domingo, 28 de setembro de 2014

Seis-me



Pego minha viola e dedilho uma música esquisita
Aproximam-se insetos
E não entendo o que cato em cada ato
Mas nesse momento estou compondo
Com carinho a todos que existem em minha vida
A minha mãe, meu pai, irmãos e irmãs
Filhas, parente
Principalmente aos amigos e primos
Quase ardem meus olhos redondos de tanto rolar
Se esperam os que lerem-me que eu vá descrever cada sentimento
Saibam se os interessar
Eu não quero nada mais do que estar e ser tudo/hoje que eu posso falar e sentir
Por quer não?
Estou livre e vivo
Confuso
Exausto de ser o show que sou
Eu não consigo me imaginar um normal
8 as 6 a mulher esperando com a janta pronta
As crianças na sala
Amo quem consegue
Mas eu não consigo
Hoje mesmo amei toda a minha família
Entre mortos e feridos beijei os vivos
Ando balançado a trocar de lado
Mas quem sabe o fim?
Cismo em continuar na borda
Transbordando
Dividido em seis lados
Um animal em espírito
Com a pata ferida
Um espinho na coroa de minha mente é o que sou
 

Ah! Vida explique



Faz algum tempo estava eu nascendo
E num pulo do tempo estou aqui...
E não são os raros momentos que tornam a vida rara
Olhe o fogo nos olhos
Marque a fundo cada sulco desse tempo vivido
E no alvo cabelo pelo que o espelho mostra
Sou mesmo a mosca acertada pela seta da vida
Que não convida
Nos joga
Eu como uma flor e alimento-me
Não estou me desculpando
Estou esculpindo-me
A inspiração anda solta
E molha minha face e assim diz
Que cada ilusão vivida foram os melhores momentos de minha vida
E é essa flor que derramo secreto no jardim do saber que tudo tem um fim
Mas não acaba aqui
Olhe pra mim a fundo
E veja que aqui do fundo levanto todos os dias
E existo
De fato cada momento vivido e lembrado é eterno
Pois aqui
Daqui do meu canto sai só enquanto canto
E esse meu encanto visto
Está em cada suspiro, respiração, inspiração
Piração?
A verdade minha está no sonho de um dia
Todos compreendam que a vida é uma melodia infinita
A...
 

sábado, 13 de setembro de 2014

Nova Postagem

E bem sei
A vida boa é um sonho
Vivo na praia desses sonhos
Naquela praia de férias
Dos amores de verão
Que logo passam
Mas conosco sempre estão

As ondas desse mar de tanto amar
Ondulam meu sentir e pensar
E o som da moda passa e passando traz-me de volta
Aos meus amigos e amigas que livres estão do fim
Mudo de canal
Do carnal ao aqui de dentro
Do sentimento que não tem centímetro nem tempo
Encaro a eternidade
E daqui de minha idade sou o sol de dentro
Claro que está claro que estou fora de mim mesmo
Na rua
Nela me encontro só
E nunca sol único nesse universo estrelar
Em crise
Nu
Criança
O motor cordial que linka minha vida louca a outra está
Se conectando ao campo de energia universal
Mente humana
Salvo
Em minha própria revolução
Cristo de mim mesmo por nós mesmos
E numa noite sem lua
Na rua
Correndo
Com medo
Com frio e fome
Fora o sono jogado
Feito um dado sem seis
Não sou que nem vocês
Nem o há como ser
Pois o meu maior prazer não é fuder
Nem comer
Nem grana ganhar
Onde estou?
O que sou?
Ninguém
Dou uma chance para todo o amor que há
Em mim resistir
Sim o sim
Não e não
Sambou o rock and roll
E o fim mesmo não havendo
Está acontecendo

domingo, 7 de setembro de 2014

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Região Humana


Pouca carne muita salada
Safo-me das safadas
Ando como se diz: Traído

Uma paciente incurável
De tanta paciência
Religião e paz em ciência
Resolve a questão de não querer provar nada
Para ser tudo o que posso em meu estudo

A bala doce do céu
Caiu em um canhão
A explosão sinta em sua emoção
Pois a cascata de cada olho forma um rio em meu queixo e pescoço
Já no dorso me torço
Contorço
Meu braço levanta minha mão
Que em dedo aponta pra ponta da régua da vida
A língua lambe a ferida
Sinto tanto que to tonto
De volta ao nada depois de tudo

O alguém que sou diz
Ninguém sou eu
Não
Sou sincero
Tanto que me incinero
E acabo contudo todavia mas porém
Sim sem passagem
Sempre pronto pra viagem

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Vc tmbm

Faça fácil sua face dada
Como fosse sua casa
Pois se vcs ñ percebem que sou louco
Ces tmbm tão

Não pare agora

Se for pra dar-me
Darei-me com minhas lágrimas
Pois é com elas que aprendi a...
Suspirar
Enfim de fato
Eu estou em uma explosão
Que resume-se num canto de um pássaro na madrugada
E ele canta tudo o que não quero escutar quando quero dormir
Mas minha dor nunca deixa meu descansar atuar
E de fato só estou livre quando solto meu ego
Estou a se ou a me
De tanto não querer, sou o que tudo luto contra?
Mas se isso for pra saber
Quero saber

Paz Ciência

Assobio um assovio

Perplexo
Plexo
Complexo

Ando por ae a delirar
Nem sei se só por drogas ou o que vejo

Uma agulha fura meus olhos nesse momento
E o monetizo
Eu o romantizo

Roma antiga

E ar sustenta meu olhar
Que por mais combustível que haja
O lacrimejar que o faz agir

Eu não me reconheço mais
Pois afinal no fim a fuga está em fugir
Em fingir que o que destrói constrói
Cada vez mais dói
E não há solução
Pois as teclas não enxergo mais
De fato a mentira que escrevo torna-me escravo do que escrevo

E numa fuga acho numa ruga que de fato o rato não morre
Rói
Corrói
De fato a  ciência
De não
Mas produzir paciência

Novo postal

As vezes penso que a vida pode ser longa
E por mais que haja uma que não seja
É eu sou ou no mínimo quero ser, veja
Sou um suicida pela vida
Não vou me aprofundar
Para não enterrar meu pensar que já está a brotar
As promessas como sementes estão a se romper, bróder
Para de si crescer
Desci ao meu ser para ser seu meu irmão
E por mais mentiras que eu possa me ou te contar
O meu samba
Quem vai sambar sou eu
E ao me divertir
Todos vão gostar

Phosso

Chove, mas vai passar...
Faz Sol, mas vai passar...
Mas por enquanto chove
Tudo me comove


Fumo. Tomo. Respiro e como

Minha vida não é minha
Mistério igual é a sua mina
Ou não

Respiro uma pequena confusão
Olha Estou cheio de ti comigo interpretando
Uma confusão

Estou a tentar
A me achar

A a minha criança interna (Craze sem crase)

Doces momentos me violentam
Voltando
Como uma parede a cem contra
Tenho que ao menos pensar que possa existir
Uma praia dos ingleses em meu olhar
E uma África inteira a me penar
Ui meu pensar
Está


Tão longe
E por mais que  minhas lágrimas doam
Doo meu carregar

Os meus eus estão a me torturar
E não são só vocês

E o chão a se abrir
Acaba por se desabar
E por mais que essse seu desaguar pareçam exageross
A regra retornat
Só mesmo pra medir na mesma régua
Que da a língua uma trégua

Sumi de mim

E dei em ti
É na realidade a realidade
É uma loucura
No Missouri ou Ama Zonas
Roubei o Robim de mim
Ba
Tchê
De mim faço assim
Ui
Como dó
Mas não sinto seu cuturno
Que judia do meu judeu que nem sei se sou eu

As pessoas vão estranhar


Faz sol de mim um dia
A raiar
Algo que dessocialize meu eu do fim
Do início sou o passado que passa
Uma mentirea dita tão forte
Que grita
O que fazer em fuga é seguir a sua própria meta
Que de tão suas serão pra sempre suas
Ninguém ou mesmo alguém
Que não entre em si
No seu amor por si
Que lá ache-me
Pra tentá continuá
Vou
Mi
10
Nu
Dar

Em meus olhos alguns de meus eu's saem

Ah!
Vou chamar meu gatinho de infância
Ele se chyama Xaxá
e ele quer mamar
Nas tetas de seus pais
Eu sei que tetas tenho
Mas dela não saem o mamar

O que fazer criar um eu fazer em tu

Tomo bem no meu cu
Mas tu
Serve só pRA RIMAR EU COM TU

uI
mAS ESSA TECLA DO cAPS lOCK ESTÁ ATIVADA
sI EU JÁ me liguei
É que isso tudo é pra fazer um charme de que não te quero


Agora dê seu ballet

E um eu nu aparece cheio de cheiros de si que mais lebram-ti de si



E é claro que lembrei daquela uma noite

O chão iluminado por um suor que só sai assim
Olho pra nós dois e vejo que não há no horizonte algo que nos ligue
Quero ver eu mesmo conseguir dizer isso que talvez vá passar em minhas...
Sei o que saberemos que...
Uma rua nua de mim sai
O meu cu pensa em se mostrar a que serve
Sem sexualidade
Simplesmente cagar
E  no ar de um peido levantar
Ao flato levitar
Óu Yei
Or No

Complicando minha confusão ou Em fusão Amando



Ok meu marrom sai
É que minha cor soluciona meus problemas antes de ocasionar
Pois sei que não há problema sem solução
Solucionado estou
Sou o que há no ar
E enquanto respirar vou pirar
Passei dos 27
E dos Jotas
Superstição
Super tição é minha cor
Ou não
Piso em mim
Chão sou
Vai ser foda meu viver
Vim de lá
Da confusão da fusão de dois seres
Que estão a se conhecer
Louco
Mas tão louco
De achar-se ser
Eu nãi sei
A ponta está a me ofender
Com seu feder
Um Fedex de Coca
Em meu naris que teima somente em respirar
E não nem tentar
Fazer um texto longo que só eu vá entender