domingo, 28 de fevereiro de 2010

SISTEMA LINFÁTICO






Sistema paralelo ao circulatório, constituído por uma vasta rede de vasos semelhantes às veias (vasos linfáticos), que se distribuem por todo o corpo e recolhem o líquido tissular que não retornou aos capilares sangüíneos, filtrando-o e reconduzindo-o à circulação sangüínea.
É constituído pela linfa, vasos e órgãos linfáticos.
Os capilares linfáticos estão presentes em quase todos os tecidos do corpo. Capilares mais finos vão se unindo em vasos linfáticos maiores, que terminam em dois grandes dutos principais: o duto torácico (recebe a linfa procedente da parte inferior do corpo, do lado esquerdo da cabeça, do braço esquerdo e de partes do tórax) e o duto linfático (recebe a linfa procedente do lado direito da cabeça, do braço direito e de parte do tórax), que desembocam em veias próximas ao coração.
Linfa: líquido que circula pelos vasos linfáticos. Sua composição é semelhante à do sangue, mas não possui hemácias, apesar de conter glóbulos brancos dos quais 99% são linfócitos. No sangue os linfócitos representam cerca de 50% do total de glóbulos brancos.
Órgãos linfáticos: amígdalas (tonsilas), adenóides, baço, linfonodos ( nódulos linfáticos) e timo (tecido conjuntivo reticular linfóide: rico em linfócitos).
Amígdalas (tonsilas palatinas): produzem linfócitos.
Timo: órgão linfático mais desenvolvido no período prenatal, involui desde o nascimento até a puberdade.

Linfonodos ou nódulos linfáticos: órgãos linfáticos mais numerosos do organismo, cuja função é a de filtrar a linfa e eliminar corpos estranhos que ela possa conter, como vírus e bactérias. Nele ocorrem linfócitos, macrófagos e plasmócitos. A proliferação dessas células provocada pela presença de bactérias ou substâncias/organismos estranhos determina o aumento do tamanho dos gânglios, que se tornam dolorosos, formando a íngua.
Baço: órgão linfático, excluído da circulação linfática, interposto na circulação sangüínea e cuja drenagem venosa passa, obrigatoriamente, pelo fígado. Possui grande quantidade de macrófagos que, através da fagocitose, destroem micróbios, restos de tecido, substâncias estranhas, células do sangue em circulação já desgastadas como eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Dessa forma, o baço “limpa” o sangue, funcionando como um filtro desse fluído tão essencial. O baço também tem participação na resposta imune, reagindo a agentes infecciosos. Inclusive, é considerado por alguns cientistas, um grande nódulo linfático.
Origem dos linfócitos: medula óssea (tecido conjuntivo reticular mielóide: precursor de todos os elementos figurados do sangue).
• Linfócitos T – maturam-se no timo.
• Linfócitos B – saem da medula já maduros.
Os linfócitos chegam aos órgãos linfáticos periféricos através do sangue e da linfa.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

...Contradançemos...

Vamos dançar até aonde nasce a luz
Eu consigo mexer cada osso
Comandar cada membro
Se for pra ti levar ao ritmo forte do amor
E juntos notarmos que aquela luzinha no fim do túnel
É a daquele motel

Bombástica auto-entrevista de Ósi Luís

Ósi fala sobre faculdade, dificuldade, professores, colegas, paixões, fracasso, vícios, furtos, sexo, masturbação, desejo, rádios, TV’s e os Atualistas. Não perca. Ache

Há guarde

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Sou ha noiva do sol ou First contact

Ele entra no bosque
Não olha para trás
Mas todos os momentos passam pela sua mente
E no coração corre o medo
Chuta pra o corner
O cheiro de seu cachorro amedronta
Não foge
Vai pirar
Só pra respirar
Olha para todos os lados
Pra cima e pra baixo
Bem que lhe rosnam
Mas ele está a se encontrar
As trevas nem se atrevem
A natureza em sua realeza
Realmente se apresenta
Ao portal natural
As luzes da cidade dizem
Aliás, escurecem
O lado escuro da rua
Se apresenta de lilás
A lua cheia de encontro com a nova
Um convite pra dançar em paz
Com a noiva do sol
O seu cachorrinho pula de alegria e medo
Os pássaros acordam e concordam em acordar
O ensinam a voar
É bem assim ao respirar
De manhã cedo
Os pássaros a voar

É só respirar
É Sois

É Sol
É só pirar

Pensar tridimensional não é normal
First contact

Chamar de amar




Um bando de mentes inteligentes
Se gastando atrás de grana
Essa peste
Que faz da mente uma chimia
Passada no pão da gente

Pendurem outro pêndulo no tempo
Façam outra história de outra vida
Vivam para morrer e nada ser

Eu que tento ser um lorde
Raspo o meu bigode no carnaval
Assim organizo-me na bagunça
Atiro-me da ponte
Afronte a fonte
A mídia
A igreja
A política
Na escola
Me descola uma fuga
Vou decolar
Abro minha mente na tua
Vou me jogar no mato
Na rua
Vestir a roupa de minha pele na sua
Sentar na minha bunda
O meu cu é tu

Se sei como dedilhar uma corda
Não vou nela bater
Batuque é um truque
Que enfeitiça
A massa
A manipula
A faz bater no próprio couro e pular que nem louco na rua
(auto-flagelo)

Tá então fala

Amar é mais que sentir tua pele nua
Na minha crua


Tá então bata

Ria dessa cara que chora
Faça essa carne rebolar feito besta
Vá na bahia e arranje outra branca
Que canta sem alma negra

Buuuuuuu
Vaie
Vai a merda
Dance essa porra
Cante nessa zorra
Rebole essa bunda cheia de porra

É que eu enojei
E logo voltarei a me conformar
A ser mais um nessa merda que fizemos
Nosso lugar
É

Assovios
Estão me chamando
A boca além de muitos beijar
Serve pra isso
Chamar

Monster We




Na real eu sou assim
Eu destruo tudo
Em busca de ser rei
Mesmo que o mundo acabe com a minha morte
E que acabe

Agarre sua chance de viver certo agora
Pois depois que a meia noite se encher de lua cheia
Algo nos desmaneia
E tira esse medo de ser
E depois é só o descer
A cobrança chega e tem juros de um cartão de crédito

Na real somos assim
Destruímos tudo
Em busca de um prazer

Antes que eu me esqueça
Eu sei que não vou me esquecer
Eu sinceramente juro
Um dia pulo desse muro
É que essa vida apresentada
Nada me agrada
Na real eu sou assim
Eu destruo tudo

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Infinito grito




Pra ti dar amor te peço amor
Eu ti amo
E ti manjo bem
Mesmo assim vem
A perfeição está na busca Vem
Estou completo e repleto de vontade
O ar me invade e me faz não respirar de varde
O verde da selva me salva
Aflora em minhas flores agora
O jardim em vasos molho
Me olho do espelho ao contrário
Vibro como o vidro de aço
Em pedaço me despedaço em ti encacho
Não te afasta de minha boca
Minha língua te alcança
Pela voz chamo nós
Subo o mais alto
Parto ao monte sagrado
Meu coração alado voa ao teu lado
A cor do sol se enche de luz
Saem de todas as feridas o pus
Me coloco agora aqui nessa hora
Sou seu meu bem vem que tem
Digo em gestos loucos
Tipo uma dança um rito
Eu te amo
Ao infinito grito

Uno Verso de Amor

Meu amor mora onde não sei E a primeira vez que a ver Eu vou dizer Eu sonho contigo todas as noites que dormir consigo Veja meus olhos estão sem chorar É verdade Minha vida começou agora Mas não pense que vai me dar um chá de buça E vai me fazer refém Eu sou meu, meu bem Eu sou o motivo de estar vivo De ter largado o crivo E a bira que não mais me empapuça Quero te cravar minha carne dura Te amar da forma mais pura No chão Na cama No elevador subir por trepar É que eu acredito no amor sem dependência Não por carência Te amo desenvolvo a paciência Te devolvo todo o amor que me der nessa vida Te quero envolta nos meus braços Contigo dar belos passos Olhar para o espaço cósmico Ocupar nosso tempo aqui e agora Rechea-lo com nossas amadas horas Quero de ti nada mais que isso Pois tudo o que somos age pelo nada que somos um para o outro Aí começamos a existir para nós podermos nos dar plenamente O Uno pelo Verso é feito de Amor "de noi due" O que?

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Me ajude! Eu procuro uma música que me diga algo hj em dia. Eu ando tão down

Down Em Mim
Barão Vermelho
Composição: Cazuza e Frejat

Eu não sei o que o meu corpo abriga
Nestas noites quentes de verão
E nem me importa que mil raios partam
Qualquer sentido vago de razão
Eu ando tão down
Eu ando tão down

Outra vez vou te cantar, vou te gritar
Te rebocar do bar
E as paredes do meu quarto vão assistir comigo
À versão nova de uma velha história
E quando o sol vier socar minha cara
Com certeza você já foi embora
Eu ando tão down
Eu ando tão down

Outra vez vou te esquecer
Pois nestas horas pega mal sofrer
Da privada eu vou dar com a minha cara
De babaca pintada no espelho
E me lembrar, sorrindo, que o banheiro
É a igreja de todos os bêbados
Eu ando tão down
Eu ando tão down
Eu ando tão down
Down... down

Saúde

Rita Lee
Composição: Rita Lee/Roberto de Carvalho

Me cansei de lero-lero
Dá licença, mas eu vou sair do sério
Quero mais saúde
Me cansei de escutar opiniões
De como ter um mundo melhor

Mas ninguém sai de cima, nesse chove-não-molha
Eu sei que agora eu vou é cuidar mais de mim

Como vai? Tudo bem
Apesar, contudo, todavia, mas, porém
As águas vão rolar, não vou chorar
Se por acaso morrer do coração
É sinal que amei demais

Mas enquanto estou vivo e cheio de raça
Talvez ainda faça um monte de gente feliz

Como vai? Tudo bem
Apesar, contudo, todavia, mas, porém
As águas vão rolar, não vou chorar, não!

Goodbye bira

Saí do bar
Dei olá
Sei lá
O céu azul está
E no horizonte a escrita escrita
Me explique o que ta escrito lá
Olhe para mim veja como é o fim
A festa sempre acaba
Ao apagar das luzes nos conhecemos
Juro não mais
Amanhece a luz se faz
Minha vida se desfaz
Que coisa interessante é a ressaca
Vem algo que não vai
Não bebo mais
Nem menos
O bus passa
Eu não vejo
Vou a pé
Um traficante me oferece um dois
Com cara de não quero respondo depois
Os pássaros passam no céu azul
Eu piso no chão úmido de orvalho
Caralho
Queria estar acordando de sonhos
Não vivendo esse pesadelo
Pensar na vida voltando da bebedeira
Que ironia

Viver é bom partida e chegada

Vai! Atrás do sonho
Me leva contigo
Pra que meu fim não haja
Recomece aqui
Eu não te conheço?
Sou que nem tu
Atrás de um novo não moderno amor
Não digo antigo
O amor eterno
Não digo pra sempre
Mas que dure o bastante
Pra termos uma música
E várias noites inesquecíveis
Guardadas com carinho
Como é bom
Ir a luta duma a mi puta

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Parece besteira, mas

EXERCITE-SE. Corra ou pratique um esporte. Depois disso, é quase garantido que você se sinta menos preocupado. O exercício reduz a tensão, queima o excesso de agressividade e frustração, aumenta o sentimento de bem estar, melhora o sono e ajuda a concentração. Provavelmente é o melhor agente natural de combate à preocupação.

RESPIRE. O controle respiratório pode reduzir a preocupação.

CRIE VÍNCULOS. Faça parte de algo maior do que você mesmo. Ligue-se a família, amigos, organizações, vizinhança, igreja e trabalho. Ao ampliar sua ligação com a vida, você se sente mais forte.

REZE E/OU MEDITE. Reze todos os dias. Se você não for religioso, medite. Oração e meditação acalmam a mente. Saiba que não existe equilíbrio sem espiritualidade.

ESTRUTURE MELHOR SUA VIDA. Muitas preocupações do dia-a-dia têm relação com a desorganização. Mantenha uma agenda diária.

FAÇA ALGO DE QUE GOSTA. É quase impossível preocupar-se exageradamente quando se está ocupado com algo agradável.


NAO BEBA DEMAIS. Alcool e drogas podem diminui a capacidade de lidar com a preocupação, pois causam depressão. E podem induzi-lo a tomar atitudes que depois serão motivos de muitas preocupações.

PERMITA-SE MAIS CONTATO FÍSICO. As pessoas vivem melhor quando são tocadas e abraçadas. Somos sociáveis por natureza. Descubra alguém de quem goste muito e abrace essa pessoa com freqüência. É maravilhoso!

LEVANTE-SE. Desligue-se da preocupação tóxica no momento em que sentir que ela está envolvendo você. Faça isso conscientemente. Levante-se da cadeira, dê uma volta, converse com um amigo. Não deixe afundar na preocupação. Quanto mais tempo você deixá-la durar, mais difícil é escapar.

PONHA MúSICA EM SUA VIDA. Sem que saibamos por quê, a música reduz a tensão e a ansiedade e, além disso, pode nos fazer produzir mais. Transforme sua casa em um lugar de música agradável. Cante. É difícil se preocupar e cantar ao mesmo tempo.

CHORE. Às vezes, a preocupação é uma forma de tristeza reprimida. Há momentos em que você precisa deixar fluir um rio de lágrimas. Isso pode lavar as preocupações.

RIA. Tanto quanto puder. O humor é uma das melhores formas de lidar com a preocupação ou com as tensões da vida. Vale a pena rir, mesmo em momentos difíceis. A preocupação tóxica quase sempre implica a perda de perspectiva, e o humor costuma restaurá-la.

O mais afu

Van Gogh




Nasceu na Holanda em 30 de maço de 1853 e, ainda, vive em sua obra.
Foi pregador da Igreja Metodista em 1876.
Em 1877 estuda teologia.
Em 1878 larga os estudos e deixa de ser pregador.
Em 1880 torna-se pintor.
Em 1886 vai para Paris e é acolhido por seu Irmão Theo.
Em 1887 conhece Gauguin.
Sua pintura é muito influenciada pelos impressionistas e as cores vivas das gravuras japonesas. Começa a fazer retratos coloridos de seus amigos e do cotidiano.
Um dos seus primeiros quadros dessa fase é Père Tanguy (abaixo).

Estou virgem ou Odeio homens que não como eu levantam a tampa pra mijar – Obrigado! Obrigado!




Kiss me
Beije-me
Quis-me
Queira-me
Levanta essa luz
Aponte esse archote em minha face
Diz-me que meu cheiro é o que te enfeitiça
E que minha fica
Em segundo plano
Ilumine minha presença com teu olhar
Parai só um pouco de luxo
Boto no CD Led StarWay To Heaven
Como uma dama te penso
Pro altar Vem
Eu do chão dizendo sim
És gostosa ao meu close
Um x tem teu sex a mais
Bela opção fiz ao em ti me amigar
Estou livre e é tri contigo conversar
As vezes pareço que transo contigo enquanto penso
[Ou como é esquisito eu sou homem e ti amo com hímen]
Lá vem o fim dizendo que me olhe a última vez como uma virgem
Eu sou livre rompamos a liberdade juntos
Romper os tímpanos a sussurros
Quebrar todos os muros de todos os mundos

Virgens

Tire todos seus panos
rasgue os planos
O teu jeans em conjunto com meu adidas diz
Que eu não estou tão confuso não
E que a rua é ainda sua
Mesmo enquanto eu ande por ela atrás de ti
Com as partes ardidas
É que ando sempre e nunca feliz

Sou virgem a cada amanhecer

A rua é minha espada nua
Nessa estrada sua
Bate o meu atabaque
Tua visão é um ataque
O ar da primavera clareia minhas veias
Varizes felizes
Dancemos...

Escute
Seu coração no meu peito batendo
Só não fuma na cama depois duma...
Daeh te dou mais uma...

Passa
O fim é sempre sem graça




*Leio Quintana...
E ele fuma.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Quebre as correntes e grite desvairadamente




Não sou mais menino
Vejo o big brother e torço pros coloridos
Eu ti amo mano
Não eu não
Eu não desisto
Até o fim eu sou sim
Eu gosto de andar na estrada
Me sinto em casa
Eu sigo o certo até o errado mudar de lado
Provoco a emoção
Até o sal vir
Eu sei a fuga é dos sentimentos
Ora mas se isso é o motivo
Deu ter largado o crivo que me cravava a espada
Me tirava o ar de respirar
Hoje sinto o cheiro do ar puro que respiro
E por isso que no ar leio
Teu medo de ser emotivo
Pois daeh tudo a seu respeito posso pensar
Pensas que preciso de ti saber
Nada disso
Impreciso preciso sou de mi conhecer
Respiro o profundo encho o peito
E assopro pra fora tudo o que sinto aqui dentro
Saibas
Nunca se diga nunca
Nem não
Pois o bom da vida é sempre o sim
Pra isso muno meu mundo de informação
Leio o desmaneio
Vejo além do tempo
Já fui o que hoje não sou mais
Experimentei sim e com toda emoção a minha razão de ser-me
Descobri que minha rara filosofia é rodar por aeh
Já que não sou daqui nem dali
Muito menos o imenso de lá que não cheguei
Só sei que não sou meu não
Eu gosto da estrada
Onde ela vai dar pouco importa
Bato em tua porta e durmo contigo
Me apaixono
Logo desapaixono
E só te amo
Um toque de coração
Suba na montanha mais alta e grite
Nada nem ninguém lhe aprisionará
Seja livre
Não fume
Não se vicie em algo nem em alguém
O mundo todo é o seu lugar
Ame viajar
Na estrada da vida nunca sozinho estás

Cantar e dançar
Essa é saída da monótona vida

iooooo o o o o o o
e eueeeeeu sôôôôô

Não pare nem no fim
Fim não há

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Eu ti falei que falo infalível é impossível

Espero que este texto sincero me alivie
Eu estava prevendo nosso fim
Notei ontem a noite
É verdade
Não é fácil detectar o fim
Quebrou-se algo em mim
O nosso mundo destruímos
Esquisito esta faltando isto
Amor em nós
Acho que vai chover dentro
Está chovendo faz tempo
É assim o após
As paredes me apertam
Estou solitariamente trancado
Sem saída para a vida lá fora
Jogamos nosso amor fora
E agora
Inundo o mundo
Cadê você?
A vejo e não a acho
Cadê tudo?
A pureza do riacho
Tanto faz o sol
Aqui está assim
Passa tempo cure essa ferida aberta em minha vida
Vem vento inventa outro momento
O que será de mim?
Acho que to morrendo
Eu não sou perfeito
Meu pé é feio
Mas sou franco
Não fraco
Eu não lato
Eu larguei as latas
Eu vou me erguer
Mesmo que você não queira
O mundo precisa do meu amor
Esse mar de abrolhos
Fez-me abrir os olhos
Sou franco eu falho
Mas creio
Um dia desencalho
O impossível eu faço
Ergo minha minha carne
Além do aço
Subo no topo do mundo
NOSSO MUNDO
E reflito em ecos
Lógico

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Carneavaliações




É uma tarde cinza de quarta-feira também de cinzas
Caí uma chuva fina
Tudo passa
Mas me amarrota
Entrei em melancolia nessa chuva
Vou comer melancia com uva
Olho pela janela
Passa uma cadela
Acho que ta reinando
Tá cheio de cão atrás dela
A imaginação transporta-me
Vou me avaliar
Meu entalado passado passando ao meu enlatado presente
Tô na minha casa de infância
Do fino vidro embaçado
Vejo eu fechando um fino empastelado
Pressinto um furo no futuro
Entro coentro tempero o já agora adentro
Estou jogando fliper no playtime
O da 24
Sinto a mão dela
Acho que vou gozar
É que eu sou virgem
Óh! Que horror ser novo
Queria ser mais velho
Me lembro como se fosse a uns vinte e poucos anos
Que abandono cruel ser teen
Suspiro solitário
Decerto estou só nesse deserto
Ser guri é phoda
Boto a mão no meu ombro
Antes do escombro
Custo a escutar
Estou conversando comigo no meu passado
É estou lá
Aliás lá não há
Estou aqui
A vida é um sonho sim
Gargurejo
O brilho de meus olhos são os meus mesmos
Os carnavais são todos iguais
Nada de mais
O que eu falo pra mim não é segredo
Me conto
Cavaleiro negro
A vida play the game

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Pode deixar. Vou te achar

Onde você está?
Caminho pela rua
Grito
Uivo a lua
Leio um livro
Me desmaneio
Corro livre
Ponho e tiro o pé do freio
Seguro a foz do Iguaçu
Que é a falta de tu
Seguro o xixi até ñ agüentar
É bom treinar
Pinto na retina teu olhar minha tinta
Eu ando pela rua nu
Com o pescoço em carne viva voz
Minha garganta é uma gravata sem nós
Sigo sozinho
Esse barulho é meu coração batendo
Estou sofrendo
Eu to crescendo

Onde você está?
Eu quero te dar tudo o que há no fundo de amar
Desse sal meu salário é dos teus lábios
Beijos ganhar
Minhas pernas correm farejando o meio das tuas
Venha mesmo que por mi amor ainda não tenha
Te ganho ti amo!
Grite também

Onde você está?
Ouça no silêncio da noite
Tanta gente gritando
Preciso te ouvir
Ausculto meu bobo coração
Esta perto vem


Onde você está?
Vamos nos amar
Quero te mostrar o que aprendi
No pornhub e redtube
Sou porno star
Nossa!!!!!!!
Com todo o respeito claro

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Sonho de Jesus em Jejum




O tempo passa em séculos por meus olhos
O mistério macho se efemina
Nós somos todos iguais
A diferença é pra procriar
Há espaço para todos
Todos somos campeões em algo
O mundo nos procura a ser
Depois de acordar
Minhas córneas exercitadas em REM prontas as ações
Pisco enquanto vejo por isso
A luz me diz abasteça-se de escuro também
Somos todos campeões
Os Jardins mais verdes são nossos
O mundo é nosso invento
A terra nossa Mãe
O Pai nosso Sol
O sonho nosso irmão
Óh! Julieta não morra
Suba na minha byke
O Romeu não morreu de paixão foi de machão
Fica comigo Julieta
Te frito uma chuleta
Teu corpo meu
Meu corpo teu
Quero tua costeleta
Opa não sou Adão
A erva me fez pensar-te Eva

A maçã tá comida
Expulsos do jardim à vida
Quero tua mão pra ser irmão
Não pra sermão
É que eu dormi lendo a bíblia
Sonhei que nada matava
O que me alimentava eram folhas e frutas de plantas vivas
Então cheio de vida viva a energia se coadunava a própria
E de vez em quando sinto fome
Esse jejum além de ensinar aproxima as almas aladas do home

E disse a mim mesmo
Como Deus
Sou o sonho de Jesus em Jejum
Resisto a tentação ser só mais um
Nos querem iguais
Assim é mais fácil nos controlar


O consumo exagerado
Vai nos fazer sumir
Frugal/Calma
Com alma alimentemo-nos

Contos ReNovos




Pôrra! Galera! parem com essa barulheira, por favor, por nós. Vocês não podem ver que as minas estão se pegando, ali no canto? Não notam que a loucura da embriaguez de nossos tempos as fazem experimentar de tudo agora mesmo? E que o prazer é todo o intento que vivemos?
-Cala boca, Ósi! Enquanto as mina se grudam – té tesão me dá – você fica aeh vociferando reflexões próprias, mesmo tão nossas. Sugerindo mudanças, tipo tua dança que requebra cada osso. Que tu quer mais? Somos os atuais donos de nossos narizes animais.
-Tá louco, Diego Parlatore! Veja no céu a lua eternamente terna e pura. Perceba que daqui lá não há loucura. Vem da janela ver a luz nela do sol na terra. Vem desvendar o breve eterno amanhecer que é o viver. Estou cansado de não ter com quem falar. Chama a alma humana lá.
-Gatas, a vida voltou!
-A luz que debruça na face dela nos mostra o quanto é bela. Ela. Lua. Rua. Nua. Sua.
- A imensidão de meus sentimentos de mulher, me faz branca procurar no negro o acerto. A mistura nos tornará humanidade menos desigual, para que em mix sublimemos leve.
-Veja amanheceu na mulher. O que no homem não aconteceu!
-Mas nenhuma mulher me quer!
-Faça reluzir em si o seu Eu, que ela olhará para ti! Você está no Céu como no seu Eu.
-Ósi, esse vazio, essa pista vazia não me leva a dançar a dança da vida.
-Pegue, já que está, não perca o trem, nele embarcaram todas as almas dos navios negreiros.
-Não despiste. O que disse é que eu queria ver aqui na minha frente o meu amor.
-O seu amor está aeh!
-Ósi, meu umbigo não é meu amigo. Esse piercing representa essa dor. Quero imacular Mamãe...
-Eu sei, quando tudo dói a dor se esparrama e acaba com a cama de quem ama ou descansa. Somos zumbis?
-Porra, Ósi. A noite acabou e estamos aqui cheio de mulheres, batendo um papo de amigos.
-Sei, já é dia. É sempre dia num lado da vida, a noite é uma farsa. O fogo do Sol que está no céu, como em ti, ilumina a vida e a inominável questão/resposta que não nos cabe decifrar. Nem tentar, pois nos expulsa*
-O fogo do Sol ilumina minhas pupilas naufragadas em lágrimas, esse papo como uma jangada me trouxe a praia. Ósi, sinto na dor, brotou-me, o amor.
-É o que somos

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Obrigado!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Obrigado a todas as visitas a este humilde e pretensioso blog
Eu vivo pra isso

Do fundo mais sublime de meu coração
Obrigado!!!!!!!!!!!!!!
snif plim

Loucos de Cara - Vitor Ramil

Vem anda comigo pelo planeta
Vamos sumir! vem nada nos prende ombro no ombro vamos sumir!
Não importa
Que deus jogue pesadas moedas do céu
Vire sacolas de lixo pelo caminho
Se na praça em moscou
Lênin caminha e procura por ti
Sob o luar do oriente
Fica na tua
Não importam vitórias
Grandes derrotas, bilhões de fuzis
Aço e perfume dos mísseis nos teus sapatos
Os chineses e os negros
Lotam navios e decoram canções
Fumam haxixe na esquina
Fica na tua
Vem anda comigo pelo planeta
Vamos sumir! vem nada nos prende ombro no ombro vamos sumir!
Não importa
Que lennon arme no inferno a polícia civil
Mostre as orelhas de burro aos peruanos
Garibaldi delira
Puxa no campo um provável navio
Grita no mar farroupilha
Fica na tua
Não importa
Que os vikings queimem as fábricas do cone sul
Virem barris de bebidas no rio da prata
M'boitatá nos espera
Na encruzilhada da noite sem luz
Com sua fome encantada
Fica na tua
Poetas loucos de cara
Soldados loucos de cara
Malditos loucos de cara
Ah, vamos sumir!
Parceiros loucos de cara
Ciganos loucos de cara
Inquietos loucos de cara
Ah, vamos sumir!
Vem anda comigo pelo planeta
Vamos sumir! vem nada nos prende ombro no ombro vamos sumir!
Se um dia qualquer
Tudo pulsar num imenso vazio
Coisas saindo do nada
Indo pro nada
Se mais nada existir
Mesmo o que sempre chamamos real
E isso pra ti for tão claro
Que nem percebas
Se um dia qualquer
Ter lucidez for o mesmo que andar
E não notares que andas
O tempo inteiro
É sinal que valeu!
Pega carona no carro que vem
Se ele é azul, não importa
Fica na tua
Videntes loucos de cara
Descrentes loucos de cara
Pirados loucos de cara
Ah, vamos sumir!
Latinos, deuses, gênios, santos, podres
Ateus, imundos e limpos
Moleques loucos de cara
Ah, vamos sumir!
Gigantes, tolos, monges, monstros, sábios
Bardos, anjos rudes, cheios do saco
Fantasmas loucos de cara
Ah, vamos sumir!
Vem anda comigo pelo planeta
Vamos sumir! vem nada nos prende ombro no ombro vamos sumir!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

A maioria pouco liga, mas tentemos




Nada de Ecochatos
Ok, eu sei que é longo o vídeo e o texto, mas o tempo não é gasto quando bem usado



CONTEXTO

Neste momento em que a mudança dos hábitos de consumo (desde a troca de marcas para evitar o que é produzido sem respeito a natureza e até a revisão dos hábitos de consumo visando reduzir a voracidade humana sobre os recursos naturais) tornou-se uma forma de trabalhar pela paz:
Atualmente nosso consumismo esta provocando severos danos a natureza. Perceba o planteta está tendo um ataque!!!!!!!!!!!!
O suporte dos sistemas naturais que nos garantem ar limpo, água, solo e biodiversidade ta em pane.
Parecemos um fumante, que fuma, fuma e diz que não da nada. Mas se no primeiro piriquepaque não parar o destino é inexorável...

Mas cada um sente-se insignificante entre os 6,2 bilhões de habitantes do Planeta. Não importa o que faça individualmente para reduzir o impacto na natureza, isso lhe parece pouco. Mas vamo lá, somos células saudáveis ou malignas de nosso planeta?
Cada célula tem sua função!!!!!
Que tal começar por rever os hábitos de consumo? Não faz muito tempo que a frugalidade era virtude. Mas, hoje, dois terços da nossa economia está construída sobre o ato de consumir. E isso não ocorre por acaso.

O consumismo surgiu como fórmula para garantir o crescimento econômico
Foi a 2ª Guerra Mundial quem catalisou a recuperação estadosunidense: uma enorme base de recursos, produtividade, energia e tecnologia do país foram direcionados para a guerra, gerando um aquecimento da economia. Com a iminência da vitória, conselheiros na área econômica do então Presidente foram desafiados a encontrar uma saída para transformar a economia de guerra, adaptando-a para a paz.

Foi o analista Victor Lebow quem apontou uma solução: 'Nossa economia, enormemente produtiva, demanda que transformemos o consumo em estilo de vida. Devemos converter a compra e uso de bens em rituais que iremos buscar para nossa satisfação espiritual, a satisfação do nosso ego, em consumo... Precisamos que coisas sejam consumidas, repostas, descartadas, em ritmo cada vez mais elevado. Blarg!!!!

O objetivo maior da economia estadosunidense (a brasileira é cópia) é produzir mais bens de consumo.' Não focalizar a melhoria de serviços de saúde, educação, habitação, transporte, recreação, ou combate à pobreza e fome, mas sim, providenciar mais e mais produtos destinados aos consumidores.

Quando os bens são bem feitos e duráveis, eventualmente o mercado fica saturado. Os produtos são feitos para durarem pouco tempo, pois logo são tirados de moda, ficam obsoletos. O mercado nunca satura, é um círculo de consumo.
Na alimentação industrializada, a comida causa doenças para serem tratadas e nos emburrecer cada vez mais, e os corporativistas ganharem $. Esse sistema é feito por pessoas, nós também somos pessoas. Vamo lá! Vamo lá!

Produtos de consumo não surgem a partir do nada. Eles provêm da Terra e, quando descartados, retornam à terra como lixo, às vezes lixo tóxico.
Se gasta energia no processo de extrair matéria prima, processá-la, manufaturar e transportá-la. Enquanto que o ar, água, solo são freqüentemente poluídos em muitos pontos durante o ciclo de vida deste produto. Em outras palavras: tudo o que consumimos tem efeito direto na natureza.

Além disso, há custos espirituais e sociais.
Comprar produz um prazer imediato, além de conferir status e reconhecimento ao dono. Mas, quando a novidade passa, a sensação de vazio tende a voltar. A solução típica será focalizar uma nova e promissora compra.

Possuir mais e novos objetos, a cada ano, tornou-se não apenas que nós queremos, mas que precisamos. A idéia da crescente prosperidade tornou-se o centro de nossa identidade e de nossa segurança. Somos envolvidos por isso como o dependente o é por drogas.

Nossa escolha pessoal como consumidores tem conseqüências ecológicas, sociais, espirituais. É tempo de reexaminar, com profundidade, as noções que estão por trás de nossos estilos de vida...

Veja Omelete youtube/atualistas

Bricoleur Omelete

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Eu bato




Meu plano é fazer desse teclado meu piano
Dessa ação dança e canção
Desse tecido acontecido o anotar de meu exame
Mato a sede de ser aqui
Gasto meu último puto pila
Ando tão que nem sei como ando
É que a vida é uma ferida aberta ao sol
Eu sou o grito do rito de vida que há
Na floresta está o meu fantasma
Eu corro no corredor da dor
No fundo todo doce mistério acaba no cemitério
Eu não quero nem saber
Mas o sol
O solo
Eu solito na sola dos meus pés que andam por aeh busco o Ser
Não dá pra negar
Eu sou meu próprio cristo na cruz
Na cruzada de entrar no céu de meu coração
Mas que teimoso isso vai dar em martírio
Talvez por isso na praia o mar tire o peso de minhas costas
É na costa desta crosta terrestre que sinto que existo e insisto
Mãe terra é o mar salgado de amar
O Mar a terra que viemos
O ar a luz azul do arco íris que somos
Ao prisma do sol a iluminar minhas frestas
Peço que mostre o caminho para esse coração sangrante o Sagrado
Este coração que no peito bate pra entrar
"Pedi e vos será dado! Procurai e encontrareis! Batei e a porta vos será aberta! Pois todo aquele que pede recebe, quem procura encontra e a quem bate, a porta será aberta"
Estou na porta de meu coração

Meu código genético estas letras estão a decifrar
Sinto que o mundo passa por essa agulha por aqui
Snifem

Luz!Câmera!Conceição!

Aprendo na derrota que não há bancarrota
Não conheço alguém que me reconheça nessa busca de vitória (você na sua)
É que eu sou um ator da dor de tentar ser
Na mesa à fome servido
Servindo eu de janta a quem adianta (todos)
Eu diversas vezes arrogante agora diante do espelho do carma sinto tudo o que fiz
Cicatriz rebuscada na vida projetada a projetando
O amor atróz àquela atriz ta la atrás
Me injeto tantas vezes de humores tão desumanos quanto humanos
É não sou o que planejo
Sou o que penso nesse instante
Me moldo à mesa minha cabeça moída
Jantem
Lanchem
Sumam com minha mente em suas vísceras doidas
Me digiram
Pauso para mais um relincho
Brilho
Me dirijo
O roteiro está escrito na ponta do dedo digitando o momento
Salvo o que penso no HD eterno interno
Me puxo o tapete gratuitamente para ver minha reação
Luz (Sol)
Câmera (Consciência)
Ação (Conceição)
Volto à mesa para ser a sobremesa
De mi cai sobre a mesa minha realeza
Um douto pisca para a madame
Enquanto namora do garçom o volume do salame
Pulo calado pra dentro da garganta
Na voz humana coaxo
Sou um sapo
Que violência matar um mosquito com minha língua
Levanto um protesto contra a bomba de flit
Enxurrada de minha congestão mental
Sou um simples animal
Um sapo por dentro
Um príncipe por fora
E vice versa
Nessa conversa de mesa
A vida continua
Volta
Revolta na carne o boi
OI! Seu boi
Tamo no brete...


A espera da ressurreição

Sal pra que?

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Contramaré parte II

Contramaré parte I

Mi páscoa

Não não tanto faz o que faço
Vou pensar em mim
Eu não faço algo que não queira
Algo para que sinto que não nasci
Esse algo me leva ao álcool
Fui projetado
Para o meu destino ejetado
Não quero ser um bem $ucedido fracassado
E fudendo o mundo
Quero ser o que vim fazer
É difícil eu sei
Ora acham que foi fácil nascer
Quanto mais renascer

A diferença entre amor e amizade

O Amor é mais sensível
a Amizade mais segura

O Amor nos dá asas
a Amizade o chão

No Amor há mais carinho
na Amizade compreensão

O Amor é plantado
e com carinho cultivado
A Amizade vem faceira
e com troca de alegria e tristeza
torna-se uma grande e querida
companheira

Mas quando o Amor é sincero
ele vem com um grande amigo
e quando a Amizade é concreta
ela é cheia de amor e carinho

Quando se tem um amigo
ou uma grande paixão
ambos sentimentos coexistem
dentro do seu coração

anônimus

Amor

Duro
Eu sigo em frente

Vou a pé mesmo
Nada de seu perfume

Estranho parece que ouvi tua voz
Vinda da luz da lua

Emoção rara é amar assim
Meu trabalho é manter-me vivo

E se some atrás das nuvens a lua
Comigo caminho sozinho nesta noite

Nas ruas as pessoas
É raro sentir o que sinto

Duro
Eu sigo em frente atrás de um futuro

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Louco?


Sou como me vês (go)

Sinto que muitas pessoas acham que sou louco
Mas também
Sinto que elas acham que sou um louco do bem
Um louco não de fazer loucuras

Sinto que elas acham que eu sou louco
Daqueles que no meio de uma guerra pede paz
Ou mesmo que nessa loucura toda que estamos vivendo
Calmamente o necessário faz

Por minha parte
Eu acho que são todos loucos
Os que acham que o momento pelo qual estamos passando é normal
Não eu não sou louco
Esses tempos é que estão

(posso fazer textos pra uma dúzia, mas não faço textos pra meia dúzia)

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

OvO

A luz ilumina as trevas
Eu faço no escuro bem mais
Conte comigo até dez
Digiro a ação ao teu tezão
Até não agüentar mais dê-me
Daeh
Eu faço
Um esquema
Um cinema erótico com meu tico

Não me diz
Que eu não sou feliz
Ao menos tento
O meu Dr diz que
Eu digo porém
Ela diz meu bem
Eu digo o que que tem
Me diga de quatro no ato
Se sais do quarto

Eu vou ouvir seu sim
Baixa o som aeh
Tá entendi
Levanta o som aqui

Eu não tenho outro membro
E nunca tive
Mas
Meu dedo aponta que estás meio tonta

Vou me projetar
Aos monstros que criamos
A essa selva digamos good bye
E que nos amamos Pai

Livre estamos
Eu não sou justiceiro
Justo é minha cueca
Quando to de pau duro
Sei que de meus erros
Tiro um acerto futuro

Não tenho mais medo
Se falhar uso minha lábia
E na lingua e no dedo
Dou um tempo

Renasço assim
Dum não
Dois

Vou no show do Guns

Meu teclado não fica calado
Bem vindo ao meu intimo
Seu suor sai por aqui
Não dê volta
Siga as regras cegas
A moda não me incomoda
O jeito que eu danço é um jato ao ranço
Não paro
Observe meu jeito
Eu um teatro subjetivo
E o meu objetivo é
Advinhe?
Nosso Irmão bebe vinho sozinho na cruz
Eu quero Ser veja
Subverto até verter meu melhor
Eu não disse
Escrevi
Que meu teclado não fica calado
É meu piano
Musico pensamentos
Nessa cela
Sem pensar nela
Sinto que me borro
E demonstro
Eu vou no show do Guns
Não me importo
Arrombo a porta
Bem vindo a mim
A Selva da Ceva