quarta-feira, 30 de setembro de 2009

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Há versões # Bar e Lar


Amo-te
Sinto-te
Como a bebida que abrevia minha vida
E faço das tuas (duas?) minhas mãos
Que ao acariciar-me
Sem alarme antes e depois de amar-me (odiar-me?)
Diz que quer-me vivo
A torturar-me

Paideia atual



Palavra grega cujo significado refere-se à prática educativa e à formação cultural do cidadão. Remete à idéia de educação ligada aos conteúdos da cultura, das práticas corporais e artísticas, entre outros aspectos que configuram a formação contemporânea.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Fogo na boca


Fogo
És do amor o jogo
Nessa textura quente
A gente sente
A fofura da carne dura
E
Nos torna pessoa pura
(incidente)
Boto a boca no mundo e o amo

Nômade my names


Quebro o muro os pratos de novo
Amanheceu em meu eu
Olho para os lados
Tanto lugar
Tanta coisa para fazer
Não consigo viver sem imaginar na vida atuar
Quebro os muros abro portas educadamente e saio
Não me venha com vaia
Estou as raias pronto para voar
Mar confuso de amar
Estou contigo
Na tua onda
Se não
Vou criar um mar em minha volta
De tanto chorar
Só não vejo se não quero
Sou nômade
Mesmo que Um Zero
Na busca do Dois
Pra no Infinito rolar

É grande, mas não é bobo



Repórter Elo - Onde a boa vida é, em grande parte, uma questão de utilização do conhecimento. Adaptar-se as necessidades da sociedade, que está em constante transformação, exige versatilidade e estudos intensos. Isto tudo num estado de harmonia e equilíbrio.Para isto é preciso ler e experienciar o conhecimento. Englobando as necessidades, habilidades e vontades, conjuntamente com a meta de vida que se tem. E a meta comum a todo o cidadão é vencer financeiramente, mas a isto devemos, também, acrescentar a felicidade de ser útil ao crescimento de nossa sociedade. Este ensejo quer nos transferir a idéia de que devemos achar nossa missão de vida e assim, termos um confortável modo de viver. E para isto necessitamos criar um plano e o seguir. Mas para criarmos um plano de sucesso executável, é preciso muita leitura, observação e pesquisa. Juntando ao aprendizado os erros e acertos dos outros.Somos vítimas do sistema, se não percebermos nossas fraquezas e as corrigirAs pessoas de sucesso corrigiram seus pontos fracos, e os mais freqüentes, hoje em dia, são; os vícios, a preguiça, a falta de conhecimento, a inveja, o acomodamento e o hábito de gastar mais do que se ganha. Isto para citar só alguns. Olhe-se no espelho e descubra seus erros. Uma personalidade agradável obtém sucesso mais facilmente. A propósito, eu me olho no espelho e me pergunto; O que que é? Percebo minha face invocada e me respondo – Quero o melhor de mim. O leitor deve desafiar-se ao espelho. Vencer os próprios limites, é vencer de verdade. Trocar erros por acertos é a maior vitória. Ensinar é a melhor maneira de aprender o que se está estudando. Organizo o conhecimento que adquiro e o espalho. Talvez, para muitos, eu seja um paspalho, mas para mim não sou. O vocábulo educar vem do Latim "educo", que significa desenvolver-se de dentro para fora. Então educar significa ser autodidata, isto é, se ensinar, aprender sozinho por meio de leitura e experimentação. É claro que para ser um cirurgião, um engenheiro ou outra profissão que possa colocar em risco a vida de outras pessoas, é preciso um mestre, mas a maioria das coisas aprende-se sozinho. Mas é preciso esforço e muita boa-vontade, além de um mínimo de afinidade com a atividade proposta. Este texto dá uma pausa para uma históriaEra uma vez um político (marrom) que se casou com uma mídia (marrom), e os dois foram morar numa fazenda. Lá constituíram suas vidas. Certo dia, passeando pela floresta, encontraram um filhote de águia. Colocaram-no no galinheiro e o chamaram de "povo". Ali, no galinheiro, a águia chamada povo comia na mão do casal mídia e político. O povo foi crescendo, embora fosse uma águia se comportava como uma galinha. Depois de algum tempo, a fazenda recebeu a visita de um poeta, que enquanto passeava pela fazenda encontrou o povo. Chamou o casal, e disse - Este pássaro aí não é uma galinha, é uma águia. De fato – disseram o casal. Mas nós o criamos como se fosse uma galinha e ele transformou-se em galinha. E colocamos nele o singelo nome de povo.-Não - retrucou o poeta.- O povo é, e sempre será uma águia. Pois tem coração e mente de águia. Um dia entrará em conjunção com a sua missão, e estes dois órgãos irão lhe mostrar a grandiosidade da vida.-Não, não deixaremos – insistiram – O povo virou galinha, e jamais voltará a ser águia.Então decidiram fazer uma prova – O poeta tomou o povo, ergueu-o bem alto e com palavras animadoras num tom desafiante disse; - Já que você é de fato uma águia e não uma galinha, já que você pertence às coisas grandiosas da vida, não fique ciscando e comendo migalhas. Abra sua mente e seu coração, suas asas, e voe!O povo pousado no braço do poeta, olhou distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.Político e mídia comentaram "Não dissemos, o povo virou uma simples galinha!" "Não."Tornou a insistir o poeta. "Ele é uma águia. E uma águia é sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhâ." No dia seguinte, o poeta subiu com o povo no teto de uma biblioteca. Sussurrou-lhe:-Águia, já que és uma águia, abra sua mente e coração, suas asas, e voe! O povo em cima daquele prédio da biblioteca, recheado de livros, sentiu a vibração que emana da palavra e ensaiou um vôo. – O casal se entreolhou e se movimentaram, jogaram ao chão uma quantidade maior de ração.- Quando o povo viu a maioria das galinhas ciscando no chão, desceu e foi para junto delas.– O casal ensaiou um desejo de desistir da prova. O poeta sorriu e voltou ao seu intento. O casal despistando disse "não adianta, o povo virou galinha. E além do mais seria muito perigoso para ele voar alto, cair e se machucar. Ou até mesmo, se rebelar, fugir e se perder." "Não." respondeu firmemente o poeta. "Ele é águia, e quando chegar a recuperar o seu poder, ele vai saber o que fazer. Amanhã tentarei de novo." No dia seguinte, o poeta e o casal levantaram bem cedo. E foram para fora da fazenda, no alto de uma montanha. O sol nascia na vida de todos.O poeta ergueu o povo para o alto e disse:-Povo, já que és águia, abra sua mente e coração, suas asas, e voe!O povo olhou ao redor. Viu a imensidão do mundo. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o poeta segurou o povo firmemente, apontou o rosto do povo aonde o sol iluminava e lá estavam os livros que livram. O vasto horizonte abriu-se na mente e coração do povo. Nesse momento, ele encheu o peito e abriu suas potentes asas e com um grito de liberdade ergueu-se, soberano, dono de si mesmo. E começou a voar, a sentir o gosto e a responsabilidade que traz a liberdade. O vento e o invento de sua imaginação criaram um mundo novo O povo voou e voltou. Perdoou os erros seus e do casal. Assim criaram um mundo equilibradamente harmônico. Moral da história: não nos contentemos com os grãos que nos jogam, busquemos nossos ideais e vivamos plenamente. Quem não quer isto, que vivamos plenamente, na verdade, são os corporativistas. Os donos de grandes marcas. Faça da sua vida uma grande e fraterna aventura.Viu. É básico ser-se para viver plenamente.Transforme a informação em conhecimento utilizável, e com o tempo será a experiência necessária para saber guiar a sua vida para um destino de sucesso e realização pessoal em prol de tudo e todos. A benevolência e altruísmo ainda vão ser moda, antecipe-se.A liberdade de poder fazer tudo, nós leva a fazer nada. Não seja uma marionete do sistema, seja o que você sabe e aprende com sua curiosidade. O mais que humano em nós só sai por meio de uma lapidação de nosso cartáter.
Inspirado em Leonardo Boff - àguias ou galinhas

sábado, 26 de setembro de 2009

Retalhos da navalha viva na carne

A dor deixa odor
'Inda mais de amor

Nunca digo sempre
Por que de vez em quando
Sempre acontece o nunca

Eu vivo vogais
Choro por ais
Rio por tais
Amores brutais


As razões são nãos
Sem emoções

To sem dream sem ti

Tomei como um sim o teu não

Sol céu
Tanto faz agora as montanhas me arranham
Sou seu

Exilo-me na tua alfândega vagina

Sem amar respirar
Sinto o cheiro de ar e só

Gemidos gêmeos
Sons da rua refletem almas

Há vezes que quero morrer
Outras viver. Sou normal

Digo
E
Reflito
Estou aqui e na verdade sou mais do que posso
E mantenho meus ossos de carne cobertos
Enquanto posso

E lá vai a terra e comigo ela
Juntos somos a vida
Em busca de mais um dia de sol
Viro com o mundo a vida em busca da luz
Arrodeio em volta e volto
E sinceramente não faço isso por gosto
Mas onde moro é aqui certo
Mas Terra
Meu amor mora numa dessas nossa voltas

Sol
Por sua causa essa é a nossa casa

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Das do Diário de um Viciado



Perspectivas de futuro nos segundos que antecedem o suícido lento que é ser viciado em crack

Sei me enrolei
Do alto vejo de fato
Mas não me entrego
Não me mato
Sem cachorro me salvo
Ar, água te amar
É que eu vou fazer
Some a vontade de morrer
Vou jogar um street basquete
Vou sair dessa
Meus ossos de minha face
Essa caveira no espelho me dizendo
Eu vou me salvar
Um grito
Um urro
Cansei de olhar essa corda meu pescoço apertar
Eu Sou Quem Me salvou

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

manaéfemeam


De loiro pra loira
No sol que me dora
Que horas são morena?
Está na hora claro!
Matamo-nos na selva da cidade
Estou estressado até ao fim
Querida olhe o dia re-inicie-me

Não preciso de ninguém
Preciso de alguém
Que com cuidado exemplifique
Dirijo meu carro só não fique
A cidade está que é só carro
Cansei dessa canção cara
De correr pela estrada
É raro pessoas sem ossos aparecerem na TV
Estou na rua esta noite sem roupa
É cinza não grátis
Isolo-me
Um raio me diz
O céu sou eu além do que me fiz
E quero bem todo o mundo
Cansei dessa canção
FM sem fêmea sem macho se geme
KD ação dessa mediação?$?????????

Esquete Atualista DST e gravidez Escola 1º de Maio

recorte

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Todo tamanduá

O mundo sentido




Michael Jackson - Smile - Tradução
Música enviada por: Letras de Músicas

SORRIA


Sorria, embora seu coração esteja doendo
Sorria, mesmo que ele esteja partido
Quando há nuvens no céu
Você sobreviverá...

Se você sorri
Com seu medo e tristeza
Sorria e talvez amanhã

Você descobrirá que a vida ainda vale a pena se você apenas...

Ilumine sua face com alegria
Esconda todo rastro de tristeza
Embora uma lágrima possa estar tão próxima
Este é o momento que você tem que continuar tentando
Sorria, pra que serve o choro?
Você descobrirá que a vida ainda vale a pena
Se você apenas...

Se você sorri
Com seu medo e tristeza
Sorriso e talvez amanhã
Você descobrirá que a vida ainda vale a pena
Se você apenas Sorrir...

Este é o momento que você tem que continuar tentando
Sorria, pra que serve o choro
Você descobrirá que a vida ainda vale a pena
Se você apenas Sorrir

Estou de volta (em formato de desabafo)



Estava sentado na madrugada
Na lua estava
O tempo passou e me disse
Que o espaço do mundo da lua é a distância exata
Entre eu e minha gata
Que o finzinho desse filmezinho
Que é a vida de cada um nunca acaba
Continua na vida nua da lua

Destrua suas fantasias abra seus olhos a si
Veja confuso que o furo é o futuro vazando agora
O passado está amarrado e amarrotado
Desamarre-se e passe adiante já
Esqueça a cabeça vá em frente de peito aberto
Rasgue a camisa como naquela dor daquele amor
Sem pudor
Sem rancor
Queira-a tantas e quantas vezes for
Surpreenda o tempo do espaço
Sentado na lua receba a luz nua de frescura
Vamos levante vôo
Assim despido vá
Águia
Voe magicamente
É assim que és...
Mi Phoenix
A dor do mundo não vai parar de fazer essa máquina humana de amar Amar
Justo é apertado vá a vida é essa folga que procuras
Caiu a polca siga sem pressa sem preço
O certo é que o ar é um convite de Deus

Caiu agora o mistério em formato de sal
Lágrimas combustivas e exaustivas
O que faço aço laminado? Corto as amarras!
Iluminado
Da Lua vejo que aquele mundo distante Sou Eu
Me jogo no espaço
Volto pelo ar
Me equilibro entre estrelas
Sem trelas nem xurumelas
Estou de volta meus amigos e amigas
E Elas

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Calmamente não aceitamos essa atualidade



Ir contra a maré, de uma sociedade teen, é um exercício de amadurecer. O mundo é hoje o que fizemos nele hoje. Atuar na Atualidade com arte.
-Atuar na Atualidade. O que é isso?
Leia e veja...

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Sem Pão? comam brioches!



Artistas; jornalistas; produtores...
Fazendo TV bitolante
É intrigante deixar o povo assim
Nos querem ingnorante
Gente! É um pinguinho de gente (literalmente)
que mantém a maioria de nossa gente como indigente
Um povo sem cultura é facilmente manipulável
Fazemos a nossa parte com arte

Precisamos nos fazer mais críticos
Sem ser chato
Rolo nesse reto papo

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Por que Michael Jackson não conseguia dormir?


Vá viver um sonho...
E esse, pesadelo se tornar
poesia incidental
Desce o rio lindo
sobre a linda geografia
daquela face fria
Branca morte

Superarte-me salve-me




Defloro meu corpo a cada despedida
Do Eu de cada dia
Cada vez que puxo um assunto comigo defunto
Defumo meu corpo

Olho nos meus olhos Marte
Que por amar-te Vê nus
Escuto as trevas palavras
Lavrando terras íntimas

Ops tropecei embaixo das traves
Entraves ao que não fiz!!!!!!!!!
O que faço com meus erros
Se insisto em comete-los

Assim existo e resisto as noites
Acordado entendendo meus domínios
Pra me animar o sol apaga as estrelas do céu
A luz ilumina o agora Eu em açoites

Ops e tropecei de novo em ti
E como sempre
Percebo que nunca te vi
O tempo nada isola

Vou te destruir em minhas minhas fantasias
Vou realmente escapar da realidade
Abro meus olhos verdes de falsas verdades

Assim
Um diamante se parte
De amante em amante
Sem perder a majestade

Eu sou um bicho
Fazendo exercícios sem carapuças
Simplesmente conto estas minúcias
Para que entenda-me

domingo, 13 de setembro de 2009

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Selva de Pedra 2


A realidade do crack. Usuário em plena nóia segura a fissura de outra pedra e da um depoimento comovente. Fala de família, e de parceirinhos de pedra que só levam o cara pra furada, como mesmo relata.
Essa é a vida de um pedreiro, aliás o martírio...Assista e passe adiante!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Ó! o cara ai Ó!



Entre um casal não há só fendas a se desvendar

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Full Gás



Esse filme é o 3º filme dos Atualistas. Trata sobre a vida, seus questionamentos e a insistência de tentar buscar respostas. A vida é só perguntas. A resposta é... veja no vídeo acima.

domingo, 6 de setembro de 2009

As contas desse amor



Opa opa
O mar em ondas me diz
Que é bom esquecer
Mas relembrar é viver

Opa opa
O ar em ondas me diz
Que sou um livro escrito
A se desfolhar aos dias

Opa opa
Meu cérebro diz ao confuso coração
Não importa a porta bata
É ela

Opa opa
Dei aqui na sua casa
É você gata
Cara ou coroa pra ver quem paga a conta

sábado, 5 de setembro de 2009

Mesmo que Mude

Mesmo que Mude
Bidê ou Balde
Composição: Carlinhos Carneiro / Rodrigo Pilla


Ela vai mudar,
Vai gostar de coisas que ele nunca imaginou
Vai ficar feliz de ver que ele também mudou
Pelo jeito não descarta uma nova paixão
Mas espera que ele ligue a qualquer hora
Só pra conversar
E perguntar se é tarde pra ligar
Dizer que pensou nela
Estava com saudade
Mesmo sem ter esquecido que
É sempre amor, mesmo que acabe
Com ela aonde quer que esteja
É sempre amor, mesmo que mude
É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou
Ele vai mudar,
Escolher um jeito novo de dizer "alô"
Vai ter medo de que um dia ela vá mudar
Que aprenda a esquecer sua velha paixão
Mas evita ir até o telefone
Para conversar
Pois é muito tarde pra ligar
Tem pensado nela
Estava com saudade
Mesmo sem ter esquecido que
É sempre amor, mesmo que acabe
Com ele aonde quer que esteja
É sempre amor, mesmo que mude
É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou
Para conversar
Nunca é muito tarde pra ligar
Ele pensa nela
Ela tem saudade
Mesmo sem ter esquecido que
É sempre amor, mesmo que acabe
Com ele aonde quer que esteja
É sempre amor, mesmo que mude
É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Selva de Pedra




Esse vídeo é um depoimento que comove

Pedra Na Mão



Capital Inicial
Composição: Dinho, Briquet & Bozzo Barretti

Não provoque
os meus instintos primitivos
não, não toque em mim
sem um bom motivo
o seu conselho
é ter paciência
mas já estou cheio
vou reagir
vou conseguir
já sei qual é o meio

Quem planta vento colhe tempestades
quem planta vento colhe tempestades
pedra no chão é topada
pedra na mão é porrada

De uma coisa
eu tenho certeza
se possível me esquivo
senão enfrento
o confronto aberto
se aprende cedo
nunca tema nada
a não ser, a não ser
render-se ao próprio medo

Quem planta vento colhe tempestades
quem planta vento colhe tempestades
pedra no chão é topada
pedra na mão é porrada

Leve Desespero


Leve Desespero
Capital Inicial

Eu não consigo mais me concentrar
Eu vou tentar alguma coisa para melhorar
É importante, todos me dizem
Mas nada me acontece como eu queria

Estou perdido, sei que estou
Cego para assuntos banais
Problemas do cotidiano
Eu já não sei como resolver

Sob um leve desespero
Que me leva, que me leva daqui

Então é outra noite num bar
Um copo atrás do outro
Procuro trocados no meu bolso
Dá pra me arrumar um cigarro?

Eu não consigo mais me concentrar
Eu vou tentar alguma coisa para melhorar
Já estou vendo TV como companhia

Sob um leve desespero
Que me leva, que me leva daqui

Talvez se você entendesse
O que está acontecendo
Poderia me explicar
Eu não saio do meu canto
As paredes me impedem
Eu só queria me divertir

As paredes me impedem
Eu já estou vendo TV como companhia

Sob um leve desespero
Que me leva, que me leva daqui

Sob um leve desespero
Que me leva, que me leva daqui

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Medo da legião





Achei em mim um pouco de nós
Nem sei escutei uma voz
Em melodia
Lembrei daquelas noites meio-dia
Sovei um pão
Soquei na parede o não
Rimei eu Rei
A Rainha sei
É você
Por isso reprimo
Lembrar dos números primos
Matemática amante da lógica
Nós no zoológico
Claro
Que quando tudo está perdido
Existe ainda um amigo
Alguém que está aqui comigo
Este é o medo
Não o não achar alguém pra comer ou pra dar
Amizade e sexo
Essa dupla ultrapassa a moral de nossos penstos

terça-feira, 1 de setembro de 2009

ÃH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Sou sapo
Sou rã
Sou uma sopa de filosofia vã
Assim sei que julgar é que é phoda
Vai cuidar do teu tu
Eu cuido deu

As leis aos reis. E a mim! eis


Em cada recanto da imaginação há um guia que nos torna águias. Em cada portal há um guardião aguardando em prontidão sairmos da escravidão da ignorância.

Poesia = Trabalho

A sós tinha uns nós
Desamarrados estamos juntos
Sem nóia
No Cosmos a terra bóia
Gravita-nos o Eu que há em todos
Self cai do Sky
Em vento vem o invento
O verbo se faz frase
As estrelas brilham nessa fase
Agora a oração em mensagem/ação
Diz se encarne
Expulsa me reporta ao portal retorna

Farejo fragmentos preenchendo a lacuna
Laguna do amor
Eu escuna de amar
Ao porto saber pretendo chegar
Seis reis seus são suas leis - Rosa dos ventos
Ñ fuja sua mão aponta para seus medos em seus dedos
Assombra o ser
Arromba as portas da escuridão
O sol e seu som com dom entram no tom
MorraRenasçaCresça ñ há retorno por aqui se ñ for por aí
Ilusão sua ser um ser sem fusão
Profusa profusão
Confuso preço a pagar por saber
Fome mental sacie-se
Emoção sentimental sacie-se
Imaginação divinal ...
Estou em nosso portal
O infernal lugar
Onde Medusa está?
Onde estás?
Quero ver-me como sou
Ein?!!!
A fera urra
Mesmo que burra
Teima em viver
Vim ver