesmo
Ao me dizer não (ilusão)

Na ponta redonda do meu dedo a digitar
Caminho para o meu lar
Em algum lugar devo estar
Nem que seja para alugar
Tem que haver um
Onde eu queira estar

Um par meu Pai
Quero amar
Anoiteceu e esqueceu-se o clarear em mim (insônia)
Sei que parece o fim
Mas Deus carece um sim
Eu chamo o amor
E chamo porque amo

Oceano enxugo
O chão escorrido de minhas rugas enxergo
O sal em minha face lembra no espelho que a vida não é fácil
A beleza desta dor me faz sentir um voar
Vou a qualquer estar
Estas estrelas estão a me iluminar
Eu me quero bem
E te quero também
Mas quem?

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Renasço sem muito estardalhaço

Abandono meu ego e parto pronto a revisitar tudo o que leio, vejo, ouço e sinto. Não tenho vontade de descobrir, de ser o primeiro. Tenho vontade de estar no meio, de ser o mais ou menos. Quero saborear o saber popular.

Volto a filmar “Tempos modernos” dialogando com os tempos atuais. Sei que sairão obras novas, que trarão a tona eternos pensamentos que circundam a nossa órbita pensante. São apropriações de conhecimentos e sabedorias que difundidas criam um horizonte cultural, que, com certeza, aumentarão o universo de possibilidades na maioria em busca de um equilíbrio pessoal e conseqüentemente social. Só não entende isto quem não quer, ou se aproveita do caos atual. Acredito que a arte, no mínimo uma parte, tem que assumir um papel e mesmo uma posição diante do quadro desigual social mundial. Para que o povo possa ter uma arte que o enriqueça, os artistas tem que se fazer entender da forma mais clara possível. Tratando as pessoas como seres adultos pensantes, não bebês que só digerem papinhas.
Artistas engajados em causas, ou ao menos em parte. Uma arte mais atuante não é modismo, sim uma necessidade. Pois o artista que tem ao menos uma obra voltada, consciente e descaradamente, para uma assistência solucional de problemas cotidianos do povo já é o bastante. Artistas a favor dos desfavorecidos culturais isso é o que precisamos. Por mais que o povo não queira ver arte a arte que os procure. Crer num mundo melhor, desse sonho não desisto. Pois o mundo é sempre melhor pra quem sonha.
Alguém não tirará minha convicção de que a arte é popular. Mesmo isto sendo uma semiverdade há uma chance de atuar na nossa atualidade e fazê-la mais equilibrada. E uma dessas chances é trazer essas obras que fizeram nosso universo humano pensante durante todos esses tempos que existe humanidade e sociedade. Trata-se de pensar no consumidor da arte como uma pessoa que carece de informações básicas mais do que entretenimento.

domingo, 13 de dezembro de 2009

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Atualistas - "O despertar de uma geração"

Os Atualistas acabaram.

Os Atualistas acabaram.
Perdão, mas não temos muito o que dizer, aliás escrever.


Os Atualistas acabaram. . .

O que significa botar fora?









Viver é ação, é a tua ação. Pense em como contribuir para melhorar o momento em que vivemos. Pense bem ou esse texto (mastigado) vai te enganar. Duvidar? Eis a questão.
Reflita! Tenha consciência de si e de sua função na sociedade.
Reflexão e conscientização estão em extinção. A ciência evoluiu, nossa consciência não. Só diversão gera essa confusão. Vomitei.
Viver pelo prazer parece bom, mas custa caro. O capitalismo selvagem é o preço.
Quem vem lá? Os Atualistas. E ser Atualista é divulgar bons pensamentos de forma acessível à maioria, em textos, poesias, músicas, filmes, enfim na arte de viver.
A imaginação abre as portas da liberdade. Isto é evolução, sem revolução.
A liberdade é legal, mas exige responsabilidade. Seja livre e aberto, leia e abasteça-se de boas e úteis informações que realmente sejam válidas para seu crescimento pessoal.
Não ter preconceito é básico para tirar a venda dos olhos da maioria. Ter consciência é básico para tirar o olhar dos ricos de seus umbigos.
Os Atualistas buscam a consciência da Humanidade.
Na Internet, na biblioteca, nos teatros, no cinema, nos shows, nos bares em todos os lugares, artistas estão atuando na nossa atualidade. Estes artistas não devem ser vistos como novidade, sim como um incentivo para o desenvolvimento criativo de soluções. Para orientar nossa sociedade perdida.
Os Atualistas não estão chegando, eles sempre estiveram aqui. Pesquise sua consciência. Fique atento! Seja flexível e reflita, aja agora. Seja mais um a acreditar que juntos somos o máximo. Seja um Atualista.
Assista ao filme dos Atualistas "Contramaré". Descobrir onde, quando e como é a sua 1ª missão.























v

Os Atualistas acabaram.

Perdão, mas não temos muito o que dizer, aliás escrever.


Os Atualistas acabaram. . .

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Andar de Bicicleta

Quando criança passamos o tempo todo buscando coisas novas,
algumas delas é andar de bicicleta. Para tal gastamos boa parte do
tempo entre a tentativa e o erro, ou melhor, caímos até que uma
hora estamos a andar sobre as rodinhas nas praças, nos jardins e nos
parques.
Hoje temos que ser como as crianças que estão sempre prontas para
aprender a andar de bicicleta, mesmo porque com a falta de
oportunidade vinda da tecnologia muitas empresas ficarão sob
controle dos robôs, só nos restando aprender tudo novamente.
Particularmente ainda temos enraizado em nossas mentes a
expectativa de emprego e renda como remédio das dificuldades
econômicas, no entanto muitos de nós teremos que fazer algo
totalmente novo. Vamos esquecer o produto pois todo mundo copia
todo mundo, então, temos que criar e inovar nos serviços que são
gerados por esses produtos.
O Brasil tem que rever sua política desenvolvimentista, onde as
grandes empresas cada vez mais estão enviando seus produtos para
outros países em busca de uma moeda mais forte e atrativa,
deixando sem assistência as empresas menores as quais não
recebem respaldo ou incentivo para produzir e gerar renda para os
filhos da nação.
É como andar de bicicleta, as pessoas que um dia andaram de
bicicleta precisam urgentemente voltar a praticar, pois só assim é que
terão suas mentes alertas com outros elementos a sua frente.
Precisam saber interagir com outros fatores além da habilidade do
equilíbrio, o que podemos chamar de visão. Para aqueles que ainda
não aprenderam terão que aprender a lidar com o desconhecido, com
o medo, e a se surpreender com os resultados que poderão vir desta
aventura.
Assim como a China, que hoje é um dos maiores países em taxa de
crescimento simplesmente porque souberam relacionar os grandes
empreendedores sem hostilizar os que estão iniciando suas
atividades, resta aos brasileiros tirar proveito desta viajem ao país do
Sol Nascente e surgir com uma nova luz (política) de crescimento
para aqueles que ainda estão andando de velocípede, ou ainda nem
sabem andar. As empresas que buscam novos conceitos e inovam
seus produtos por meio de seus serviços encontrarão muitas
oportunidades na globalização.
E aqueles que estão passando por dificuldades, deverão ter em
mente que há muito por vir; olhar para o chão é o medo de cair,
enquanto olhar para frente é vislumbrar algo novo, um desafio a
mais, são novos mercados, é como voltar a ser criança, é ter que agir
com sinceridade, honestidade e ética nos negócios e sempre disposto
a aprender a andar de bicicleta.
Alexandre Mendes de Freitas
Consultor de empresas Sebrae/SP

Todos manuais aqui

http://radbox.info/

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

É...


É fim de ano...
É fim de a...
É fim d...
É fim..
É f...
Renasço a cada fim de ano

(me dê sua atenção, isso não passa - renasça)

100 ti minto



Renato e sua Legião não estão tocando nas FM's, porquê atualmente não sentimos mais nada. Renato é puro sentimento. Sentir? Todos sentimos que algo escondemos...

domingo, 6 de dezembro de 2009

Auto Center Drive 1





Total audiovisual




As grandes marcas do mundo não são de corporações, são as marcas do que fazemos.
Faço algo mais do que circundar meu umbigo. Olho para os lados, para cima e para baixo e audiovisualizo.

Pudovkin

Música educa (ralho)

Só a música mesmo pra colocar em harmonia pensamentos
Estou louco para escutar o balanço da tua voz
Com a mão batuco na cintura
Escuto tudo fora dessa loucura
Explico nesse ritmo minha biologia
Eh eh eh eu faço um som assim sim
Sem orgia
Levanto as mãos e começo a dançar
Sem ranço danço
O tempo não passa nem para
Não canso
É assim a primeira arte e a segunda

Dois zeros dão oitos eternos coitos

Não adianta fugir
Estamos numa estrada circular
Eu no mesmo lugar te espero
A me exercitar sem correr
Depressa ou sem pressa
Vais voltar

Estamos tontos por circular no mesmo lugar
A vida é uma volta
Eterno voltar
Estou aqui
Desde 68
O ano que não acabou
Mas iniciou nosso 69

Minha punheta

Assopro o ar
Adentro o mar
Na orla a bordo de um balão
Escrito bem grande
Não
Estou flutuando
Esse ar que insiste em assoprar
O canalizo na flauta doce
Ou na corneta
Nessa desconversa desconexa
Anexo
Minha punheta

Que horas são em ti?

Uma vez uma garota me disse
Você é jovem demais
E faz tanto tempo que tanto faz
Faz tempo eu sei
Mas eu cresci passei dos 17
Hoje de maior vejo que nova era ela
Pois vi numa novela
Que o amor não escolhe idade
Tempo é hora e é agora
Que horas são em ti?
Pra nós...

Rupestre-se


As pinturas rupestres foram importantes formas artístico-sociais de garantir a transmissão cultural e pedagógica da época. E que contribuiu para a interação e a relação entre humanos e destes com a natureza. As pinturas nos mostram, desde muito tempo, que devemos lutar e muito para que a nossa sobrevivência garanta-se. O humano só se faz em sua plenitude por meio de lutas. E os primeiros habitantes do Brasil já sabiam disto – assim como também sabemos.
Para que possamos compreender melhor a nossa própria historia antiga, e ver nela um reflexo para o nosso cotidiano, façamos em nossas vidas muitas lutas políticas, sociais e culturais. Transformadores sociais todos podemos ser. Como nos mostram os antigos habitantes de nosso Brasil, que viveram muito bem, relacionando-se entre si, com o meio ambiente e com os outros grupos humanos que aqui viveram.


http://64.233.163.132/search?q=cache:3eNEIeRoYp4J:www.espacoacademico.com.br/041/41cjustamand.htm+pintura+rupestre+brasileira&cd=5&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

sábado, 5 de dezembro de 2009

Venho aeh em




O que que eu tava fazendo mesmo?

Amigo da Onça



Pintura rupestre dos anos 00

Até a última ponta




Traçando os destinos de uma nova vida

Órgão Sexual de V.Dalí




Reprodução digital da arte atual e rupestre das partes de V. Dalí.

V. Dalí você só ve aqui




A partir de hoje iremos mostrar a obra do pintor rupestre Atualista V. Dalí.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Manos à Obra

Os Atualistas podem ser impossíveis, mas não improváveis.
Não queremos falar de nós mesmos, nem mostrar coisas bonitas, queremos atuar na nossa época, e entenda por atuar; contribuir; desempenhar; agir... Assim ficamos atuando silentemente, pois não queremos dominar e nem ser dominados. Queremos a liberdade de viver sem segredos, expressando íntimos desejos, medos, pensamentos e sentimentos.
Assim, ser Atualista é sentir-se vivo e atuante no nosso local e momento.

Amar Omar


Às vezes o fim nos desafia
E isso nos afia
A dor refina sabedoria
Não importa quantos rios desçam minha face
Sorrio
É
Não é fácil
Largo o reflexo do lago
Jogo meu olhar pra imensidão do mar
Não vou me entregar
O sal me tempera
Mas tem também tinta têmpera
Pinto minhas têmporas
O tempo a porá na minha frente
Para que eu a enfrente
Sigamos em frente
E ainda consigamos
Com rimas nas bocas ir a Roma
Mostrar que nos amamos ao Papa
E sem papas na língua
Reclamar no altar o amor romântico
Durante o sim te beijar
Sinos a tocar
E nós a badalar
Proclamando que estamos nos amando em baixo da ponte
Essa que liga
Atravessa-nos a língua com juras de amor
Enquanto nos beijamos

*Puta merda, já pensou beijar e falar ao mesmo tempo.
Faça isso agora
Já!!!!!!!!!!!!!
Hmmm... dita dura!

Reflita

Amor Carvão


Escultura de André - Parque Mascarenhas - Bairro Humaitá



Não vou mais pensar em mim
Pois sem você no fim
Não há mais nada a pensar
Sou assim
Tipo que ama
E declama
Do copo da vida derrama
Quespalha calma na cama

Pra sua ciência paciência me resta
A espera de novo me zera
Sou assim sem mais nem menos
Nos amemos amenos

Eu vou mais pensar em mim
Pois pra ti ter aqui neném
Faço tudo
Estudo e venço
Te convenço
Com meus cílios
Abano a brasa do amor no teu coração
Reacendo nossa paixão

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Escrevo pra ti Maria

TiAmariañ,tiamo

Luxo e Lixo - Sinônimos


Liberdade ah ah ha ha
As crianças brincam no matadouro
E os anjos sobrevoam como urubu a carniça
Não vamos conseguir parar sozinhos
De verdade em verdade é verdade
Volte sem luzes ofuscantes
Para que entendamos mais que antes
Precisamos ser iguais em maioria
Chega de empatar
Eu reclamo por que amo
A estrada está cheia
A entrada está parada
Está tudo para um lado que não vejo saída

Pecados são regras hoje em dia
Luxo
Vaidade
Preguiça
Gula
Avareza
E a soberba
Ah! e a soberba...
Eu nessa ira?
UM dia chego la

Ontem fui que nem a maioria
Mas veja a confusão que ajudei a criar
Ricos e pobres são iguais
Porém em lados opostos
Boçais

Sou tudo em pedaços


Vo Vó

O tempo passa e gasta quem a gente gosta
Na verdade muita gente fica mais bonita com o passar do tempo
Mas não são as pessoas apegadas essas
Livre me solto da exterior beleza
O dia adia a noite anota os sonhos
Somos o que somos
Isto perto do que temos...
...Bem
Ando assim por aeh
Quero é ser uma montanha para o vento soprar em mim

Subo ao alto para ver Deus
Sabe o que eu faço não fujo do aço
Sou tudo em pedaços
Vejo Deus em detalhes mínimos
Como esta pontinha de amor no teu olhar
Amim

Amem
Amém

Enquanto houver espaço, corpo, tempo e algum modo de dizer não, eu canto

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

LEIA DIVERSAS VEZES

A maioria das pessoas vivem presas ao mundo material, que é feito das coisas finitas. - Vivem desde a infância, algemadas aos desejos de consumo: compram, vendem, revendem, enfim comercializam tudo, até a amizade (são amigos somente dos que podem lhe trazer algum benefício) e o amor (se interessam premeditadamente por pessoas que tenham poder, carros, imóveis, empresas e status social). De forma que seus olhos só enxergam aparências e poder. São impossibilitadas de ver algo mais. Serve-lhes de motivação para conhecer outras pessoas somente o poder, a aparência e o sexo.
“Se dinheiro e beleza trouxesse felicidade, todos os ricos e bonitos seriam sempre felizes.” O que sabemos não ser verdade. O dinheiro tráz mais preocupações do que a falta dele, acreditem. Porém é melhor chorar num quarto luxuoso, do que num casebre fedido, diz o outro. Sim, mas a tristeza está em todas as classes sociais. O mundo material é muito válido na vida de qualquer indivíduo, mas existem outros degraus que sobem a um destino melhor. Os degraus do progresso e descoberta do próprio íntimo.
Outra parte da humanidade desenvolve-se no mundo emocional, o que é um avanço em relação ao nível material. Neste mundo a pessoa começa a perceber a beleza da natureza humana, e a apaixonar-se cegamente por uma ou outra pessoa. Para tanto precisa desenvolver uma forma de comunicação mais sofisticada, palavras bonitas ajudam a conquistar a pessoa amada. Então aí está um progresso, o sujeito sai do material e entra para o emocional, por meio da mente, que busca palavras bonitas e ações que visem à conquista. Não importa mais se a sua amada ou amado, tem grana ou não, a ama.
Dentro desse progresso, já começa a ser desenvolvido o nível mental. Assim a pessoa desenvolve pensamentos mais sofisticados, começa a perceber que as coisas que lhe acontecem obedecem a uma lógica. Neste ponto chega-se ao entendimento de que existe a lei do retorno, a lei incorrompível de que tudo o que a gente faz, volta pra gente. Chegando-se a esse degrau, a pessoa depara-se com a disciplina (fazer o que intimamente sabe que tem que ser feito, ouvir e obedecer aquela vozinha da consciência), com o foco (aprender o que é preciso aprender para se chegar onde se quer) e com a persistência (se motivar a aprender tudo o que precisa aprender ser autodidata e aluno dedicado, lendo e ouvindo muito). Aí conhece a felicidade verdadeira, a de entender o porquê de estar aqui e agora. Começa, a saber, contemplar o momento com alegria, sabe que tem algo que ninguém pode lhe roubar, seu conhecimento. Então a pessoa que naturalmente começa a vida no chão firme do mundo material, que é o das aparências, nele desenvolve a beleza e sustento, transportando-se para o mundo emocional, onde desenvolve a força das palavras e das ações. Assim ao conhecer a beleza e força das palavras alcança a graça do pensamento lógico, começa a deduzir o certo do errado. Pronto, esta pessoa completou um ciclo que poucos alcançam. Tem todas as experiências que completam sua consciência finita, a consciência das profundezas humanas. Está habilitada a subir a planície e observar as coisas infinitas. Ela sai do vale, vê a planície e o horizonte infinito a sua frente.
Mas tem mais ao ser humano, este ETERNO buscador. Ele ultrapassou o portal do infinito. Está no mundo psíquico, onde desenvolverá a matemática. Onde percebe que pode e deve progredir sempre, esta é a sua missão e motivo de estar vivo. Faz contas exatas, planeja certo e sobe mais um degrau. Chega à inteligência, onde decifra os códigos escritos desde os nossos primórdios, ali encontra a geometria. Evidente a ele se torna que não vivemos num mundo de dualidade (duplo: bem e mal, preto e branco, grêmio e inter ou pobre e rico), existe o “TRÊS”, que está em tudo e todos (altura, comprimento e profundidade). Daí com o pensamento mais experiente, chega a SABEDORIA E AO AMOR, do qual lhe corresponde a harmonia e melodia da dança e música. Nesse ponto se torna óbvio que só o amor constrói o amor incondicional (sem pré-condições) e fraterno (a todos indistintamente). A sabedoria nos torna dançarinos, e cantamos a vida, isto quer dizer que a calma e a harmonia tomam conta da gente, assim nos tornamos humildes para bater e entrar no umbral (portal) do eterno. Habilita-nos a subir a montanha, descobrimos que todos aqueles caminhos que vemos na vida levam a montanha, mas só um sobe até ao cume. Em cima da montanha temos o poder da vontade e com ele olhamos para o céu, vemos a luz que agora não nos cega, sim ilumina o vale e a planície. A Luz, como uma lanterna ilumina o que precisamos fazer. Essa Luz nos torna humilde para retornarmos, e sem traços da grande Luz mostrarmos o caminho, de forma que não ofusque os olhos das pessoas que também buscam, sem amedrontá-las. Não conduzindo estas pessoas a montanha, simplesmente iluminando seus caminhos com a muda luz que certamente os mudará. As palavras precisam e podem ser usadas neste auxílio, de forma que cause curiosidade a este buscador. Pois este conhecimento esta no seu íntimo, e só ele pode chegar na sua mais profunda dor e de lá arrancar força para a subida ao sublime, que o fará passar pelos planos finitos (material, o vale), infinitos (espiritual, a planície) até ao plano eterno (a montanha e a contemplação do céu). Existe algo mais que não nos cabe buscar, pois não cabe em nossa compreensão. Saiba que nada sabemos. E isso tudo são somente suposições. A dúvida faz-se necessária
Certo é que o mundo precisa desses avatares (procure você o significado), que tenham a consciência eterna desenvolvida. O cuidado a estes tem que ser multiplicado, pois a luz mais forte provoca também a treva mais profunda. Aí conhecemos a verdade de que se a ação for justa, o conhecimento será válido para a toda a humanidade.
O conhecimento desta sabedoria, antes era somente para os iniciados, pois não se davam estas informações, tão antigas quanto à humanidade, a todos. As pessoas que se propunham a aprender tais mistérios precisavam passar por provas. Hoje um pouco destas informações estão sendo colocadas, sem muito mistério, em sua frente. Peço que leia este texto e valorize-o. Que entre na sua mais profunda intimidade e lá perceba estas e outras verdades sobre a evolução da humanidade. Salvar o planeta depende de salvar a consciência desta grande parte de humanos, que estão aí jogados, jogando suas vidas e possibilidades de progressos fora. Aproveite mais este texto, o leia de novo. Saiba que nascemos para sermos felizes, e a felicidade verdadeira só se alcança por meio de uma mente desenvolvida. Os bens que tanto desejamos, e que parecem nos trazer felicidades, é a mais pura mentira. Pois o que compramos, pode ser roubado ou perdido. Porém o conhecimento da verdade nos proporciona a verdadeira sensação de felicidade, pois nossas células pululam de alegria quando compreendemos algo. Compreenda este texto e seja eternamente feliz aqui, agora, ou lá e sempre. Beijos em sua mente e coração, os elos que o levarão a compreensão dos motivos da vida. Assim seja!

De vez em quando é bom

http://lifetips.com.br/blog/pessoal/

domingo, 29 de novembro de 2009

Ontem me vi e não me apaixonei por mi, metamorfoseei-me

Sei não Sou não
Ontem livre me entreguei ao vício
Isso hoje preso me faz
Na carta uma manga ás
O coringa ri como eu rio
Virtudes em delírio
Balseiro da lagoa das lágrimas
Ontem fui eu quem quis
Hoje sou eu quem não quer
Tanto faz vou fazer o que quiser
Mas por enquanto ainda to tonto
Meu sonho hoje é chegar logo o amanhã
Sem pressa sempre essa minha cara que resta
Restos de rostos
Expressos na pressa vã
Da via que não havia gestos sem desgostos
Gritos vindo gratos ouvindo
Na horta de todos não chove
Esta torta a chave não abri a porta
Não arrodeia
Não mostra a fachada fechada
Mesmo assim digo ao mendigo que me indigno
Casá-lo é colocá-lo num casulo
Metamorfosear-me
Entenda não me compreenda

Várias revistas para baixar em PDF

http://www.pdf-mags.com

Dica da VOID

sábado, 28 de novembro de 2009

Rezo a noite de joelhos na borda da cama


Ri ter tirou o bigode
E hoje ama a Ju* e Deus

Quebro o gelo
Saio do muro
Vejo daqui o aqui
E de la o la
Quero correr até o fim e de la fazer o início
Um círculo sem vício
Ando assim me destruindo
Mas dedico esse tempo para recuperar o controle
Tiro uma casca dum fino e não fumo
Livre vejo que o rei está preso ao trono
E que seus vassalos são seus desejos (ladrões da VONTADE)
Quero quebrar o gelo
Sair do muro do prazer e da vaidade
Pra Ser o que no fundo Sou
Dedico-me a controlar meu mundo
E rezo a noite de joelhos na borda da cama
De manhã levanto com um caminho traçado
Como um sol ilumino o fundo do poço que estou
Traço ações entre destroços
Eu amo por que sei ser o amor indestrutível
O que preserva sem reservas nossa vida
Só com os pés no fundo apoio-me ao sublime
Não é preciso vir ao fundo para ver a luz onde ela está
Só preciso ver o que ela ilumina
E a luz me ilumina
Me vejo agora
Ação!!!!!!!!!!!!

*(Juventude)

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Contramaré na PUCRS



Na última quinta-feira (27/11)o novo documentário dos Atualistas (Contramaré) foi assistido pelos alunos de publicidade da FAMECOS. O vídeo foi muito bem recebido pelo público que lotou a sala.

Dr. Okuna, o que tem cheiro de bacalhau? O peixe ou o nascedouro?


Pergunta de Manoel Boca Braga

Dr. Okuna, o que tem cheiro de bacalhau? O peixe ou o nascedouro?


Caro Boca, muitos estudos já foram feitos, mas não se sabe quem veio primeiro: o ovo ou a galinha, ou se bacalhau tem cheiro de ... mal (ou nem) lavada, ou ... mal (ou nem) lavada tem cheiro de bacalhau.
Informação incidental - O cheiro é característico de vida vinda que ainda não veio. ...Viemos dágua?...Úmida caverna ao sol

Dr. Okuna Kuka, por que os homens coçam o saco?




Pergunta de Felizbimbo Rosa, morador do saco da alemoa.
Dr. Okuna Kuka, por que os homens coçam o saco?

Caro Felizbimbo o barato é o seguinte: os homens não coçam o saco para ajeitar a cabeça, nem para ajeitar, na cueca, o saco.
Os homens coçam o saco por que antes de ir mijar eles não lavam as mãos, assim a coceira é pura alergia a sujeira que eles carregam nas mãos, pois ao mijar muitos homens precisam botar as mão (sujas) no pinto. -É por isso que coça a zona.
Informação sobressalente - Estudos realizados na Nasa dizem que o sovaco das pernas não tem asa, mas se mal cuidados exalam odores piores.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Contramaré - Documentário dos Atualistas


“A história de um homem simples que, como um vendedor ambulante, divulga suas indignações aos passantes.”

Boas histórias surgem a qualquer momento na vida da gente. É o caso de “Contramaré”, que surgiu a partir do casual encontro dos Atualistas com “Jorge”, um vendedor ambulante de bebidas. -Jorge nem se preocupa em vender suas bebidas, ele quer mesmo expor o que pensa.- Com o intuito de dar voz e documentar os pensamentos ferozes de Jorge, é decidido fazer um vídeo. A partir desse primeiro encontro até a finalização do documentário passou-se uma semana.
Jorge propõe reflexões universais e atuais como o direito à educação e a dignidade humana. O protagonista quer um cidadão mais simples e comprometido com as pessoas menos afortunadas, uma fraternidade. Com seu texto afiado, desprovido de academicismos e sem querer agradar a gramática fala com uma lógica que foge da regra comum.
A música de Dante Santoro e Vicente Celestino (populares nos anos 40 e 50) nos remete a uma época onde existiam os valores e dignidade propostos por Jorge.

Em breve na sua Internet

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Paixão e morte de Narciso - 2h34m


narciso-michelangelo-merisi-da-caravaggio


Narciso era filho do rio Cefiso com a ninfa Liríope (voz macia como um lírio). Há aí um simbolismo relativo a água, que no sentido de rio escoa e leva fertilidade. São diversos os filhos das águas de rios e mares, até por suas energias naturais.
Bem, Liríope foi vítima da insaciável energia do rio Cefiso, pois ninfa alguma passaria incólume por suas margens. Assim nasce Narciso com uma beleza fora do comum, tanta que assustava, pois competia com a beleza dos deuses do Olimpo. E tamanha beleza era uma outorga do divino, Narciso vangloriava-se de um dom que não o pertencia. Liríope preocupada com seu filho Narciso, consulta um profeta grego. -Narciso viveria muitos anos? A resposta foi “se ele não se vir”. Isto é, se ele nunca ver seu reflexo, sua imagem.
Muitas ninfas eram apaixonadas por Narciso. A ninfa Eco era uma delas. Certa vez Narciso passeando com seus amigos se distanciou do grupo, assim começou a gritar, os chamando. Eco aproveitando repetia tudo o que o jovem Narciso gritava.
Narciso: Olá, ninguém me escuta?
Eco: Olá, ninguém me escuta?
Narciso: Vem cá. Por que me foges?
Eco: Vem cá. Por que me foges?
Narciso: Juntemo-nos aqui.
Eco: Juntemo-nos aqui.
Eco corre em direção a Narciso. Ele foge e diz: Morrerei, que o amor nos una. Eco repete: que o amor nos una.
Eco repelida por Narciso, se isola, para de comer e definha. Torna-se num rochedo capaz de repetir os sons que se diz. As demais ninfas, irritadas com Narciso, o condenam a amar um amor impossível.
Narciso, sedento, vai a límpida fonte de Téspias matar a sede. Debruça-se sobre o espelho dágua, vê e se apaixona por sua própria imagem. Paralisado, como uma estátua de mármore, contempla seu rosto. Deseja a si mesmo. Inspira, ele mesmo os ardores que sente. Lança beijos as ondas enganadoras do reflexo de sua imagem. Tenta inutilmente pegar sua beleza com as mãos. Busca, em vão, uma imagem fugitiva. O que quer não existe sem o outro para reconhecer. Apaixonado por si próprio morre de amor. Procuram-lhe o corpo: havia apenas uma delicada flor amarela e branca, um narciso.
Narciso – narcose, sono gerado por narcótico
Flor de Narciso – bonita, estéril e venenosa – como a paixão de Narciso por si mesmo. Em túmulos simbolizam que a morte é um sono.

domingo, 22 de novembro de 2009

Marciso - foto galera do Humaitá - 21h47m


A galera aeh da foto não são seus reflexos
Sim suas reflexões


Marciso

Ei
Andei refletindo
Entre poças, poções e fofocas
Me achei fofo
Em teus colchões um rei

Explico meu texto
Interpreto minhas palavras
Olha o que fiz
Me apaixonei por mim
Preciso tentar entender o que escapa meu pensamento
Por que não ti quero tanto quanto eu?
Por que mesmo eu sendo máximo não me sinto feliz?
Claro que reflexão não é ilusão
Reflito
Ao que tenho feito
Comparo a fruta com a fritura que fiz
Alargo o cinto
Que barriga bunduda pra frente tenho
De nádegas e coxas em fortes estocadas venho

Do sexo nasço pra isso?

Mais atos em quarto estranhos
Velhas bocas
A botox retocadas
Comparo Volks e Mercedes
Compro uma bike
Oxigeno entranhas

A minha realidade não é única nem a melhor
Em águas turvas talvez encontre o princípio
Inteligente sou
Nasci assim
Por que vou gastar energia em ti se tenho tudo aqui
Não sou negligente
Pensando sou Narciso apaixonado pelo que penso que sou
Não me importo com o que realmente sou para todos

O que como me torno no trono
Na poça jogo meu destino
Este que está escrito no meu intestino

Ignoro,mas não sou burro

Sei que zilhares de coisas não sei
Mas não sou teimoso de não um pouco disso
Tentar saber

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Monte sal

Eu olho para quem não vejo mais
Mas eu sinto
Sim existe mais que isto
No para sempre resido
Sabe o que estou sentindo!
Tantos estranhos
Eu os conheço
Não não é daqui
O que tem se ninguém me vê
Óh!
Calma
Essa água lava
Leva
Tráz
Você de volta
Não vou naufragar em minhas lágrimas
Vou esgrimar
Lutar
E esperar as portas se abrirem calmamente
Aos amigos e amigas além fronteiras
Dançemos

Vincos marcando o tempo
O branco purificando a melena
É o tempo é amigo
Pois nada nos separa mais
Olho ao longe
Sinto aqui
O solo que afirmo estar
Nele sou
Juntos as mãos ao coração
Prezo a eternidade
Pela amizade
Am....
Tudo
Olhe bem o que faz
Aqui e agora
É o lá eterno
Cantemos
lálálá

Se Gamar a ti

O fino que satisfaz
Não mais
No fim toda dor tem seu objetivo
Afinal
Por mais que eu ria
Outro mia
Não estou me sentindo assim
É pura mentira
A luz insiste em clarear os motivos desse crivo
A mudança rápida do tempo me obriga a ir ao abrigo
Pensando em mim digo-nos
Abro bem a mente me indigno
Quebro o sol em pedacinhos
Os guardo em todo mim
Eu sou solar
Esse é meu lar nessa escuridão
Entre bem e mal
Transito na vida universal
O cosmos circula nas gotas de meus orgasmos
Um pedaçinho do Sol cada vida leva
E o céu chora
Mais uma vez mantém
Esse convívio antagon que tem
Da vida a força me vem

(Voz da consciência)
Quebre as correntes como prometestes
Anele-se ao outro como Um
A única saída para a vida
É ser livre
Ame!
Se ame!
Nos Ame!
Somos programadas e amadas almas amalgamadas a se Gamar
Sendo!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Valentina...




Valeu, Atualistas!

Valentina...


Valentina de Guido Crepax

Valeu, Atualistas!
Ousadia é atuar na nossa época, não somente se deixar levar!!!!!!!!!

terça-feira, 17 de novembro de 2009

PMPA / CS / Notícias - 21h36m

17/11/2009
SEMANA DA JUVENTUDE
Secretaria reforça campanha contra gravidez precoce


Semana da Juventude reforça campanhas contra o crack e gravidez na adolescência na Capital

A Secretaria Municipal da Juventude realiza hoje, 17, uma blitz educativa sobre prevenção e os riscos de uma gravidez não desejada, no Centro Municipal de Educação dos Trabalhadores Paulo Freire (CMET), na Rua Jerônimo Coelho, 254, Centro Histórico. A iniciativa faz parte da programação da "Semana da Juventude", que visa à inclusão de jovens e adolescentes no debate sobre temas do cotidiano da sociedade.
Nos intervalos das aulas da manhã e da tarde, será apresentado um esquete teatral do grupo Coletivo Atualistas, com o tema prevenção de DST e gravidez precoce, e filmada uma minissérie para a Internet. A ideia é que os jovens tornem-se reais participantes, reagindo e opinando espontaneamente na discussão provocada pela encenação. O Coletivo é formado pelos atores Diogo Santoro, Mariana Camillo e Rafaela Carmona, pelo cinegrafista Marcus Vinicius e por Mariana Melleu na fotografia, com direção de Ósi Luis.

A Atualidade do Belo

Não se pode aprofundar qualquer estudo da recepção estética sem discutir a hermenêutica da arte,
ou seja, a forma como a experiência estética é compreendida pelo espectador - e que tem como principal autor o filósofo alemão Hans-Georg Gadamer. Hermenêutica remete a Hermes, um semi-deus grego que recebe mensagens dos deuses e as traduz aos humanos, assim como dos humanos aos deuses. Enquanto Hermes é mensageiro e intérprete, hermenêutica é o ato de receber uma mensagem e interpretá-la. Portanto, aplicar as teorias hermenêuticas à arte, remete à experiência estética, à comunicação estabelecida pela obra entre seu autor e seu espectador, seu conteúdo e sua forma.
Gadamer, em A Atualidade do Belo, se preocupa, em primeiro lugar, com a justificação da arte a partir de uma reconstrução histórica ocidental desde Platão. O filósofo grego é o primeiro a colocar sob questionamento a validade da expressão artística, fazendo, dessa forma, uma crítica à arte jamais antes conceitualizada. Na Grécia antiga, os conteúdos artísticos eram acolhidos culturalmente de maneira espontânea, eram uma linguagem formal coletiva com uma finalidade específica – o contato com o divino. Desse modo uma censura, ou “condenação”, da arte não se efetivava comumente. Platão, entretanto, considera a arte como um instrumento negativo para a coletividade, pois não passa de uma cópia imperfeita do já imperfeito mundo em que vivemos – ao contrário do mundo perfeito das Idéias, ou Formas perfeitas, que, por sua vez apenas ‘inspira’ aquilo que se encontra ao nosso alcance e que podemos observar com os nossos sentidos.
A ocupação com a justificação da arte perpassa ainda pela ressignificação da linguagem artística fundamentada pela Igreja Cristã, que marcou o desenvolvimento e a renovação da arte grega e romana para uma consciência prioritariamente humanista. Já no século XIX, a arte sofre uma grande transformação de conteúdo e forma e, principalmente, a ruptura entre estes dois elementos.
Gadamer, num segundo momento, propõe a construção de uma legitimação própria para a experiência estética, isto é, procura edificar, através do estudo dos “fundamentos antropológicos” da história da arte, uma reflexão sobre este fenômeno.
Concomitante ao desenvolvimento cultural, decorreu-se o desenvolvimento da arte, acompanhando transformações sociais, políticas e religiosas. As diferenças culturais que resultam na mudança da expressão artística entre os períodos históricos é visível. A sintonia entre a expressão artística e sua finalidade, na arte clássica, é explícita. Nesse contexto, a arte se justifica pela sua finalidade exógena e usualidade compreendida por uma coletividade. A pretensão da obra se encontra no seu próprio ‘aproveitamento’. Por outro lado, no modernismo, a arte simbólica se contrapõe à Antiga. Ela não expressa sua justificação diretamente através de suas obras, não há a perfeita adequação antiga entre forma e conteúdo. A ‘arte pela arte’ propicia uma liberdade muito maior para a expressão artística, uma margem muito maior a ser abrangida, a qual não se restringe a uma aplicação, a uma usualidade, a uma finalidade externa, mas sim a uma finalidade da arte em si mesma.
A “compreensão”, a “interpretação”, daquilo que representa a arte nesses diferentes momentos históricos se adapta conforme os diversos contextos. Ao encarar a arte clássica com uma visão moderna, podemos enxergá-la, mas não a compreendemos conforme o âmbito social da época. Não a percebemos de acordo com o contexto que a provocou, que a oportunizou, portanto, estamos encarando-a numa perspectiva hermenêutica distinta daquele que a ela foi contemporânea.

http://arteesentido.blogspot.com/

domingo, 15 de novembro de 2009

Duas em um - 2h01m

Soltem seus cigarrinhos
Risadas
Tente com a mão tirar os seus vincos
Eu amo minhas mãos
Risos
Que que eu quero mais
Que minhas mãos para fazer
Eu construo
Eu reconstruo
Meu monstro sou
Gargalhadas
Eu destruo
Com a mão junto
Com a mão distribuo
Irmã seu irmão é sua mão
Não espere mais do que possa fazer
Pessoas são boas
Mas são más
Galhofas
É bem assim
Sem agir não há o que fazer
Com a mão me masturbo
Com a mão sou meu doutor
Me curo
Colho de colher
Como mulher
Com as mãos faço amor
E não me engano
Sou o que faço
Sou o que somos
De mãos dadas me dou
Não importa que não entendas
Nem atendas
Com minhas mãos abro os caminhos
Sem ou em contendas
Sorrisos
Santo faz
Me sinto alegre

sábado, 14 de novembro de 2009

Tempos de guerra-23h49m




Sei que tudo
Não quero
Por que não posso saber
)não cabe num viver(

No final das contas Eu gosto de preliminares

Eu não te escuto grita
-A chance está no que está a escutar
Diferente da cerveja quero ser veja
Só mais uma
Até o sol nascer
Em mim não vejo
O solo do baixo gosto
O livro underground da vida
Ela lava o meu pau
E olho meus pelos roçados
Para ti sei que raspa-te
Olha para os meus pelos
Sou se Se-los
Para de frescura
Eu não bebi tanto
Por isso de pra mim
Eu sei que nunca posso avançar o sinal
Sem meter a mão
A não não venha me chupar sem me beijar
Eu gosto de preliminares
Tenho duas cabeças
Em meu Pau

Sim please -16h

Afinal de contas
Este não é o céu nem o inferno
Sim eu sou livre para escolher
Por isso estou no meio
E daqui nomeio isso aqui
Na luz domínio meus vícios
Cerro os dentes urrúi
Que fissura que me fura a carne dura
Óu não úúú
Monte Pascoal renascendo
Este não é o ínferno nem o céu
Anoto meu papel
Eu sou Eu
Balanço a cabeça
Bem assim
Os ossos da minha cara são meus dentes
Rosno
Um monstro demonstro
Escandalizo a noção dos sem noção
Invoco reflexão
Suplico um E-nascimento
Toda a informação está no ar
Inspiro prenso
Penso na cor do ar em som
Nesse tom me vem o claro Amor
A compreensão de que escuro há
A sombra existe para simplificar
A água fresca
Enquanto se toma ar

Roteirizemos Produzamos Captemos Capturemos Montemos Divulguemos Exibamos Distribuamo-nos-16h04m

Fuçando retinas
Num frame do filme da vida te vi

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Transar dançando- 16h03m


Trepava lá fora
Por causa disto caí
E nessa cidade ando
Sem ela
Sem ninguém
Que miséria
No sinal moedas
Nas ruas merdas

Com respeito meto o garfo no teu prato
E a boca no teus peito
Gafe é a mina vomitando ali
Essas luzes estão fracas
Vamos pra rua pra lua
Trepar nos galhos da vida

Que luz
Olha está amanhecendo
O chão ainda está úmido
Que ar

incidente
Alvorada!
Banhando-se na Cachoeirinha
Em Canoas passeando de Gravataí
Água e báh
Que se Viamão de tão limpa
Mas baixa mais Humaitá

de volta
Mais uma banana pro macaco aqui
E levanta o som e a saia
Vamos trepar e dançar já aqui

SMACK - 15h38m



Cedo
Excedo
É cedo
Dá tempo
Minha mão sedenta cedendo
Alcançando o vento
Da imaginem ação
Seda de pão
Na porta há cão
O que é bom
Sou dado amado
Sou eu me dando
Uma vez
Uma voz
Estranho
Essa voz não me disse
Esquisito sou
Mas não é esquisofrenia
É! sou eu mesmo refletindo
O eco senti/mental vindo
Dou sentido a isso
Chamo do que Amo

É! O AMOR É!

Sei que ainda
Andas na Onda Linda
Vinda da vida primitiva
Eu atual teu
No ritual
De Ser e Estar
Ti ter e ti Ser
Se ter e ti amar

Sussurro alto ao céu
Sou seu
Existo diz isto pra mim
Que eu rimo isto aqui assim
SMACK

Repórter Elo em - Para mim ou para ela - 15h19m

Administrar o tempo e organizar o dia-dia é administrar a própria vida.
E a agenda é o instrumento que nos ajuda a decidir como viver melhor. Com ela gerenciamos as informações pessoais, formando um sistema de planejamento pessoal enriquecedor.
Organizar nossa vida pessoal é uma habilidade que pode, e deve, ser aprendida.
Sua agenda pode ser no PC, no laptop, no palmtop ou no papel mesmo. A questão maior é o modo de dispor informações relativas à organização do dia-dia e de sua vida. Isto é, como conduzir e definir nossos processos de decisões sobre o que, quando e como fazer, e até como reagir a acontecimentos imprevistos.
As horas nos tornam escravos do relógio.
Administrar o tempo é planejar com antecedência de dias e não somente por horários.
Criatividade com organização é bom.
Os criativos são os que mais se beneficiam com a organização, alavancando melhores resultados.
Uma pessoa organizada não é uma pessoa chata!
A pessoa criativa que planeja e se organiza, atinge melhores resultados.
Refletir e planejar, estando atento ao presente, é se agendar.
Reflexão – é o olhar para dentro de si mesmo no sentido do passado, para o que se sabe e o que se conhece. É a base do autoconhecimento e de uma visão sem preconceitos, sem crenças e expectativas irreais.
Planejamento- é olhar o futuro, com seus objetivos, expectativas e receios. É a chave para atingir as metas com eficiência.
Atenção ao presente – é perceber o que está acontecendo agora. Note o presente e anote o que você sente diante do que acontece. Veja se você não se perde entre memórias e imaginações nesse fluxo de idéias e sensações da vida moderna. Não perca o contato com a realidade e, portanto com a realização de seus objetivos.
Planejamento
Precisamos de calma, reflexão e atenção ao presente por 15 min. ao dia para o planejamento diário e de mais 15 min. por fim de semana para o planejamento semanal

Baseado numa ponta da “Arte de planejar o tempo” - Jaime Wagner – LITERALIS EDITORA - 2003

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Por que Usamos a Aliança no Dedo Anelar?


Segundo os chineses, cada dedo da nossa mão, representa um membro de nossa família. Assim temos:

Polegar: Representa seus pais
Indicador: Representa seus irmãos
Médio: Representa você mesmo
Anelar: Representa seu/sua companheiro(a)
Mínimo: Representa seus filhos


Para entender o significado da aliança no dedo Anelar, una as pontas dos dedos de sua mão esquerda com as pontas dos seus dedos da mão direita. Dobre apenas o dedo Médio, deixando os outros dedos erguidos e juntos, conforme a foto.


Agora tente separar seus dedos mínimos.

Eles vão se separar facilmente, pois seus filhos vão crescer, vão casar e vão seguir suas vidas.

Tente separar os polegares.

Eles também se separam, pois você agora seguiu sua vida e não vive mais com seus pais.

Tente separar os indicadores.

Mais uma vez, eles se separam facilmente, pois seus irmãos assim como você, constituirão família e seguirão suas vidas independentes de você.

Agora, tente separar os dedos anelares.

Você jamais conseguirá separá-los, pois você e seu/sua companheiro(a) são um só agora e jamais vão se separar.

Inspirado em
www.jjcabelereiros.com.br

Sou dos que sou e estou aeh (2h14m)



Há um herói em cada mundo
No seu no meu
Todos somos um
Humanos mudando a humanidade
Abraçe sua família sociedade
Estou no meio de braços abertos
Pra ti e pra mim
Na roseira um espinho me mostrou você
O ar que sou
O aro que sou
Sinceramente Sim
Não será
Não seremos
Somos o ar
As crianças
As lágrimas caindo agora
Estou meio e sei que é assim
Mundo afora

O ar que adultos nas crianças somos
Por responsabilidade
Livres nos procuremos mais
É que o mundo das crianças está pedindo
Estou ouvindo meu amigo
É verdade no fundo estamos nus frente a frente
Sem vergonha do passado
O agora vale
Vamos dançar como crianças
Na chuva assim
Como se faz?
Se preciso for
Vou explicar
Letra a letra soletro
Essa música mágica
O som do que somos no mundo
Ommmmmmundo das crianças


Há um herói em cada mundo
No seu no meu
Todo o mundo tem que ouvir de si
Sou dos que sou e estou aeh
É isso aeh

a-

a-,é de duas naturezas, de significação e de eufonia (agradável e harmonioso ao ouvido com elegância e suavidade no falar.
Junta-se a verbos e a adjetivos para exprimir o uso, o emprego, a forma, a imitação: abichonarsse, ajojado, ajeitar-se. Enfim usar, ser, apropriando-se daquilo que seja sua ação e uso como ato.
Também transmite idéia aumentativa, extensiva ou intensiva: assoada (prolongação de som), adoçar, assoalhar, afamar, abrasar, afervorar, apavorar. Junto a certos verbos denota uma idéia de destinação, de tendência para um certo fim, o exercício da atividade num certo sentido, ao contrário das suas formas simples, que significam a plenitude da ação sem dependência alguma: chegar, achegar; cercar, acercar; juntar, ajuntar; baixar, abaixar. Empregava-se a-, igualmente, em muitos verbos em que hoje se usa-se em: afeitar, enfeitar; abainhar, embainhar.
a-, eufônico emprega-se com verbos e nomes começados por consoantes para tornar mais fácil a sua articulação: acipreste, alâmpada, alevantar, em vez de cipreste, lâmpada etc. Amamentar uma mente anormal, aspecto. E significa ausência: acéfalo, afonia, amnesia, anônimo.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

To só de camisinha laiáà/áà

Não entendo a violência etil
Faço longe o proibido
Não quero me complicar
Deixa o vapor o pavor tirar

Fode menos a máquina
De vez em quando um com filtros
Do que crivo e martelinhos
O sistema quer mais

Imagine cidadãos nos campos
Colhendo frutos de suas mentes prontas
A vida é uma viajem de ida e volta
No interim mala pronta pro pranto

Então faz a volta experimenta por aqui
Quem sabe não é assim?
Ve vermelho sangue a azul oxigênio daqui
Então Dali
Ingênuo policial plantei meu pé no quintal
Abro e janela entro
A roupa enrolo
Rolamos
Não para
Até que digo
Te ame que te amo

Outro incidente batendo
Adentre é nosso o lar
-Trás fim ao bar
Eis que Sol que bate
Na ghrama a anta intica o primo
Tantos desce mais uma
Que sobe mais uma

...Calma...

Baseado numa observação baseada em...
1 não 2
Digamos que
Oi
Te amo
Posso entrar
Acabar ou continuar...

Pa(ù)sa

Inspira
Expira
Todo mundo junto
Inspira
Expira

Não para

Cont...
E o mequetrefi a terra me dá
Sei que cana também dá
Fazê o que? meu cândido
Dato o tempo em cada momento
Fiz lá na esquina uma sombra de vento
Como fumasse alface e doce dormisse

Disse que o doce de você é você
E sou eu mesmo

De tão doce
Amargousse
Estepe trouxe
Se não me desse
Mas des-te

Sugiro acabar dentro agora nenên

O bicho tá com
-Vai dentro(ú)mesmo garanhão
To de camisinha "morsão"

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Sergei ou não Sergei - Comunicação atômica

Einsestein montava e reformulava a realidade
Dziga Vertov dizia que a realidade documentada pode levar a uma verdadeira mudança
Certo da vertente insistente da verdade vem a vontade
Da feitura de tudo o que depende de nós - diz eu a mim -façamos
Realidade mutante poético vídeográfica
Eu não quero a reba
Arriba Atualista
Em memória a todos que passaram por aqui e livres foram
Elo de plástico não
Elo de carne elástica
É fato o sonho existe e insiste
Busco no éter informações
A energia vital do ar solar - estou a usar
Na minha memória se deposita
No meu corpo roda a genética etérica
Letargia levanta daí
E por um momento veja a vida assim sem fim
Impossível é ser sêmen e correr na frutose
E vir a dar no útero ovulando exatamente neste momento
Em que estou passando a limpo a história que sinto
Comunicação atômica

Câmera inseto




Vem aí: Ioga com vovôzinho em câmera inseto - multifacetada como a realidade de cada um num todo

Ops
Peraí
Peraí



Texto em processo geracional
Indigesto
Báh me reflito num espelho
Vejo o que aparento que sou
Que é o que sou de fato para o mundo
Tenho consciência de que não sou o que penso
E que não sou o que pensam
Sou o que sinto
E não minto
(Não há mentiras em sentimentos)

Não me emociono por isso
Remoço

Reação em mi de mi vindo
O amor é uma secreção
Que vai além daquela molhadinha

Reflito exatamente o que sou

Do aço me vejo nu
No aço te vejo tu
Não sinto-nos


E nosso redondo excreta
A energia deserta
Que na certa foi feita
Pra viver sem medo do amor


Só aguenta peido dos outros quem ama
E...