quarta-feira, 31 de agosto de 2016

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De repente mescabelei hoje

A noite rola enquanto durmo e choro na minha cama
Maracujá? Minha cara se tornará
Se continuar assim
Olhe pra mim agora e veja
Estou
Eu sou
O que sonho

Não mando em alguém nem ninguém
Saibam o que e no que se tem
E não precisarão
Estou aqui também
Toquei meu corpo vazio
No cio
Sem companhia

Sociedade anônima não serve mais

Que vou
Só o tempo conta quanto tempo morarei em ti
E que mesmo eu sem mim
Mesmo assim
Dou família
Me humilha

Passará o que passar por onde passar
O amar está genética na memória
Na história
Nem sei

Eu e tu livres demais
Sem respeitar os reis
Todos pessoas iguais

Colorimos os dias iguais
Livres
Sem reis

Mas existem as damas
E és uma dama
Ou foi

Oi
Não estou me referindo a ti
As cores dos dias mudam todos os dias
Vivo dessas cores

Mas eu e ti ainda moramos aqui
Mais viciados em nós juntos
Do que os de crack em crack

E os dias passam
Mas a fissura fura
E fura bem aqui
Onde o teclado não me deixa calado

Por isso existo e resisto
Te resgatar gata de mim
Do que fui
Não desisto

Quem amas
Não existe mais
Pare de procurar
Para eu me curar

O solo daquela guitarra
Ainda grita

Eu não disse good bye aos monstros da noite
E sei  que os somos
Sumimos
Livres somos
Vamos voltar
A a a a a de verdade vivermo-nos


 




Sujo de noite




Sujo da noite vou tentar dormir
O jogo da noite acaba de acabar e eu não me acabei
Eu sei
Quisera não acabasse o que se sonhasse
Mandei tomar no cu tudo o que não fosse céu
As questões católicas absorveram-se
Eu não sei eu sei
Crime por crime
O creme é de césar

E por pensar senti em mim
Colei um decalco em mim
Sem recalque sim rimei o eu com mim
Sou o máximo que possa de mim
Exagero tudo o que há em mim
Pretendo ser tudo o que acho que sou pra mim
mim mim mim

Percebi que não sou um nada
Nem por isso vou deixar de tentar
Ser o que não sou
Sou assim
Não vou assaltar para ter o que não tive
E nem tornar-me violento para ter o assim não terei
Nunca serei rei nos meus sonhos se for assim
O fim diz pra mim pare aqui
Não me mato nem mato
Ex-tudo sou
Estudo
Os professores professam que o fim não justifica os meios
Estou meio assim
Libertei o tudo que há em mim num sim e num não
Nesse meio estou
E não estou nem ae
Nem aqui
Paro lá
Pra que pecar
Se estou mais pra cá do pecado

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Amanhecido

Olhamo-nos profusa e profunda mente. Naquela confusão que estava em minha cabeça, larguei. Fui lentamente embora para nenhum lugar. Mas por dentro correndo como um louco. Louco para chegar. Psi! Eu e minhas loucuras...
Mas o certo é que aquele olhar foi um último olhar. Encontrei uma escada. E nela uma entrada. Uma estrada. Uma estaca. Algo para marcar onde eu estava. E o olhar dela não saía de mim. Ela ficava assim impressa em minhas retinas e no horizonte. Para tudo o que eu sentia ainda em mim. E o fim enfim ali. A prisão de gostar. De amar. Acho que o medo de achar que possa perder... me arrastou. Arrasou. Caminhei ao norte até ao sul. Senti o céu de azul claro a marinho. Deitei no chão de mim e vi no céu de nós dois...nós dois. Voltei correndo para contar que...não encontrei mais ninguém. Não sei o que perdi. Mas sei que aprendi a não me perder e desde então estou...Sol

domingo, 28 de agosto de 2016

Pra sempre-me

Nunca pensei em viver sem sonhar
Fecho os meus olhos
Fecho além de minhas pálpebras
Abre-se minha imaginação
Estou a sonhar
Por isso continuo nu e vivo
Cravo o crivo de querer não importa que não dê
Destruo meu torto
Abro minha mente
Acho saída
Em busca de uma  vida
Livre disso aqui
De grana, sexo barato e obediência pelo que não se ama
Nunca quis
E não quererei
Nada mais além de ser feliz
Se não dá
Tudo bem
A vida me diz
Sei que sou sensível demais
Sou como manteiga ou margarina
Derreto
Derrubo uma lágrima diferente
Deferente
Águas que me separam das aglomerações 
E elas sabem
Sobem às nuvens
E lá
Por mim
Suspiram
E cada vez que me chapo de sentimentos tenho que ir socorrê-las
E vou lá...
E estou aqui a socorrer minhas lágrimas
Inundado de mim
E acho que por nós
Puxa vida
Não quero saída
Nem entrada
Perambular pelo meio...
De teu seio
Me penteio
Sei-o

10 iludido

O que querem que eu faça?
A minha massa
A cinzenta se junta
E procura um fim afim de viver mais
Mas...
Vem os mesmos vivendo exatamente do mesmo jeito há tempos
Falo por mim
Eu não mais sou o mesmo
Sou feito de meus intentos e inventos
Por que eu passei por tudo o que passei para melhorar
E sem melhoral nem moral
E justo agora esse aperto em meu peito
Vem mostrar que sou direito
E não nunca viverei desse jeito
Nessa guerra de objetos
Não me sujeito
Abro minhas portas
Tomem tudo
Enquanto tomo tudo
Não me iludo
Só eu mudo
E mudei para falar sobre tudo
E tudo é isso aí como estás?
Desculpa
Entenda por favor, não estou
Com licença
Minha sensibilidade dói
Mas não me corrói, como sinto que os corrói
Tenho honra em lugar de vergonha
Minha escolha
Que hoje sei ser uma ilusão
Estou assim em fusão
Sem confusão
Olho para mim e para ti
Vejo nós
E existem alguns nós que desato
E nesse ato me maltrato
Estou só e só eu poderei desatar esse nó
E tirar o que há em nós
Estou em delírio olhando o campo de lírios
Meus cílios encharcando
Embarcando no mar de ser um ser de amar
Sou um filho de um ar que estou a respirar para não pirar
E não vou parar
Deus estou aqui vivendo a vida que me deu
Urrando
Chorando em minha face
Debruçado sobre sua obra
O que de mim sobra
Não tenho mais medo do que eu possa ser
Só quero sê-lo


quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Hoje haja o que houver aja



Sei-me
Sou do sul de mim
Do meu mundo
Estranho-me
Não sou daqui
...To lendo 
Tolerando o mundo
Me d'escrevendo...
To tentando ser-me
Num mundo onde o aceito é se encaixar
Não
Não vou me encaixar
Sou livre demais
E não jogo fora meus ais
Sinto a cura perto da loucura
Livre piso em ovos e caio na gema de ser
As vezes é preciso sair do sempre e do nunca
Mas não sempre
Nem nunca
Tenho que determinar o que ser e fazer
Tudo não dá pra ser, sei
Quero devagar divagar pela vida
Com classe pedir mais uma
Livrar minhas cores do caminho de minhas dores
Sentir o clima
Hoje, haja o que houver vou continuar ou parar
Tudo bem tem mais
Libertar as amarras e a falta delas
Amar é a ação
Vou tocar o umbral e dele fazer meu varal
Varar  o amor e amar até os traidores pensamentos
Os trazer aos meus sentimentos
E amar até meus sentimentos traidores
Os trazer ao pensamento
Nada importa está aberta a porta do espírito
Estou ciente dos perigos 
Arrisco
Os riscos os imagino que sei
E se me arrepender vai ser de ter tentado
Livre de fato 
Então ok
Caminho pelas ruas
As pessoas cheias
Vou tentar me esvaziar
Olhar para tentar entender
Sem julgar
A luz solar incide oblongamente
E eu tenho que tentar 
E quero propor-me tentar até enquanto puder
Não precisa vir junto
A liberdade é esta
O próprio amor em si se sendo
E eu amo a liberdade de uma zona livre dos limites
Dos limites que nos separam
É dessa liberdade/amor que viemos e talvez iremos nos encontrar
Á isso tenho o hoje
Estou a tentar perceba
Sou um que vezes um da um
Como o sol
O digiro
E dou nisso
Nós



Hoje haja o que houver aja

Estou tonto
Sou eu e estou de pé ao seu lado
Sei-me
Sou do sul de mim do meu mundo
Estranho-me
Não sou daqui
To lendo 
Tolerando o mundo
Me d'escrevendo
To tentando ser-me
Num mundo onde o aceito é se encaixar
Não não vou me encaixar
Sou livre demais
E não jogo fora meus ais
Sinto a cura perto da loucura
Livre piso em ovos e caio na gema de ser
Chocado chocando
Sem galinhagem
Vou fazer cocô agora
Relax
E se fez as Fés
Felix
Fezes
Ás vezes é preciso sair do sempre e do nunca
Mas não sempre como vivo
Tenho que determinar o que ser e fazer
Tudo não dá pra ser, sei
E eu com isso?
Quero devagar divagar pela vida
Com classe pedir mais uma
Livrar minhas cores do caminho das dores
Sentir o clima
Hoje haja o que houver continuar ou parar
Tudo bem tem mais
Libertadas as amarras e da falta de amarras
Amar é a ação
Vou tocar o umbral e dele fazer meu varal
Varar  o amor e amar até os traidores pensamentos
Os trazer aos meus sentimentos
Nada importa a está aberta a porta
Estou ciente dos perigos enquanto os imagino que sei
Os riscos arrisco e se me arrepender vai ser do feito ter tentado
Livre de fato 
Então ok
Caminho pelas ruas
As pessoas cheias
Vou tentar me esvaziar
Olhar para tentar entender
Sem julgar
A luz solar incide oblongamente
E eu tenho que tentar 
E quero propor a todos tentarem
Não precisa ser juntos
A liberdade e o próprio amor em si se sendo
Eu amo a liberdade de uma zona livre dos limites
Dos limites que nos separam
É dessa liberdade/amor que viemos e...


sexta-feira, 12 de agosto de 2016

O curioso caso de seu Mário

O curioso caso de seu Mário

Seu Madruga enxota esta gata pra cá
Eu não quero cadela

Quero alguém pra afirmar indubitavelmente o que sinto
Amar, verbo transado



Ti quero como num pum
Escracho de quatro por Forfun
Se é pra dizer qualquer cousa
Estou faminto por vomitar o que sinto
E o que digo nesta noite de sexta é oi oi
Tchau tchau ja foi
Balanço a cabeça e adentro  sem mormaço
Esquento te e adormeço especialmente
E água ta caro te taco na cara leite mesmo

No canto um vaso mijo no meio
Eu me sento na patente e penso
Que estranho minha entranha marron
O mesmo tom d’água que bebo
E o cara pede misteriosamente pra ver
Eu mostro o monstro que fica duro
O muro pulo  e fico puro
Nem quero saber o que está no jornal
Não fale mal de mim assim
No canto sujo estão as flores da salvação
Eu não sei por que ninguém requisita o saber
Sinto a sereia cantando naquele canto
Eu sou um golfinho sozinho incandescendo
Subindo ao céu limbo mar


Ela veio se movendo assim
No claro danço
Pisco pra ela nem notar
Eu danço
Sou o show ela sabe
Me mato de fome
Com meus dedos espanto o tédio
Mas turba que barulho vocês fazem
Não tem mais
Se lembre o fez
O chão brilha
O cão ladra
Ao meu lado o céu clareia
A gata nem tanto me encanta
Ela cheira a um perfume


Eu quero enxergar não me importa se a mairia não quer ver
Eu estou num mato
Eu sou um cachorro
Eu sou o Jardim do Éden
Se foi um homem quem pregou
Eu nunca fiz nem quero fazer pregos
Minha vida nem levo ela me acompanha pelo céu azul
É imposto viver aquém nasce
Mas dançar é pra quem percebe o algo mais
No presente que é o presente
Eu mestrambelhei
Certo estou errado
Mas tanto faz
Pra quem percebe
Cero branco
Negro esquerdo
Esqueleto branco sangue colorado
O que dizer

Todos somos coroados

domingo, 7 de agosto de 2016

Que coisa boa

Ando enquanto penso
Enquanto sinto você
Impossível amor que de mim não sai
O amor teu é por mim
É inútil ser forte a alguma que ultrapassa a morte
É um contrato com a eternidade
Coisa que eu não comprendo na minha idade
Sei que sou e continuo sendo
É que por mais que tenyo mudar e nção te amar
Destruo minha diognifade
Sei que minha inci`^encia de querer te ofende
Mas a força me transcende
Sou um super herór por achar que um dia possas a conquistar
Sei que por mais que eu possa ser
Sem ti nunca irei me convencer de que sou feliz
E minha lua pe contra as noites esperando o sol nascer
Eterna vida guardade nesse impossível encontro