quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

A mão que balança a vara (batuta)

Um maestro se instala
Sua batuta é sua cuca
Por mais que hajam mais cabeças
Me pergunto onde estou?
Onde está a minha mente?
Não não está no coração
Nem no cabeção
No abdomem do Homem não ta
Onde está?
Não me esqueci do cérebro
Não ela não está lá
Minha mente não está na minha cabeça
Ela está a circular
Como antenas capto
Calma
A mente parece-me a Alma
Não não é um fantasma
Mesmo sendo
Talvez de Plasma
Inexplicável em palavras
Como explicar-me
Como explicar-nos
Sem complicar-nos
E o resto veja no rosto
Amedronta saber
Pasmem
E vou vencer meus vícios
Raspei o chão com a minha cara
Virtudes tenho
Sei que textos longos não se lê atualmente
Mas o que fazer?
Para que a pressa?

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