Cronesias 2021

 

-A força do espírito em mim quer escrever algo, não sei o que. O que escrever, como e onde? Que sirva para quê? Para quem? Publicar como? Por que penso que posso escrever algo que valha sua atenção, nobres leitores? What? What?

-Descreva-me! Escreva-me!

-No meu teclado alguém bate. Sou eu digitando o que sinto e o que penso?... Sou eu digitalizando meus dedos lanternas nessa caserna/caverna? Incendeia-se de luz meus instintos ...fazer o quê? Explosão Big Bang Primordial? Ou serão bombas ou balas perdidas...? Quase extintos

-Calma! Com Alma poeta, nada de ser profeta. Quero brincar com as palavras, aliviar as verdades que à realidade me apresenta.

-Aproveita proveta de si mesmo e viva seu momento...Procure a cura dessa loucura. God Bye, kinada. Não está sendo controlado, está fora de controle.

-Entre meus eus mortos... entre meus corações feridos está minha mente potente que projeta o bem como fosse eu quem o pudesse exercer...resta o eu vivo aqui e agora! Tá sobre o que escrever?

-Que seja escrever nada objetivado à uma função, mesmo assim escrever p que no fundo penso ser útil, mas vou pegar leve... Mas saiba que jamais penso em fazer algo sem minha profundidade versos minha sublimidade...

Encosto meu corpo na costa do oceano. Na praia, em sonho, vejo o céu refletindo o universo

No final sempre dou na praia... Existe algo que faz jorrar o mar em meu olhar

Meus objetivos não são os do baixo ventre, debaixo quero tudo e mais, quero com os pés pisar onde quiser sem machucar alguém...

 

Por e para isso vivo...

Queiram compreender, amados leitores, estou sendo Nave e universo dentro de mim mesmo. Soyus suando sou eu mesmo em Sóis, estrelas estou entre elas

Vou quebrar tudo. 1º o Verbo

A força do Espírito Humano quer Reconstruir

Se gostarão ou não?  O quer posso fazer, é tentar

O luar mostra sua beleza no marinho azul

Aqui da beira de minha loucura ou de uma asneira nunca lida. Me jogo no mar minha vida.

Ao vivo, vivo sem ensaios

 A mata se dobra ao vento, mas uma árvore resiste

Ela está com suas raízes aprofundadas pelo tempo

Fecho esse arquivo

Construo um muro aqui

É perigoso uma voz me diz, mas preciso me arriscar

O consolo é meu pé nesse solo e meu olhar clareado pelo Sol.

 

....

 

Ensaio one...

 

Descritor (Eu)

Após tantas experiências vou descrever o que penso ser bom e útil aos que se propõem ler.

 

Leitor 1 - Descritor imagina

Claro, não desperdice seu talento.

 

Leitor 2 - Descritor desconhece, mas pode prever

Tanto faz ninguém vai ler, e se ler não vai entender.

 

Descritor

Achem bom ou ruim, vão rir de mim.

 

Leitor 1

KInada! Apresente seus textos aos seus conhecidos, eles vão amar conhecer alguém de sucesso.

 

Leitor 2

É, mas, talvez, muitos que nem te conheçam, reconheçam teu esforço sincero e te abracem mesmo que seja um fracasso. Não duvide da sinceridade do povo!

Descritor

Quero ser lido e os que me leiam saiam engrandecidos e tenham algo que os façam crescer de alguma forma positiva. Mas será bom disfarçar esse meu intento, usando algumas ideias comuns para que sirvam de iscas, tipo cantando bebedeiras por causa de traições amorosas. Como fazem muitos artistas. O que acha?

Leitor 1

Mmmm. Não sei, pois dae você pode cair na receita fácil e, caso caia no gosto do popular, comece a ganhar um bom dinheiro...dae não terá mais volta. Faça o que acha certo e se te vaiarem saiba: As vaias sufocam apenas os incompetentes.

Leitor 2

Ah. Faz isso ae mesmo, se torne popular. Com conteúdo somente de distração ganhe seu dinheiro e se arrume financeiramente, em casa para os familiares e amigos se refine e seja uma pessoa mais clássica, pro povo “pão e circo”. Hoje mais circo que pão. A culpa não é tua, as coisas estão assim. Viva bem, a vida é curta.  Não seja tão sensível ao ponto de se tornar insensível a sua própria condição!

 

 

 

 

 

 

 

 

Duplo Twist dentro de mim

Escrever sobre mim mesmo, um eu tão poderoso que me tornei escravo de prazeres em sexo, traições, bebidas comilanças, ostentações e o que mais me desviasse de mim mesmo. Uma loucura

Escutando músicas. Chorando guampas. Melhor cantasse pessoas valorosas que honrassem a humana vontade de crescer na pura riqueza, para que juntos pudéssemos poder nos chapar, nos trair e não querer. Buscássemos a vida saudável, uma mente rica de altos pensamentos mesmo em baixos momentos.

Quero algo que me faça viver as minhas custas, sem cobrar dos outros por meus desatinos e destinos. Com quem me degusta...

E que minhas indignações sejam dignas de impulsionar minhas ações

E que eu escreva todos os dias um mapa que por minha santa vontade faça eu comer a maçã salutar de acordar todos os dias para viver a vida digna

Que minha consciência poética me livre da patética vida que vivia

Que eu saiba conjugar no tempo exato os verbos de minha vida, mesmo que em errata

Que me amar faça parte de minha vida e que eu faça disso eternos momentos ternos

Que em ressonância o som de minha voz bata nos espelhos de nós mesmos e nos faça refletir

Que o que fazemos é isso mesmo, um eco vindo e indo. A frustração de não saber o que fazer fez-me escrever ser uma forma de ensaiar uma vida certa que é sem ensaios

E que a despeito de uma interpretação errônea sua, nobre leitor, isso ao meu ver... que isso não faça nos parar de tentar nos entender. Vou fingir-me de exausto e vou parar para concordar comigo que está na hora de parar.

Que eu não desista de descrever o que sinto para manter o prazer de me ser

E que a excelência bata em minha cara para que eu acorde e saiba que dormir é um além que me faz buscar energia para viver o meu sonhar particular e o compartilhar

Sim eu sei é só uma canção

 

Está amanhecendo e eu preciso demais de mais uma

Está clareando não quero ver o sol

Chove em meu rosto

Geme minha voz

Mas quero mais e agora

Não escuto mais nada

Um celular toca em algum bolso

E eu preciso dele

As lágrimas de sentimentos somem dos meus olhos

Viro um lobo e corro atrás do que possa me fazer ter mais

A catástrofe se anuncia em uma remota lembrança de minha família chorando por mim

Estou aqui mais uma vez e vou me dar bem

-Perdeu!

Pela pinta errei o alvo

Uma arma se aponta em minha gente

E um estouro em meu ouvido

Abre minha mente

Duvido que eu saia dessa vivo

Pessoas rindo

Dizendo: Vai vida vida louca

Não faz falta

E deitado vejo o rio de sangue manchando o chão

O sol nasce no horizonte

Eu queria chamar ela

Mas somem minhas forças

Agora não quero mais nada

Queria um abraço

Contudo uma bala de aço em minha cabeça

Abriu minha mente tarde demais

Vejo agora que o amanhecer é belo

E que há poesia em amar a vida

Quem perdeu fui eu

Prazer pra quê? Pra me perder?

Pra ser sincero perdi desde o início 

O fim de viver

Vida louca dura pouco e não vale a pena

Minha alma pequena... não pensei

Não senti

Não me contive até ao amadurecer

Fiz dos primeiros meus últimos dias

Sei o que esses jornais que agora cobrem meu corpo morto querem dizer

Na edição de ontem a manchete dizia noite violenta

Foi um parceiro meu que morreu

Hoje sou eu

Ora vejam nunca li uma linha que fosse

Hoje aterrorizantemente leio que não tive freio

Deitado nesse asfalto por ter tentado me dar bem em mais um assalto

Deus to morto

Queria escrever um verso

Anotar uma conversa

Como me chamam mesmo?

Bandido morto...

Tenho um triste adeus para dar

Eu me perdi não encontrei vida que rimasse com minha rebeldia

Queria o que não merecia

Corria atrás de uma fuga sem explicação

Sem perguntas

Como eu ia saber algo?

Nasci só e morro só

O destino meu está escrito nesse jornal que me cobre

Não me cobre o mal que eu fiz

Estou cumprindo minha pena de morte

E o sol brilha atrás das páginas dessas folhas

E vejo tênis caros e vejo a rua

A luz do sol

Dá pra ouvir também as pessoas

Me difamando

E incrível eu as estou agora amando

As portas se abrem e eu

Calma e com alma aceito

Vivi uma ilusão fatal

Vivi sem arte

Não fiz minha parte

Parti sem viver de verdade

Não fiz nada para merecer estar nas estrelas

Mas...

O que?

Uma pessoa se aproxima de meu corpo morto

E atesta que ainda estou vivo

Vou voltar a vida e escrever um livro

Estou vendo amanhecer...

...O Sol...

...O Sou...

 

Com mão danço...to na balada

 

O quê? Meus textos não são lidos? Vivemos numa época que nãos se lê textos mais reflexivos? Rá! Então tenho que ficar silente ao momento em que estamos a passar? Sei que muito do que acontece tem pouco a ver comigo, mas estou vivo e vejo, e sinto e me contorço de vontade para dizer algo...não poderia falar aos que não querem ouvir, mas posso escrever...expressar-me mesmo que sejam em gritos inauditos esses meus escritos, que não me acalmam, mas me tiram um pouco da pressão que sinto aqui dentro...  quero renovar o processo de leitura e escrever

Escrevo, me leia como se fosse uma dança

Aproveito os espaços do local da sala ou do papel

Rima embaixo com em cima

Falo em força com leveza

Um Tai Chi de mi

Mexo meus dedos rápidos devagar e digito

Produzo o sumo de mim

Expresso em dança o que penso no salão branco da tela

Estou no espaço não tenho tempo não tenho peso

Fluo no fluxo infinito universal elemental desse verbo

Ser o que Sou é o máximo que Serei

Fui

E-motivo

 

Razão e vontade para obter energia e voar nas asas da percepção para que o mar da consciência seja explorado da melhor forma e, assim intuitivo ativar o infinito, o espírito, o abstrato...Ao intento à finalidade, ao que viemos...estar tranquilo nesse infinito exige uma transformação, de ir as raízes de nosso ser, entender que o interior e exterior se equivalem e estão dentro de nós mesmos. Somos observadores e observados, conhecedores e conhecidos para dae percebermos que tudo na vida é fruto de nossas decisões.

Então para que eu alcance o objetivo de vida o ao que vim, tenho que ter disciplina e precisão energética para olhar para a amplidão, objetivar-me e prover energia que correspondam com a minha necessidade. Sair da mesmice de busca em locais e substâncias externas, pois essas estão dentro de mim desde sempre. Fico repetindo erros que me retiram do centro, do foco de minhas habilidades e intenções. Claro que obstáculos sempre irei encontrar, esses são desvios para mostrar o caminho exato a seguir e nada pode ou deve distorcer minha atenção ou desfocar minha visão disto, pois isso retarda minha jornada mais produtiva em relação ao meu objetivo. Observando e desviando as inúmeras armadilhas que encontro, vou alargando e demarcando o caminho correto. Tanto que com o tempo as coisas ficam mais cristalinas e começo a seguir o grande fluxo da vida, a expressar e vivenciar a vida em sua essência em uma dança harmônica que flui naturalmente. Tudo se encaixa no fluxo, coração e mente agem em total comunhão. Estudar, aprofundar, comparar e ampliar meu campo de visão, buscando em minhas vivências a compreensão do porque de tudo o que passei. Hoje num todo sinto que a loucura de minha vida está controlada. Liberto de convicções, superando ansiedades, medos, desejos e carências. Utilizo um conhecimento abrangente de compreensão, alcançado pela minha auto observação e auto crítica. Detecto energias que além de aumentar, melhoram minha visão da vida e do mundo liberto-me de julgamentos e essas energias elevam-me a aspirações mais elevadas que de forma humilde alcanço, dando um salto na qualidade de meu pensamento e consciência transcendente. Vou de encontro a ação dos grandes mestres da humanidade. E nessas profundezas do ser sublimo e crescer de forma pacífica, compreendendo que cada um tem seu caminho. Esse manto de consciência me faz chegar a boa vontade de querer ajudar a humanidade e natureza num todo. Aconselhando-me com a morte que está sempre na espreita para lembrar minha finitude, pois cada momento conta nessa perseguição de cumprir minha missão, isto de forma desapegada. Sem pensar só em mim e sem buscar reconhecimento para que essas vaidades não se tornem um redemoinho que faça perder muito tempo rodando no eu. Claro que para chegar até aqui houve um processo gradual, mas hoje olho mundo com desprendimento e harmonia. Meu pensamento segue o grande fluxo e quando percebo os desvios utilizo a energia para desviar e aproveitar essa força abstrata. Deixo minha mente tagarela de lado e contemplo o nada, como se estivesse no espaço sideral vendo planeta terra ao longe. E assim percebo a dimensão maior e menor. E por mais que eu encontre as pessoas que não estão no mesmo caminho as percebo com leveza. Desviar-me do caminho errado é uma tarefa árdua e cotidiana. E sei que a perfeição custa ser alcançada, mas essa busca é a minha meta, sigo com desapego, leveza e apreciação com convicção de que estou sendo honesto comigo e mundo. Assombrosamente só me sinto nessa luta contra minhas fraquezas, mas cada dia fico mais forte. Busco o lado luminoso do meu ser. Com auto controle observo que existem regras tão velhas quanto o mundo, mas cada vez que sou eficaz nessas lições libero mais energia para minhas aptidões. Claro que procuro o caminho mais econômico e próximo (alpondras) que se originam da minha força interior. Rio de mim mesmo, pois o bom humor é fiel companheiro que me energiza e me torna satisfeito e atento. Mas sem idealizar um eu em uma auto imagem antes cultuada. Sou o que sou na busca do que intento. Assim acendo um fogo interior que clareia, aquece e dá energia para uma vida livre de pecados. O grande fluxo é perfeito em si e eu nessa busca por ele aproximo-me desse maravilhoso espetáculo da existência. E aprecio a vida simples, sem me agarrar ao mundo da ilusão e assim deixo-me levar a outros mundos, antes invisíveis. O estado de silêncio interno me leva a relaxar ao fluir natural, ao improviso, a criatividade, a fabricar o nada e deixar-me aproximar da voz que me eleva a caminhos não trilhados e cheios de frescor. Uma libertação consciente que me acalma a alma, faz eu ver a verdadeira beleza com meus olhos límpidos, é a perfeita harmonia.  Portanto rastreio essas boas energias para que desperte meu potencial criativo e eu viva uma vida plena no fluxo universal. Abre-se meu coração de forma espontânea e desobstruída, sinto-me eu mesmo em essência sábia e afetuosa que só amor pode me elevar.

Deus sou teu Eu

 

Só tenho uma vida?!.

Não pretendo criar uma obra prima, como irmão quero trabalhar nas obras que foram feitas até hoje. Preciso, quero fazer algo...que dê uma luz que nos ajude a vermos a barbárie que vivemos. Meus olhos abismam-se ao que vejo...nos matando por nada, não compreendendo o real valor de termos nascido nesse momento evolutivo. Assim a nossa história vem em minha memória (redundo tudo... mundo redondo). Uma comunicação com todos os que viveram e nos ajudaram a chegar até aqui (num vai e vem chegam) eles aparecem em meio a minha mente e coração...na garganta de voz...preciso falar. Juntos com esses irmãos descubro a razão de nascer, de viver e entendo o legado. Vejo o que vem do alto e desce ao descomplicado chegando ao entendimento do que tenho que fazer. Os Mistérios se abrem e querem se mostrar. Assim...observo emocionalmente a razão de estarmos fazendo isso...sobreviver...O pássaro sagrado levanta voo e voa acima do que vivemos. Saio do abrigo desse wifi de tudo o que me leva a confusão. Voo para o nada a refletir. E o eco do vazio reflete-me. Tchau para tanta falta de oi! Estou aqui...Não espere por mim, me alcance...O trem da vida passa pela estação...embarque no barco ou avião... o transporte é a conjunção de mente e coração...Tipo pássaros somos, Phoenix do passado, fomos fornos preparando futuros quentes ausentes pressentes, estamos no presente de nos darmos ao Darma, acabou o Carma...chegou a hora é agora... a escola está aberta a cola, estude enquanto faz a prova e responda com consulta. Faça uma poesia com o passado que entendeu e dê sua cara com sua própria cara olhando para si. Parando de olhar para o lado voo livre ao encontro de mim mesmo e...

Sendo livre me dedico ao que me interessa e uma voz poética me controla e me destranca dessa casa longe de estar e de ser o que sou. Estava e continuo longe de todos os que não compreendem! Temos que quebrar as diferenças que não nos fazem vivos aqui e agora...canto e danço... Rei todos somos quando nos desencastelamos de nossos próprios bens e nos damos de parabéns aos que nos veem...estou me dedicando a isso...então...não há mais segredos que não seja o dizer: Amais...aproveite para ler mais e se ensine que no ar está escrito, a cada respirada, que Amar é não pirar...uma pira se acende mostrando a montanha da caverna que o destino de evoluir vai nos levar...Claro que estamos no escuro, o futuro exige nos darmos as mãos e essas lágrimas são o nosso mar a navegar. Vamos, os flashs dos relâmpagos anunciam o fotografar as pinturas do momento que estamos a titubear...eu não sei bem o que estou fazendo, mas estou seguindo meu instinto. Quero que isso de mim não seja extinto, venho desde o vinho tinto querendo ser veja. A estrada fica mais perigosa cada vez que chego mais perto de casa. Arde minha pele pelo Sol, por isso voo pelo mar e chego na praia onde a loucura da luz raia antes da cura. Tenho que seguir pra onde a luz aponta. Que a luz não me cegue e chegue o bastante para iluminar o caminho. Tudo o que eu disse aqui nesse texto vem do alto de dentro de mim mesmo. E eu não vou parar de escrever, mesmo que jurem não me ler. Eu não juro, meu joelho já dói, mas eu não vou desistir de insistir em crer que sou eu, que somos nós que vamos continuar a honrar o valor desse ar e desse mar. Prometeu o meu eu se libertar desses grilhões. E que meus versos em milhões se tornem nossos mais íntimos desejos. Pois estou na cruz fazendo uma opção por uma causa que uso para manter meu ser um star no céu de viver o que pode e quer...Quero ser do zero ao nada o um binário e de novo renascer e devagar reviver. E de meus cabelos rebeldes a embranquecer viver sem medo de envelhecer e pra sempre de novo fazer o que fiz e dizer que o xis sou. Quem teve o trabalho de ler até aqui que leia Homero, que leia a si...Que no último momento não se arrependa e grite ao céu...que a terra me coma que nas estrelas estou entre elas, as do mar as do ar, as do éter, as do meter meu bedelho do tentar acertar ao errar. De meus ouvidos ouvirem o que duvido escutar. Deus sou Teu Meu Deus...

Last love-me

 

Eu não vou dizer que te amo, porque se me engano isso seria uma mentira

Eu só posso dizer o que eu tento, e você sabe disso

O amor é algo mais ou menos o que as palavras podem esperar para dizer e a pele sentir

É algo do dia a dia na vida que estamos vivendo

Amantes vem e vão, mas os amantes amigos são difíceis de encontrar

Sim eu posso contar todos os meus amores em um dedo e aponta-los

E desaponta-la...

Abra essa sua flor para que minha poesia ponha-se em ação

Se for só suar no roçar 

Tente um pop star

Logo que enjoar 

Tente voltar

Mas se eu caso nem esteja mais ae pra ti

Nem aqui

Que a rotina não nos engula e vire gula

E que o abismal e restrito local

Não nos faça igual ao seu último grande amior

Só temos uma vida?!.

 

Só tenho uma vida?!.

Não pretendo criar uma obra prima, como irmão quero trabalhar no que foi feito até aqui. Preciso, quero fazer algo...que dê uma luz para que nos ajude a vermos a barbárie que vivemos. Meus olhos abismam-se ao que vejo...se matando por nada, não compreendendo o real valor de ter nascido nesse momento evolutivo e justo agora as memórias de nossa história vem em minha memória (redundo tudo mundo redondo). Uma comunicação com todos os que viveram e nos ajudaram a chegar até aqui (num vai e vem vem) eles aparecem em meio a minha mente e coração... Juntos com esses irmãos descubro a razão de nascer, de viver e entendo o legado. Vejo o que vem do alto e desce ao descomplicado chegando ao entendimento do que tenho que fazer. Os Mistérios se abrem e querem se mostrar. Assim...observo emocionalmente a razão de estarmos fazendo isso...sobreviver...O pássaro sangrando levanta voo e voa acima do que vivemos. Saio do abrigo desse wifi de tudo o que me leva a confusão. Voo para o nada a refletir. E o eco do vazio reflete-me. Tchau para tanta falta de oi! Estou aqui...Não espere por mim, me alcance...O trem da vida passa pela estação...embarque no barco ou avião... o transporte é a conjunção de mente e coração...Tipo pássaros somos, Phoenix do passado, fomos fornos preparando futuros quentes ausentes pressentes, estamos no presente de nos darmos ao Darma, acabou o Carma...chegou a hora é agora... a escola está aberta a cola, estude enquanto faz a prova e responda com consulta. Faça uma poesia com o passado que entendeu e dê sua cara com sua própria cara olhando para si. Parando de olhar para o lado voo livre ao encontro de mim mesmo e...

Sendo livre me dedico ao que me interessa e uma voz poética me controla e me destranca dessa casa longe de estar e de ser o que sou. Estava e continuo longe de todos os que não compreendem! Temos que quebrar as diferenças que não nos fazem vivos aqui e agora...canto e danço... Rei todos somos quando nos desencastelamos de nossos próprios bens e nos damos de parabéns aos que nos veem...estou me dedicando a isso...então...não há mais segredos que não seja o dizer: Amais...aproveite para ler mais e se ensine que no ar está escrito, a cada respirada, que Amar é não pirar...uma pira se acende mostrando a montanha da caverna que o destino de evoluir vai nos levar...Claro que estamos no escuro, o futuro exige nos darmos as mãos e essas lágrimas são o nosso mar a navegar. Vamos, os flashs dos relâmpagos anunciam o fotografar as pinturas do momento que estamos a titubear...eu não sei bem o que estou fazendo, mas estou seguindo meu instinto. Quero que isso de mim não seja extinto, venho desde o vinho tinto querendo ser veja. A estrada fica mais perigosa cada vez que chego mais perto de casa. Arde minha pele pelo Sol, por isso voo pelo mar e chego na praia onde a loucura da luz raia antes da cura. Tenho que seguir pra onde a luz aponta. Que a luz não me cegue e chegue o bastante para iluminar o caminho. Tudo o que eu disse aqui nesse texto vem do alto de dentro de mim mesmo. E eu não vou parar de escrever, mesmo que jurem não me ler. Eu não juro, meu joelho já dói, mas eu não vou desistir de insistir em crer que sou eu, que somos nós que vamos continuar a honrar o valor desse ar e desse mar. Prometeu o meu eu se libertar desses grilhões. E que meus versos em milhões se tornem nossos mais íntimos desejos. Pois estou na cruz fazendo uma opção por uma causa que uso para manter meu ser um star no céu de viver o que pode e quer...Quero ser do zero ao nada o um binário e de novo renascer e devagar reviver. E de meus cabelos rebeldes a embranquecer viver sem medo de envelhecer e pra sempre de novo fazer o que fiz e dizer que o xis sou. Quem teve o trabalho de ler até aqui que leia Homero, que leia a si...Que no último momento não se arrependa e grite ao céu...que a terra me coma que nas estrelas estou entre elas, as do mar as do ar, as do éter, as do meter meu bedelho do tentar acertar ao errar. De meus ouvidos ouvirem o que duvido escutar. Deus sou Eu Teu...

in construciton now

 

Minha querida mina diz qu eu sou o que sou e não vou mudar

Por isso ela vai pra sempre me amar

E ela disse mais que eu o maior que ela já transou

Eu gostei e gozei

Me perdi nesse mato encontrei o motivo de viver

Uma gordinha é mais apertada

E eu pensei em nós

Desamarrei minha cara e disse que eu sem sem ti

Não sentir