quinta-feira, 29 de abril de 2010

? ^ -^ ?

?Meu bem, por que tambem tem acento?

ou

Méu bém, por qué também tém acénto?

é ce(é)rto?

Meu bem, por que também tem acento?

LAMBAMA-NOS

Sim é uma tentativa isso aqui
Como isso aí

Pelas frestas vejo minhas festas
Esqueci o que sou
Meu pai disse
-Bonito hein?
Que o crime sou eu?
Minha mãe me diz francamente
Que sou especial
Que mesmo assim eu a decepciono
Vou tocar talco nalgo
Menos no nariz
Dessa por um triz
Ando tão saudoso
Por incrível que pareça Mãe
Vós estais certa
Sim
Claro
Meu bem
Sim
Eu sou tu também
Minha continuação
Está em tua ação
Mas como Mãe
Sou franco
Especialmente me incrimino
Ponho minha digitais na ponta de meus dedos
Que apontam o sorvete de creme

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sentímetro

A vida é uma aventura coletiva
Onde presos estamos ao outro mesmo não querendo
Por isso o amor ao que estamos fazendo
Nesse instante regozijante
Estou derramando todos os meus sentimentos
A cada centímetro do caminho
A cada palmo que ando
A cada aplauso em meus ouvidos
Me desenclausuro
E vivo a aventura conjunta
De estarmos aqui e agora
Juntos nesse momento
Deságüe sentimentos

domingo, 25 de abril de 2010

Brinde ao brinde

Ando na escuridão desses dias
Eu olho a violência que pratico
A doutrina da grana
Eu quebro a cabeça e a cara
Tentando ajudar
No fundo estou erguendo a mão
Estou a afundar
O que parece dança
É essa luta para me salvar

Nas ruas explodindo está o momento
Onde essa vai dor vai dar
Pinto de negro meu cabelo alvo
Mato o que há de experiência em mim
A esperança está grávida de um mioma
Me olha
Não se encolha
Chacoa-lhe
Até saltar a rolha
E borbulhe comemorante
Ao brinde que é a vida
Avante!

Causa minha

Não sei se por escolha minha
Mas estou só
Sim eu penso em alguém
Mas eu não a sinto bem

Escolha minha

Amanhã é domingo
Não importa
Hoje estava dormindo
Ela passou por mim
Eu não ui
Eu não a vi

Domingo pela manhã
Eu e meu cão vamos passear livres
Mas atrás
Verdadeiramente é dum amor
Que valha a pena acordar

Eu busco
Eu vivo
Eu sou a busca do que vivo

A missa de um domingo
Esse sino
Minha sina
Irá bater
Acabara-se meu debater
Vou me debelar
Numa igreja vou casar
Num domingo de manhã

...Segue o domingo
Eu vou surrar meu caminho
Inventar meu destino
Eu vou encontrar esse amor tranqüilo
Como um domingo

ÁS SOU

Eu sei ê
O que fazer iê
Mas me dê rê
Um motivo pra fazer ê
As dores que sinto curo em ti ri
Boneca de pano rô
Meio tonta rá
Vestida de noitchê rê
Te amo orrô
Teu cabelo te enfeita rá
Que passa a dor nas minhas costa as
Minhas asas crescer rem
Nem que te errem
Te acerto em cheio rô

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Armários Floresta

Dá licença
Se ninguém quer se rebelar
Eu vou só
Eu achei no chão meu coração
Abaixei a freqüência até meu irmão que não
Dance mas dance essa vibração
A da rima que rima ou não
Mas não venha me pisar
Pois olhe o que há de chão
Não me pise
Já me piso o bastante sozinho
Só quero que sua amizade querosene
Traga algo perene
Ou não
Lembra quando disse
Me toque se sinta
Ou disse
Se toque me sinta
Me diga não minta omita
Suspire te amo no meu ouvido enquanto durmo
Na verdade não são os machões
Nem serão suas cores que colorirão
O mundo que virá
Então
Sou eu não te amando em vão
Por essa fresta dessa porta de armário
Que não
Ou que sim vou

Rádio Livre Mi

Divido o mundo todo
Duvido que eu seja um todo
Pelas ondas do rádio me comunico com o infinito
Assimilo desde o mamilo até o cerebelo
Ilhas são vulcões que de mim saem
As pessoas se colorem de sais
Que nada tem de minerais
Canto canções
Canso cânceres
Suspendo saideiras
Tantas emoções saem de mim
Como diria um daqui rei não sai

O dito grito que digo
Vem daqueles mendigos
Indigentes dignos
Amigos são eles da freqüência que pega em meu rádio
Piegas de mi

Agora, não, para

Livre dei parte
Meus sapatos deslizam pelo piso
Amacio o trecho
Num rio navego
As abelhas me dão o mel
A luz quem me dá é tu
É que sem você
Eu não sou
E não ser
Mesmo assim
Sem você não é
Não há rei

Livre vi que é de ti
Que o zero figura perfeitamente
Depois do um
E que somando o que sinto contigo
Dá um número maior que nós dois de quatro
Gozados achamos a vida maior que oito

Nunca diga Há Deus sem Vôs Sê-Lo

Os ventos entrando pela janela
Trazem a poeira da noite
Ela me leva com a morte brincar
E eu mamo na luz do luar
Uma embriaguez estranha
De Ser e Estar
Ela me diz
A vida
Não a morte
Não me diz
E nem pode dizer

Os sinos batem ao longe
É assim tipo uma cor no céu que avisa
É hora de fechar os olhos
E sonhar
Dormir pra sempre acordar

Aqui é o momento melhor que posso estar
Medigo num mendigo
Naquela rua fria me vi
Era eu ali

Não importa que o cruel inventário
Esteja instalado
Estou a mEu lado
No estaleiro pronto de eterno
E pra sempre vou continuar

Estou a escutar
Das poeira estelar
Em minhas narinas
Dos cavalos o bufar
Na carruagem do sol
Sem nenhuma lágrima derrubar
Se eu não disse tchau
É por que vou voltar
Nos monstros da noite
Esperando de novo me decifrar
E o gol sou
Na goleira estou
Chuta minhas bolas
Reproduzo sensações em mim
Sou mais de mim
Sou o que Sou
Igual a você
Minhas mãos escrevem o meu coração

Fiá da pu

Ái
Olha ali
Aquele ali daqui alguns anos sou eu
Faço o quero até o fim
Depois disso quem sabe ta louco
Ainda não estou
Eu decifro o chão
De chifres dou no chefe em vão
Chove lá fora como aqui
Uma refeição
Uma boa aflição
O sol vai
Eu disse não vai
Aquele fiá da pu que sou
Não obedeceu

Sou emo

Sou emo
Emo sou
Desse meu lado eu sou feliz
Do outro
Alguém me diz?

Gritem
Ouçam
Façam me ouvir que são

Salto em vão pra galera vou

A dor da minha vida
Está em suas mãos
Estou nascendo ainda

Mas passar longas horas
Ininterruptas vulgas horas
Te esperando amadurecer

Queimando várias velas
Até ao alvorescer
Monastérios castelos
Em mi lê-los
Tê-las

Até nos ventos nasais
Extremos dou costelas
A amava antes de tudo

ErrEu
Sózinho não afundo
Mas o que faço com esses defuntos
Exatamente errado estou

Sou Adão peladão
Eu faço a barba do saco
Espelho em mim meu reflexo

Tipo decifrando o nada fácil
Que seja o querer
Sou emocional

Acerto acerca do tamanho do seu calçado
M'invento um número qualquer
Numa rifa qualquer te ganho de verdade

As luzes iludem minhas marcas
Olhem em minha cara a coragem
Te desafio a me beijar

Odiar é fácil
Todo o dia amar é difícil
E eurreu
Acertei ao desviar por assim dizer
O caminho de acertar

Sou emo pra ligar a mente ao fogo do espírito
Como não se render ao brilho da união
Espírito mente corpo e coração

Faz parte do que sou

Faz Parte Do Meu Show
Cazuza
Composição: Cazuza / Renato Ladeira

Te pego na escola e encho a tua bola com todo o meu amor
Te levo pra festa e testo o teu sexo com ar de professor
Faço promessas malucas tão curtas quanto um sonho bom
Se eu te escondo a verdade, baby, é pra te proteger da solidão

Faz parte do meu show
Faz parte do meu show, meu amor

Confundo as tuas coxas com as de outras moças
Te mostro toda a dor
Te faço um filho
Te dou outra vida pra te mostrar quem sou
Vago na lua deserta das pedras do Arpoador
Digo 'alô' ao inimigo
Encontro um abrigo no peito do meu traidor

Faz parte do meu show
Faz parte do meu show, meu amor

Invento desculpas, provoco uma briga, digo que não estou
Vivo num 'clip' sem nexo
Um pierrot retrocesso
meio bossa nova e 'rock'n roll'

Faz parte do meu show
Faz parte do meu show, meu amor

Meu amor, meu amor, meu amor...

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Sargaço Soul

Uma voz suave esquenta
Enquanto encanta
Seus olhos molhados brilham aos meus esquivados
Fugidios
Quero-me vivo
A me torturar
Bebo meu néctar
Iludo tudo
O mundo
Mudo de lugar
Não quero estar onde estou
Nunca
A pé ou de fuca vou
O meu bus passou
O perdido achado se encontra
Carrego meu ser de energias captadas da ira
Aquela que vira a esquina
Dobra rente a calçada
Atirada na sarjeta do sentir
Do lamentar
Vou dizer a essa multidão que me habita
Aqui ninguém grita
Paciente escuto a tempestade blues passar
Das estrelas da dor dos gibis roubei feliz
Tenho um segredo
Eu sinto medo da direção que aponta meu dedo que sigo
Consigo comigo mesmo cansado
Liberar a energia interna da terra
Essa lava que leva livre ao céu
O vulcão que é essa espinha minha dorsal
Dor
Sal
Sacou
O seu revólver fará justiça lá em cima?
Diga ao seu umbigo
Que matou sua família por preguiça
Deixar tudo como está
É isso deixar acontecer

Ex-aus-tô

Separados e limitados
Livres ilimitados
Sempre imitados
Somos diferentes dos nossos parentes
Ausentes inconseqüentes
Um alerta de boca aberta
Um bico num litro do caudo desse trilho
Trilhado pelos escravos de salários
Dignos de indignação
Indagado está o leitor
O reitor da dificuldade imposta
Leal e corajoso
Apaixonado Parsifal
Quando me chamam de louco
É por que não faço o que querem
Justo eu que vivo de luto
Lutando pelos irmãos e irmãos que abrigo em meu peito
Não é fácil viver de sal de saudade
A idade bate em cada expressão
Marcando um risco
Uma linha de vida
Uma lágrima foge ainda
Escapa por entre os vincos
Uma praia linda
Um rio sereno
A lembrança de quando ainda ria
Um sorriso belo
Não amarelo
Amar ela aquela vaga lembrança
Aperto minha mente
Espremo sinceros pensamentos
A minha verdade abortada a tempos
Eu sei que não consigo saber o sabor do labor
Desta vida que passa amarga
Por entre meus cerrados dentes
Cortando a corda que me enforca
Porém me acorda
Discorda?
Me dá corda
Tanta tanta horda em você
E eu
Eu aqui só (vê)
Esvaindo em vaias
Que me elevam as raias
Cerro os pulsos
Encerro
Expulso
Exilado
Ninguém ao meu lado

terça-feira, 20 de abril de 2010

Estranho conhecido

Eu estou prestes a voltar
Me despeço do chão vou voar
Ultimamente tenho andado trancado
Olho da janela ela
Me fecho nessa cela
Não nunca mais o amor vai me pegar
Eu não quero ficar só
Desliza mais uma lágrima
Onde está a coragem?
Minha cor diária
Odiaria pensar-me assim
Livro-me
Socorro-me
Eu não quero nem saber
Vou voltar
Aprendi a lição
Olho para mim
Inflo meu peito
De novo grito urro
Eu sou o tal
Quebro o muro
Caio em mim
Eu não vou ficar mais só
E só não ficando
Vejo as cores do mundo voltando
Prismo do sal
O abismo do mal
Estou bem
Transpuni a vaga
A onda
Sim eu sei
Agora sei
Lá fora está meu bem
Não naufraguei
Me impulsionei
Do profundo sal do mar
À AMAR

sábado, 17 de abril de 2010

O Eu que Há

Nu acho que minha cara muda a cada ventania
Mas os ventos mudaram de lado
Agradeço aos anos
Eu acredito mais no adulto que no jovem demais
A vida não é uma estrada
É nossa estada
O coração a cada batimento expulsa
Impulsiona essa máquina viva
Que é a vida
É essa coisa que patrola as ilusões
Entre perdas e perdões
Ver mais
O que fica se chama vida
Essa chama que não se apaga
-Não te apega
A vida como uma vela se acende
Ascende noutra
Quem explica isso é
Sou o Eu
O Eu que Há
E sempre Haverá

Hoje eu quero fazer exame de próstata

Não era inevitável olhar você em mim?
Assim que encarei seus olhos me vi em você
E de você eu ouvi minha voz

Eu vejo que não percebo
O sorriso de cada lugar que vê nós nos amar

Acabamos juntos a pouco
Queremos começar de novo

Meu pensamento é um sentimento
As vezes penso que não penso
Mas na outra ti invento
Sigo o propósito desse depósito
Que é a próstata

Doutor esse seu seu dedo me fazer sentir dó
Dó do meu fiofó
Mas vou encarar isso
Olhando pra sua cara dura

Se lhe ver
Fazendo vesguinho
Como numa piscada de última mijada decepo
Digiro teu dedo "dali" mesmo

Cavoca Mina

Botei pra fora o meu eu
Eu não quero te vender
Nem desvendar
Eu sou o que a ti pareço
Disso me convenço
Sem querer me atolar
Vou me fazer chorar
Quem sou eu?
Quem eu penso que sou?
Vou enxergar por essa poeira
Que coloco em minha visão
Ponho minhas mãos no meu saco
Corrijo o lado
A cabeça vira
Os olhos olham
Vêem-me em seu olhar
E eu sem pressa me digo
Bendito o ser que medita
Tomo só mais essa
Anoitece de novo mais uma
Como evitar meu copo em sua boca
Atrapalhei meu par
Paro
Eu sobrevivo com dor igual a isso
Passo meu compasso desfarelando meu lápis
Esfrego meu rosto em chãos que só me pisam
Trafego na contramão com as mãos atadas a teu
Nem sei eu
Tua cintura
Me tortura
Bravo inisisto até não resistir mais
Peço arrego aos meus pais
Volto revoltado
Enxuto por dentro
Libero meu lado alado
Nas estrelas cavalgo
Só pra ver o sol rebater em tuas retinas acesas
Balanço minha ex-cauda
No cócix coça oposta vontade
Senta aqui que te mostro num beijo
A solução pra todo desejo
Vem viver o por enquanto
Enquanto estou te amando
O pra sempre é esse momento
Invento pra nós nós
Inicío não termine
Mostre o eterno no nosso amor inifito
Que bonito teu sorriso refletido a ti
Em tua visão de mi

Aí pode? Dessa geração! Vida sem ponto final

Quanto Vale A Vida
Engenheiros do Hawaii

Quanto vale a vida de qualquer um de nós?
?quanto vale a vida em qualquer situação?
?quanto valia a vida perdida sem razão?
?num beco sem saída, quando vale a vida?
são segredos que a gente não conta
são contas que a gente não faz
quem souber quanto vale, fale em alto e bom som
?quantas vidas vale o tesouro nacional?
?quantas vidas cabem na foto do jornal?
?às sete da manhã, quanto vale a vida
depois da meia-noite, antes de abrir o sinal?
são segredos que a gente não conta
(faz de conta que não quer nem saber)
quem souber, fale agora ou cale-se para sempre
?quanto vale a vida acima de qualquer suspeita?
?quanto vale a vida debaixo dos viadutos?
?quanto vale a vida perto do fim do mês?
?quanto vale a vida longe de quem nos faz viver?
são segredos que a gente não conta
são contas que a gente não faz
coisas que o dinheiro não compra
perguntas que a gente não faz:
?quanto vale a vida?
nas garras da águia
nas asas da pomba
em poucas palavras
no silêncio total
no olho do furacão
na ilha da fantasia
?quanto vale a vida?
?quanto vale a vida na última cena
quando todo mundo pode ser herói?
?quanto vale a vida quando vale a pena?
?quanto vale quando dói?
são coisas que o dinheiro não compra
perguntas que a gente não faz:
?quanto vale a vida?

Por favor entenda o amor sem explicar

Mas eu acho que eu posso ser mais
Mas mais o que?
Eu sou mais
Eu não sou mais
Mais que você
Pois sou o máximo que posso
E isso
Ser o mais que eu posso
Só eu posso ser
Por isso penso em sentir
De ver você ouvir
Que uma Mercedes por mais que possa
Não vai fazer você chegar em seu amor
Isso só você vai
Por favor entenda o amor sem explicar

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Sal da 10

Todo Azul Do Mar
Flávio Venturini
Composição: Flávio Venturini E Ronaldo Bastos

Foi assim, como ver o mar
A primeira vez que meus olhos se viram no seu olhar
Não tive a intenção de me apaixonar
Mera distração e já era momento de se gostar

Quando eu dei por mim nem tentei fugir
Do visgo que me prendeu dentro do seu olhar
Quando eu mergulhei no azul do mar
Sabia que era amor e vinha pra ficar

Daria pra pintar todo azul do céu
Dava pra encher o universo da vida que eu quis pra mim

Tu...do que eu fiz foi me confessar
Escravo do seu amor, livre pra amar
Quando eu mergulhei fundo nesse olhar
Fui dono do mar azul, de todo azul do mar

Foi assim, como ver o mar
Foi a primeira vez que eu vi o mar
Onda azul, todo azul do mar
Daria pra beber todo azul do mar
Foi quando mergulhei no azul do mar

terça-feira, 13 de abril de 2010

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Escravo da Rosa ou (corrigir) eu em meus 4 inventos

Ilumina o meu domingo sem sol
Vou me deitar
E fazer "omm" a te esperar
Vou voar classicamente a ti
Na real em mim sai o que vem
o vôo a ti
O medo faz parte
Dessa arte que é viver
Eu quero ir para a escola aprender
E fugir dela
Pular o muro
Juntar uma turma pra o quebrar
O que eu sou?
Uma nuvem aquarela
Molhando a favela
Eu sou iluminado e luz
No escuro essa fantasia passeia
A de ser sempre luz
Não me vem dizer que eu sou o que sei que não sou
Pois bem sabes eu não sou o que não sou
Sou o que Sou
O que É

Eu não sei dizer não para uma flor
Me diz que eu não sou um vaso no canto de sua garganta
Me diz que eu sou o certo que engana os erros
Um concerto ao relento
E que o ar ilumina a luz do acento
E que a luz areja esse canto esse lamento
Uma capela na igreja

Onde eu e tu estamos?
Some-se o controle
Eu sei que os vidros se quebram
Mais fáceis que os muros
Os vidros brilhantes de olhares

Desculpe eu ser só isso o que sou

Meu Deus me diga o que faço
Justo
Não sei


Te peço que me compreenda
Pois eu sou simplesmente o que posso
Meu amor eu estou aqui e lhe digo
Que em todas as ruas eu vejo é você
E por mais que hajam paredes é para você que olho
Me leve por onde anda o som que bate em seu coração


Embora o tempo passe
Fecho aporta mas continua em meu rosto nossa história
Eu andei por aeh
Mas é aqui que me choca

As ruas passam
Onde está você?
Marco um lugar para te encontrar
E não importam as horas
É lá
Por mais que andem os ponteiros do relógio
Eles me apontam você
Onde estou?
Eu só sei que confuso
Uma fusão
Onde estou?
Sim me colocam

Todos os dias a dor bate em mim
E me diz vaui
Vá seguir o que em ti bate
Bate Mem mim
As rtuas
Eu sou uma rua
Nua que diz
Eu sou que nem tu
Eu não ando por ae
Pois eu sou o por aqui
Eu sou que nem sei
Por causa dela
Eu quero ser-me
Como fui contigo]
Por mais que o dia passe
Passa em mim toda a vontade
Bati em mim uma vontade
Que nem nem tu pode conter
Como contar
Igual ao céu clareio
Os dois lados do muro
Eu sei são seis os lados
Eu
Eu
Mas eu não
Seis são meus
Vocês são meus cantos
Em quatro inventos

sábado, 10 de abril de 2010

NexTellrra

Palavras encontro nas estrelas
Brado ao rápido um sussurro
Me inspiro no infinito
Azucrino burro
Jogo o jogo outra vez
Insisto em amar
Com sal
Com açúcar
Ou adoçante
Minha sorte lanço de mão aberta
E no coração teu me construo
Destrono meu ego
Nos ponho amando

Na minha vida estou a te esperar
Eu me encontro em ti
As estrelas estão aqui

Rezo para o tempo
Em que eu e tu
Fazemos das estrelas nosso motel

Eu grito uma hora por dia
Preciso ser poesia


Ao ver das estrelas imagino minha vida

As estrelas sóis a beça em nossa cabeça
Sem pressa a luz viaja infinita a mente

É o meu estilo de viver
Curtir ser uma fábrica de sal do mar
Bá!!!
Não acredito????
O mar é nossa criação
Olhe que viemos da água
Da água faz-se o barro da terra
Não sei mais onde estou
alto? baixo?
SUPER FÍCIE

Naufrágio dolorido

Esse sentimento confuso que sinto na mente me invade
Uma luta que bem vai dar em mim nocaute
Se não solucionar-me

Sinto algo especial no ar
O amor do fundo me olha

Lave
Leve
Minha alma leve

Essa espinha adolescente
Um vulcão
Com uma quente lava explora
Minhas terráqueas entranhas

Busco o sol por entre
Vasculhe nas profundezas
Não entre
Eu saio pronto
Em ouro sim outro
No brilho mesmo de ser sol

Verdade! A boa solidão conquistada
Assim
Como não pensar em na madrugada gritar
Tipo algo que todas as pessoas possam entender

Sou franco
Sou especial
Somos todos especiais

Assim
Ache minha especialidade a ti
O naufrágio é dolorido
De não ser o que posso e penso a ti

Bati cinco em uma hora

O verde memplastificou
O tempo meu lado macio endureceu
O vazio inscrito no meu peito vazio
Fez me encher
Encher de cores o arco-íris
E o amor nublando meu olhar
Assoprou nuvens de fumaças
Fumaças de cigarros e craques
Indago com a força da razão
Da emoção
Como?
Como?
Não sentir que há muito
Tudo por fazer
Quero me divertir fazendo o que há pra ser
Por que tem que ser
Por favor de ti um sim ouço

Não importam as marcas
Nossos passos pelo chão vão ficar
Depois as asas
Voar

Rapto um pingo de minha face

Comecei a gozar antes de entrar
Precocemente previ
Que hão horas
Me ensina a ti guentar
Eu não quero ficar a vida toda
Mas ao menos entra quero
Me babar antes
Cade uma escola
Que me ensine a amar
Me dê a sua
Meus olhos fecham em minhas mãos
Eu n]ão acho graça
Não eu não vou bater em tua prta mais
À sua janela vou
Cai em mim oas flores que te dei
Que ingenuidade própria da humanidade
O tempo foge por aqui
A minha loucura é onreter
Tipo te ter
Não imprta que a portas vá se abrir
Eu quero é bater
Bater
Pra acordar todos
Mostrar que eu voltei
Não Não Não sou estúpido
Eu sou lindo mas isso não sou
Eu sei que nbção foram nenhuma de minhas ilusões feitas
Mas não vá
Os dias não passam
Te esperar é uma eternidade

Nome? Tanto faz

Se quiser me sustentar
Minha conta eu conto
Danço um ponto
Me ponho a esquecer
O rock
O samba
Vamos todos dançar

(intertítulo para agremiar ideias)oudelequem?

Oásis da realidade


A verdade na realidade me some
Nessa hora me consome a confusão
Homem uma fusão
Que confusa causa
CAlma mEu dEus me dEu
Minha força forte remendando a corda
Que reforça a hora de acordar
Eu não nasci para ser um espírito por aí
No sorrateiro silêncio posso pensar em ti amar
Não há caminhos pra voltar
Não vou ficar aqui a engordar
Vou atrás do meu amor
Pra não na frente
Do lado
Junto dele estar

Muito cai cai

Libero desço redondo
Meio tonto compreendo onde me prendo
É no desejo
Em performance perfeita
Uma lágrima de mi foge
Uma gota
Que forma
Que se deforma conforme ao meio
Água em degelo no deserto

Pelo menos penso e falo, não me remô-o

Repriso crises
Das cruzes de minha vida posso te recolher
O maior amor de nossa vida é despregar
De espanto sinto que quem era pra sentir não sente
Lampejos a lampejar
Estar onde e como planejar
Ao eterno ejetar

Assobiei-me essa




Meus olhos olham o sol nascer
Na maior alforria incia mais um dia
Do chão ergo altivo meu corpo
Bem no fundo apoiei minha vida
O doutor amor me olhou
Com paixão disse não
E pra mim disse sou o show
Olhei por sobre mim
Chorei
Lavei minha cara
Até parar
Daí
Minha voz suave assoprou
Levou comigo a brisa da morna manhã
Disse que:
O show dessa vida sou

Estilo Miu


E roda o carrosel
Jardim de infância essa noite
Dias te esperando
Eu não sei dizer não
Fico lutando
Eu tenho o que me consome
SEm ti ver tento não te sentir
É seus olhos nublados que não vejo
A lua lembra amar
E que nessa onda
Brilha a noite
Baralhos de bilros
Ilumina a trilha por fazer
Saquei que ainda te amo
O que fazer?
Que no fim sei
Me dei sem engano
De mais a mais
Fim não há
Sempre tem mais
Eu te amo
Cada vez mais
É bom sentir-se crescer
Nada faz melhor que amar
Eu vou lutar de novo
E de novo te amar
A mim devo uma canção
Escrita no refrão
Em devoção
Amar faz parte da vida

-M'estico
Escrevo raramente
Aproveito...

Pra lavrar
Terras novas que imploram
Por mim ser descobertas

Ironizo Iron

-Eu ainda te amo
Por causa disso que o ar ainda adentra meu pulmoes
Estou ligado diretamente a te olhar
Me olhe do outro lado do rio
E brinde na água
O ar

Continue nessa...

Mas quem será que és tu
Sem ponto final é o amor
Nem ponto de interrogação?

Esclareço uma questão que está em mim
Largo do meu lugar
Olho meu amor
Insisto
Se Há
Então em ti está

Me fiz
Não vou embora sem ela de lá
Estriper de bom gosto sou
Me dispo de palavras
Poeta
Apague se quiser as luzes
Esse lugar vai se iluminar
Abra ou feche seus olhos
Seu corpo vai dizer ao seu espírito
Livre voar
Livre amar
Faço um xis na vida
Nesse lugar vou mirar
No caminho contigo acertar
Sei quem será que és tu
Eu sou tu
Por incrível que pareça
Se amar
Até que o amor apareça

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Sou o que Sou




Sonhos meus
Cadê vocês
Ilusões não são pra se vender
Por nós vou me dar o seu amor
Me vejo em seus
Beijo os meus
Dedos são
Com minha mão
Achar outro coração
E amar até ao Atma
Toda a dor anestesiar
Aos beijos seus
Tolices não
Estou num vão
Vocês não vão desistir de mim
Pois se eu não for o que penso
Imagino dou um jeito
Não tentar não é o meu defeito