quarta-feira, 11 de novembro de 2009

To só de camisinha laiáà/áà

Não entendo a violência etil
Faço longe o proibido
Não quero me complicar
Deixa o vapor o pavor tirar

Fode menos a máquina
De vez em quando um com filtros
Do que crivo e martelinhos
O sistema quer mais

Imagine cidadãos nos campos
Colhendo frutos de suas mentes prontas
A vida é uma viajem de ida e volta
No interim mala pronta pro pranto

Então faz a volta experimenta por aqui
Quem sabe não é assim?
Ve vermelho sangue a azul oxigênio daqui
Então Dali
Ingênuo policial plantei meu pé no quintal
Abro e janela entro
A roupa enrolo
Rolamos
Não para
Até que digo
Te ame que te amo

Outro incidente batendo
Adentre é nosso o lar
-Trás fim ao bar
Eis que Sol que bate
Na ghrama a anta intica o primo
Tantos desce mais uma
Que sobe mais uma

...Calma...

Baseado numa observação baseada em...
1 não 2
Digamos que
Oi
Te amo
Posso entrar
Acabar ou continuar...

Pa(ù)sa

Inspira
Expira
Todo mundo junto
Inspira
Expira

Não para

Cont...
E o mequetrefi a terra me dá
Sei que cana também dá
Fazê o que? meu cândido
Dato o tempo em cada momento
Fiz lá na esquina uma sombra de vento
Como fumasse alface e doce dormisse

Disse que o doce de você é você
E sou eu mesmo

De tão doce
Amargousse
Estepe trouxe
Se não me desse
Mas des-te

Sugiro acabar dentro agora nenên

O bicho tá com
-Vai dentro(ú)mesmo garanhão
To de camisinha "morsão"

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