domingo, 27 de fevereiro de 2011

Acredito que não há nada mais do que a eternidade ou Tudo por aqui vira porcaria

Minhas visões estico
E o mundo tinge-me
E a manhã hoje aconteceu
E... sou um sopro na flauta
Um flato do alimento
Um eructo erecto
Um pum ou um arroto nos vermes
Um excremento de quem de mim se alimenta
Moscas orbitam invés de planetas e estrelas
Revelo o futuro que vi
Vivo o agora sempre passando
O escuro túmulo em que reza
Não há nada ali
Vá noite
Vá dia
Filho
Sofria enquanto te paria
Porcaria
Tudo por aqui vira porcaria
Olhe pra cima
Acima da chuva

Rio

Meus pés em dedos a palmilhar
E assim sigo em glória
Feliz de novo estou
Lato aos cães
Canto aos céus
Minha casa...
Tanto faz
Sigo
Danço e
Canto
Estou feliz de novo
A chuva que caia
Mentira
Tristeza sara
Claro que estou vivo na terra
Estou ainda na linha
O cartão não acabou
É que é tarde só aqui
Sorrio e sigo o que acredito
E


"acredito no que vou escrever no próximo post
se bem que fica ao contrário
este vem depois"

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A MTV está inassistível

rerre Rei

Eu estava numa neura só
Olhei para as estrelas
Ela estava lá
Eu estava num tédio só
Sim eu me puxei
Meus neurônios vestidos na mais pura seda
Eu bem sei
Estava numa que só eu podia estar
Nas estrelas escrevi daqui
Eu sou muito louco
O mundo é muito louco
Todo mundo é muito eu sou pouco
É só um cisco esse vermelho nesses meus olhos
Eu quero clarear minhas ideias
Eu faço uma volta no papel
Passo a língua em ti
Vem pra cá
Pra que pecar
Nunca nem jamais diga algo que vá
Não vá
Nem venha
Eu estou nessa neura

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Vai toma banho




O dia está cinza
Parece triste
Mas sei que o sol sempre está
Abro as janelas de minha alma
Grito um “Good morning day universal”
Perplexos voam os pássaros
O dia está triste para os que se recusam a abrir os olhos
Abro-os
O sol canta com sua luz em meu plexo
E tira de toda a ferida o pus
A noite foi longa
Estou viajando ainda
Vou tomar um banho
Preparar-me para o “Good day”
A tristeza sai com água
A tristeza inexiste ao coração que insiste em ter razão
Sustento meu peito batendo
Sou livre me sinto como quiser
E dae qual é?
Pensem que este blog é um diário
Pensem o que quiserem
Sejam livres o que de fato duvido
Anoto um pouquinho do meu estranho comportamento
Ofereço resistência ao meu destino
Está na cara
Na minha cara
A minha vida é a minha cara
To lavando ela agora
E logo a levando pra passear
Lá lá lá
Olá!

Participei desse clipe



Como mulher

Tava na tiriça



Eu sou um cara que nunca sabe as horas, por isso às vezes chego na hora. Foi pensando nisso que olhei para o termômetro na rua. Aquele vai e vem. Temperatura. Hora. Temperatura. Hora. E os meus cabelos ficando branco. A hora vinha e ia. A temperatura aparecia e desaparecia. A rua estava cheia de sons e cores infantis. Como sou uma criança por dentro via tudo assim. Nunca fui uma criança. Eu sempre sou várias crianças. Não sou criança por opção não. Sou criança porque não consigo ser outra coisa. É sério! Mas é bom.
Na minha inocência infantil às vezes penso que sou um super-herói. Um super tipo... – lá vem eu – Um super que me salva sempre que estou em perigo. Um dos meus muitos poderes especiais é passar a mão em minhas partes imaginando outras.

Meu placebo se cura

Sem sono me atiro
Atiro-me sobre mim
Tudo me soca
Meu rosto
Minhas mãos
Meu corpo doído
Será a vida
O que faço?
Esse revival
Estão todos aqui dentro
E mesmo o medo
Será a insônia a somatização que sinto
Há um anônimo em mim
O sinônimo de mim
Vasculho em desespero meu rosto seco
O vale da ilusão
Tomo mais um gole do chá
Essa sensação de perigo constante
Sinto que sou uma cobaia
Está tudo escrito
Descrevo isto
Por isso em meus textos levanto
Com a alma bipolarizada levanto
Civilizado ouço meus instintos
Pajé curando
O rito digito
Grito pra dentro
Acordo do lamento
Estou gastando minha crise
Fazem 5 minutos que estou aqui
Está passando
A sensação abrupta da morte que busco some
Inclino-me na poltrona em frente ao PC
Esse meu texto como um comprimido me salvou
O vale da ilusão está em monção
Amigos
Amigas
Procurem em si
Acho que me perdi por ae
Banhado em suor
Vou achar um fim para esse
Só para esse placebo
Mas quem me dera ouvir da bo"ca dela"
Sou sua
Preciso aqui dentro do teu hálito de rua

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

A dor ensina a vencer

Olho para mim, por todos que sou, e percebo que precisamos aceitar que erramos tentando acertar, pois não existe alguém que faça algo com a intenção de errar, ou alguém que decida só sofrer na vida. É amoroso e inteligente rir de si mesmo e aceitar-se com respeito e compaixão. Ter ternura a si. Dar-se apoio. Perdoar-se. Ser gentil consigo. Estamos todos aprendendo, isto é, tentando ser feliz. Nesta busca da felicidade é muito importante fazer nossas atividades com alegria. Costumo dizer que sou adepto do C. A. (Comportamento Adotado), que é a adoção de um comportamento, por vezes exageradamente bem humorado, que aniquile toda e qualquer decepção destruidora.
Erro e erro feio. Atiro-me no chão de minha solidão. Exagero até achar o fundo, a razão, e de lá volto com toda a minha força emotiva, psicológica, física e espiritual.
Apoio e ternura para com nós mesmos e a a experiência que estamos vivendo. Volto a lembrar que ninguém erra de propósito. Não existe uma pessoa consciente, que vise viver a sua vida em sofrimento. Ninguém se levanta e diz:. "Hoje eu vou fazer tudo errado". O que acontece é que estamos imersos em um processo de aprendizagem.Neste processo é normal cometermos erros, pois só assim podemos aprender, crescer e evoluir.
O amor é fundamental, pois a primeira pessoa que amo sou eu mesmo. Não. Não pensem que sou egoísta. O egoísta quer tudo ou quase tudo para si e não faz nada pelos outros, ou o que faz é para sentir-se vangloriado.
Eu me amo e me compreendo. Tenho um compromisso comigo mesmo: tirar o meu melhor sem me maltratar. Caso eu não consiga o meu melhor, devo anotar cada experiência e a aperfeiçoar na próxima tentativa.
Estou me sentindo melhor.
Se errei e se chorei, o importante é que lições aprendi.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

O vale da ilusão ou Face time





Quero depositar em mim confiança o bastante
Eu vou me perdoar
É certo que vou errar
Quem sabe de tudo não sabe perdoar
Nem disso sei
Não tenho sempre a mesma opinião
Por que não sou um
Sou todo e tudo o que posso no momento em que preciso
Cada situação exige uma interpretação e atuação
E a tua ação para com o amigo que sou?
Preciso de mim e de ti
Precisamos de nós
Uma lágrima está se formando
A represo
Energizo
Usino
Suavizo
Um sino anunciando a hora que é agora
Um segundo longo como o primeiro
O nosso primeiro e eterno beijo
Pensamentos e sentimentos se misturando
A vida passando
A paixão incendeia
Acende
Reacende a fornalha
Me domino
Me calo ou falo
Digo digito
Não me surpreendo
Encaro a hora que passa e me leva ao agora
O agora que ainda sinto
Cupida hora essa
O ponteiro como um morteiro
O dígito inteiro
Tudo me dizendo que estou me mentindo
Deixo escorregar por mim o silêncio
Transpuno o pano da memória
Conto-me todos os dias a mesma história
A falta que você me faz
Me aproprio dela
Da falta
Essa dor sei decór
Redecoro feito arquiteto do universo
Desfaço as horas
Retrocedo a linha
Destricoto o momento
Poesia?
Essa palavra que me lavra em questões
Planto em mente
Firme
Filme
Estamos juntos em mim
Que seja eternamente
Se desrepresa
Desce a água pelo vale da ilusão
Minha face

Big question

Agradeço a Deus pela luz
Agradeço a Virgem Maria e a Eva pelo companheirismo e compreensão
Agradeço a Jesus, Sidarta, Gandhi e Malcom pelo exemplo
Agradeço ao Espírito Santo e a alma pelo entendimento proporcionado
Agradeço aos santos pela religação que são
Agradeço aos sábios pela tentativa de explicação
Agradeço aos livros por livrar
Agradeço a arte por atar ou desatar
Agradeço aos alimentos por curar
Agradeço ao fogo por purificar
Agradeço a água por dessedentar
Agradeço ao ar por me fazer imaginar
Agradeço a terra que me teve, tem e terá
Agradeço a tudo por todos
Agradeço a todos por tudo
Agradeço ao amor pelo que sou
Agradeço a ti por mim e a mim por ti
Não agradeço por nós sem ti
The big question
Que tal agradecermos juntos?
Agradecemo-nos

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Megera

Megera
Libera
Escrava da racha
Encaixa
Na esquina balança bolsinha
É rara
Barata
Tua cara já era
Tudo o que sente passa pra teus OB’s GG’s
Estou livre da prisão de seus lábios grandes e pequenos
O que me diz já não acredito mais
Não precisa se despedir
Vá arraia
Fecho a bragueta
As cortinas de mim se abrem
Uivo como um lobo

Sinta n'outra carne a sua
Larga
A vida nos espera e separa
O sexo que o amor quer é mais
Mesmo com a mão estou em paz
Com seus dedos descubra seus segredos
Traduza a si
O que quis de mi

Chalé do amor

Os anos passaram tanto que me amarrotaram
As marcas ardidas e urdidas no fundo abriram o caminho
Esqueço o passado
À Deus amigo
Entrego-me ao amor
Esses textos são os meus crimes
Anotados numa bela e pura intenção de inocentar-me
A minha vida me torturou
Pra eu aprender o pouco que eu sei
Piso fundo
Fico leve
Sou franco a essa tela branca
Como já disse outro
Branca de medo
Sigo aos trancos em busca da perfeição
Estou preso em ambos os lados das grades
Prisioneiro do destino traçado se traçando
Centurião de mim mesmo
O enigma decifrando
Sem a máscara do conformismo
Sigo omisso ao momento por agora
Implodo qualquer certeza que eu possa ter
Duvido do vidro
Vivo em mim o mundo novo
Acordo as madrugadas
Digito tudo o que sinto
Seria um crime tudo passar sem meu notar anotar
Sim dói
Mas não
Nada me corrói mais
Calejado sigo com meu cajado
O ermita
O eremita
O ermitão do coração
O núcleo de minha mais intensa questão
É o que me gera essa profusão
Leve noção de sentir amor por essa multidão
Eu sou...
Apaixonado
Eternamente apaixonado por todos
?Piegas?
Que seja

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Somos diferentes ou indiferentes?

O mundo seria diferente se você não existisse?
Cada lugar onde você esteve e cada pessoa com
quem você já falou seriam diferentes sem você?
Alguma situação mudou ou poderia mudar com sua intevenção?

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Que?

Sei que pouco sei
Quanto a ti, sei que nada sei

Saideira

Contrario ao contrário
Mas de tanto procurar perdi
O certo tempo é um
Sou muito mais
Gosto de estar assim

Aquela vitrine que quebrei sou

Sem mistério é o meu lema
Não tema que temo
Isso eu vou procurar
Mais uma
Mais duas pra completar

Confia em mim, pois sou ao Ser-me assim

Por mim passam o giz
Nas ruas grito o que ninguém diz
Eu sofro só pelo que fiz
Grito sem rito
Pela luz enxergo que não sou feliz
Por que ser?
As nuvens seco
Sou louco por um local certo
Eu sou um traste
Ou coisa outra que não amas-te
Vou me declarar
Foi pensando em ser que sou o que sou
Sim eu sou um exército
Um alívio
Algo tipo que me livre do compromisso de ser livre
Se é livre o ?arbítrio
Não me incomodo
Sigo o que persigo
Leio na papelada tudo
Mesmo as letras miúdas
Me muda o canal
Ve se tem Kung-Fu ae ou
Troca esse meu sorriso suspeito por outro
Ve nesse meu peito pela TV você
Sou como me ve
Vós mecê
Mesmo tendo aumentado tanto
Não sou mais nada do que tento
Pois sei já que nunca consigo ser mais que isso
Mistura mais cores
Embadéro que amo

Ao ver as cores de suas intenções
Gasto tudo o que gosto
Degluto
Bruto
Declaro que sim que Sou ao Ser-me

leia outra

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Elo-cubra-ações em canções (viyoga*)

Pra descobrir quem sou
Descarto o que não sou
Assim primeiro descubro que meu ego eu não sou
Eu não sou a razão disso tudo
Eu não sou nem minha intuição
Criança eu não sou mais
Nem minhas lembranças sou
Não sou o que sei
Nem o que ouço ou vejo
Muito menos sou tudo o que sinto
Nem galinho nem ovo nem pinto
Meu corpo no meu templo estou
Mas ele não sou
Fogo
Ar
Água
Nem a Terra sou (desculpe Mãe)
Tenho consciência disso tudo
O que eu sou?
Essa questão passa leve como uma brisa
Aspiro
Sou o que aspiro
Busco é minha consciência
Aqui vim
Aqui estou
A que vim?
Quem sou?
O que sou?
Não é para mim uma questão a saber
A solução é me Ser
Viver
Vim ver
O Sol está a iluminar
Seu som me toca
Vamos dançar
Estou a cantar

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

I'me love-te

Uma igreja é uma nave
Eu um chão
Ponho-me a navegar
Vejo a luz que vem de trás das portas
Bato enquanto calmamente espero
A porta abro
Com licença
Por favor não se vá
Deixe seus guardiões me conhecer
Quero te conhecer
Estou te amando
De alma desarmada
Não quero interromper nada
Minhas palavras estão travestidas de sentimentos
Tudo o que sinto está a me inflar
O batuque de meu coração
Faz-me pegar em tua mão
Flutuo no verbo
Sinto em mim a paz
É verdade
Veja em meu olhar o dedo anelar
Esperando a aliança
Estou pronto a AMAR

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Me dei. Me dei. Câmbio te amo tanto

Calma o mundo não vai acabar
Nada nosso amor vai apagar
Desde criança te procuro
Desde toda minha geração ao futuro
Eu ando mudando tanto
Quero ir o mais longe
Só para ter que voltar
Ser meu herói
O que de fato de nós todos somos
Estou andando pela selva atrás dela
Via olhar pelo coração entrar
O GPS do grelo dela tenho
Cont....

Parti meu amor e me reparti pra ti

Esta minha vida me surpreende
Inda onte estava sem saída
Já hoje
Rio com minha voz
A minha vida é mesmo um rio
Eu sou livre
Mas acompanho o traçado já feito
Eu digito que
A minha vida quase se foi ontem
Aquela deprê quer
Mas não vai me derrubar
A minha vida é livre
Desprendo-me do que dependo
Mesmo ficando louco
Eu
Não aceito tudo como está
Caia chuva
Lave essa minha cara dura
Eu mesmo é
Eu mesmo sou
Todo
Tudo
Pra todos reparto o que tenho
Especialmente esse momento dedico a ti
Que está ae
Olhe bem pra tela
Quero eu preciso tê-la
Brota em minha pele o suór
O medinho que todos temos do amor
Mas não dá nada
Minha cabeleira verde
Uma árvore sou
Balançando ao vento
Seguindo as melodias dos tempos
Nesse teclado meu piano teclando
Longe vá palavra
Em verbo plante a melodia
A música que nos une
Está ae
Está aqui
Livre somos
Mas mesmo assim
Estamos ao lado um dos outros
À vida minha diva
Diga
Façamos as cores prismarem nessa água
Íris
Olha só o que eu achei
Arco-íris
"Sempre chove
Mas sempre para"

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Eu sou uma selvagem e misteriosa estrela

Ela uma lady
Eu gritava os mistérios da vida
Ela me olhou e disse chiquemente
Só você me faz ser e sentir mais
Um sonho de uma virgem me tornei
Dedilhava a viola na floresta encantada
Uns passos na mata
Era você linda
Passei para o presente o sonho de ser presidente
Eu senti que ela era você
Uma coisa na minha espinha
Uma coisa de adolescente
Eca esse vulcão
Vou explodir
Foi refletindo no brilho de uma espinha que fui bem
Tipo um cabrito subo o monte
Apesar de tanta dificuldade
Eu quero como você chegar em algum legar lugal
Onde eu possa te ligar
Te sentir
Curar a canseira da loucura
Da procura
Subir num vulcão
Lá gritar
Cantar sons que transpunam
A água
O ar
O chão
Até a luz dobrar
Pra emitir que:

"Eu sou uma selvagem e misteriosa estrela"

"Vago pelos céus dos apaixonados que sou"

Coloco no colo minha pena
"Escrevo espada da mente que não mente"
Desço ao coração em convite íntimo
Aqueço-me correndo em lombas
Eu não quero
Mas vou soltar as atrelas
Plêiade
Contenho a euforia
Mesmo em alforria estou em mim
Represo lágrimas
Nunca nem sempre não existem
Não desisto
Eu digo como ja disse
Sou meu bem e estou aqui pra você nosso bem
E tem mais
Mas o mistério tem que continuar
Pra infinitamente entre estrelas amar

Crosta a crosta ou O espaço que cabe para as coisas serem eternas é pouco

Eu me olho do universo
O único verso que sei escrever
Eu olho
E reolho inverso
Ontem eu sei me esqueci
A poeira da estrada encobre
E torna um monumento cada momento
Aquele findissa
Falo bem do tempo que éramos só amigos
Eu dizia que estava sozinho
Me atirando da ponte que somos
Feito peixe
Rio
Pausa para o que é injusto
Eu não explico mais
Mas não vá negar que não sabe
Ou que imagina
Que pode ser o que cada agora exige
A sabedoria é do saber o que se pode fazer
O espaço que cabe para as coisas serem eternas é pouco
Constatar e contar em poucas lágrimas que o sal do mar
É feito nós
Fossa abismal
Abissal magma
Jorra o sol
Sou assim

Quem tem, ceda

Até a exaustão
Mais um
Alo
Por favor
Mais uma vez
Não para
Mais um
Pra quem disse que não me tolerava
Sua face está faceira
A luz mostra tua parte certa
Digo ao sol só mais um take
Não esse dia não vai passar
Vou laçar o sol
Mais um seu seu
Pra mim mim

Atenção! Atenção! Todos os carros...(1)

As ruas estão vazias
O bares
As pessoas
Todos
Fecharam
Sigo pela rua
Acompanho pela sargeta
Naquela água nojenta
Um barquinho de papel
EU soldadinho de chumbo
Voando feito um jumbo
Na boca ainda o resto dos teus beijinhos
Desisto dos barcos de papel
Passeio pela rua deserta
A pouca luz ilumina o pouco que vejo
Sento na boléia
Não dirijo
Digiro

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Por enquanto só o agora ofereço



Cheio como a lua cheia
Falsamente digo ao meu olhar
Que não sinto muito te amar
E que aquela esquina não lembra nada
O rosa das quebradas
O céu mesmo ainda azul não sabe
Por que eu e você
Nascemos pra viver sem chorar
Eu só vim aqui pra te dizer
Que por mais parível que em mim cresça estou aqui
E você ae
E dae pra que lado que eu vou?
Onde está você?
Eu sei que vou saber
Não estou chorando
É só uma poeira no meu ver
Que com a água embarra e dispara a lágrima
Lubrificando o momento
Iniciando o reiniciar
Pois a busca do paraíso continua
Congela-se o agora na intensidade do sentimento
Se tornar puro melhora o olhar
Tanto que aprende fabricar o ver que quer ver
Na tarde cinza o amor vai chegar
Sim meu samba soube sambar
Desclassificou-me para que aprendesse
Continuo nu
Mas com pelos raspados
Como se disse
Civilizados
Esse vagido trago desde o primeiro olhar de minha mãe para meu pai
Então mesmo assim
Se você me perguntar
Por que esse texto tem que continuar
Por que será?
Me associo ao indagar
O chão a céu aberto está
O aterro sou eu decerto
É?
Meu lindo e puro coração esperto pensa
Não sou santo nem sábio sei-o
Mas sou eu quem vai me salvar
Me atiro no mar de lágrimas
No more tears
Mergulho meu orgulho
Reflito de sal o sol
Meto minha liberdade na encruzilhada
Eu tenho que ser
Eu sou
Eu sou
Eu sou
A culpa de tudo isto
Sei que não sou bobo nem cristo
A sala minha sela
A cavalo mundo redondo
As pazes fazendo o buraco
Que no fundo dá do outro lado
Encurta em linha reta
Sobe de cima pra baixo trepa
That's all folks now

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Nu de olhar

Espere um pouco estou recebendo uma mensagem

-O que você faz só você faz
Eu estou aqui
Não em sua mente
Tomando champanhe
Acompanhe-me
Capte
Olhe as horas passando em seu pulso
Pulse
Expulse a vida a a vida
Existe o mal e o bem
Existe tudo o que tem
Sua roupa está suja
Suas mãos suam
?Qual lado da grama está mais verde
Passe a bola
Não prense tanto
Escapa pelos dedos a digital
Digite sua marca
Seja eu quem eu for
Seja você inteiro a seu dispor
Tudo o que há está ae dentro de ti
Então a aventura começa
A partir do vagido
Da vagina
Mas não somos só isso
Bote sua roupa e vá
Com sua personalidade o mundo enfeitar
Nu de olhar

Sol Peito




Eu sou tudo o que posso querer
Da planta a raiz e a folha
Essa semente que sou me leva a buscar o eterno regar
Eu gosto disso
E de ti
Assobio alegremente pelos dias
Eu não quero saber de bronca
Sou uma criança brincando no céu azul
Entre nuvens brancas me imaginando
Falo suave para chuva
Me regue
Deslizo pelas ruas
Meu luxo são meus pés
É que tanto é muito todos sabem
Sou livre
A força desamarra a forca
Eu não quero mais ser tratado como criança
Acredite eu sou responsável pela força de minhas passadas
Estou na estrada para não ter que parar
Sem chegada
Um balão no céu
Sem carimbos de idas e vindas
Vidas na busca do sol nascente
Leve
Boas vibrações me levem
Suba
Mas saiba que aonde vamos ninguém vai
Vamos ao mundo novo que é cada amanhecer
Se tudo já parece feito
Não foi do seu jeito
Passe a esponja no passado
Base limpa
Nasce o sol no peito
Que desnudo desnuda tudo

Curioso ein

http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:Vc0LT8I755oJ:www.eps-arangues.rcts.pt/centro_recursos/activ_05_06/cor/proverbios.pdf+dicion%C3%A1rio+brasileiro+de+prov%C3%A9rbios,+locu%C3%A7%C3%B5es+e+ditos+curiosos+Magalh%C3%A3es+j%C3%BAnior&hl=pt-BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESifRnO16Bi6SgSlEeFQGQIvtKEqzQuve4LBKQfpDhM1xxYx5yXHq-TRRWJnvnvKSoZaYrtCcAHDmjuT5Keo2D6xhZVIU5A-gX-XuK7LxTBeLuw5FE9XU5hGlOYxp0W5ktWtfCZf&sig=AHIEtbTT8Z3OQT6woDlyIe5W_3Nu0RPnEA

Balança bunda gorda

O platonismo é virtual
A energia de amar é igual

Olhem para a suas mãos claras
Pedindo a luz mais luz, até cegar

Samba pé preto
Balança bunda gorda
Umbigo rei
Rei da cocada preta da uma acocada numa rola preta

Quero ver a cor do teu corpo nu
Despido do medo e do conformismo
É! Quero ver seu rei destronado ao povo do lado
Tipo dedilhando um pila pra almoçar e jantar com a família

Estou exausto
Quem me dera se a dor fosse embora
E eu pudesse dormir agora em paz
Não tipo alguém que ali sem esperança jaz

Que país é esse? É o que fazemos nele

Enquanto escovo os dentes
Penso no destino nosso
E do que tenho no intestino

As mulheres pobres aos milhares parindo mestiços
Porque não quero
Nem quis
Nem posso
Nem poderei ser da cor dos reis?

-Que reis? Africanos se vendendo? Brancos se comprando?

Não estou aqui para ser formatado em mais um tijolo no muro da vergonha
Então me digam
Se os mendigos se importam comigo ou com o mundo
Se faz alguma diferença tudo o que estudo
Se não aplicar na indiferença

Do que importa?
Agora que estudei
Se na hora de utilizar o conhecimento adquirido
Fecho a porta ou levanto o vidro

Não vou me juntar aos mercenários
Que cobraram os olhos da cara dos meus pais
Pra me ensinar a ser mais um dos normais

Aos jovens de todos os tempos






Quando os jovens forem jovens há bastante tempo
É que descobrirão o que é ser jovem
Ser jovem não é só ser novo e inexperiente
Talvez seja resistir ao mundo adulterado dos adultos

Quando o amor bater com força em mentes e corações
Quando tiverem a vontade de mudar tudo como está
Sem revolução
Com evolução íntima é que nos tronamos a direita

Estou mais jovem do que quando era novo
Agora vejo de onde jorra a vida
Na fonte das questões estão as soluções
Estou em mi

E estou aí pra ti sim
Acuse-me de culpado
Mas não de mesquinho e indiferente
Viver é minha arte
E minha necessidade

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

HD partições

http://www.baixaki.com.br/download/easeus-partition-master-home-edition.htm

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