quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Louco de cara

Sou sem cura
Olho pra mim e sem espelho vejo-me
O meu amor está no ar
Sem frescura
Folho as páginas de minha vida
Sim eu sou o doutor de minha dor
E do amor sou seguidor
Provoco minhas emoções a sentirem-se a vontade
É verdade a verdadeira vida é esta aqui
E está aqui
Sopro pra dentro
Num suspiro me viro a você
E digo que a minha vida sem você
É uma lista completa de compras
Mas sem grana pra comprar
E outra coisa
Sou livre de amores novelescos
Sem frescuras vivo com quem amo e me ama
Se não nada feito
E a regra é clara
Tenho em mim toda a felicidade com  qualquer pessoa dessa cidade
Onde houver alguém lá tenho um amigo
Onde tiver uma mulher essa me quer
Olhe bem o que você está lendo
Está vendo uma vida de alguém que já andou se vendendo

Mas agora sou outra história
Rei não sou
Estou deitado na linha do horizonte
Olhando onde está a liberdade
Tchau
Fui
Oi
Voltei
E nesse vai e vem que a quero bem
Claro que tenho ciúmes
Mas tenho outros filmes
Vai
Tchau
Vai
Ai eu sei dói
Mas há sempre outro oi
A quem não se recusa levantar a blusa e mostrar a carne
Que protege o coração já desnudo de tudo
De toda a vaidade
Pode ser sim coisa da idade
Mas vai
Vem
Já aprendi a ser homem pra humanidade
Ei
Sei
Estou como sempre fui
Um...

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Vídeo

Turismo

http://nanotur.ru/turizm-i-turistu/turizm-ne-po-prawilam

Hábitos

Tempo de Deus


Para chegar às profundezas de minha consciência
Mesmo aqui, lá
Na inconsciência baseado está
O salto para a supraconsciência
O tempo que levo para chegar aqui dentro
Ajuda-me a aceitar o que posso e não posso fazer
O tempo é a vida que temos para aperfeiçoar o que sabemos
Aprimorar
Ser além de uma promessa de semente
Um dia brotar
Nosso patrimônio natural
E pelo caminho espalhar flores
E suas dores
Não
Não pare de ler
Por favor
Um amor
Não pelo que significam palavras juntas
Elas só expressam o que está impresso
Mas que só sem pressa é percebido




O beijo e o depois

Leve-me pela orelha pra escutar aquela canção
Que faça você ir pro cantão
Pra eu te dar um beijão
Sabe que quem ama não sabe o que faz
Simplesmente faz
E talvez se não ainda haja uma canção nossa
Eu possa fazer
Vou misturar todo o azul do céu
Com o dourado mel
Que sai de sua vulva
Se caso eu for muito baixo não poste
Guarde só pra nós nossos momentos
Liberto em devaneios
Sem essa de bonito ou feio na foto ou no vídeo

É só plástica pelo vidro

Toaió

Estou numa fase mais linear
Ou não
Ou sim
E eu nesse véu
Sob esse céu
E não sei se é ilusão
Mas conforme cresço
Sinto-me disforme
A massa eu
É nossa
É com o Sóca Tres
Que vou introjetando
Sim continuo injetando
Sim eu sei que não sei quem sou
Mas esta noite tem cheiro de amanhecer
E eu vou crescer além dessa relva
Ao sabor da saber
O brilho vai iluminar vai
Ou não
Ou sim
O nada que dizem que sei
Mas eu quero ser livre pra pensar
Dançar e cantar o que escrever
Desescravizar e encantar minha criança
E nessa esperança que boto o pé
Com  fé
Me leva onde eu poder
Toaió
Toaió
Simples assim

Estou ae ó

O rei nasceu


Não me iludo com seus olhos e olhares
Não compreendo totalmente as paixões
Mas não quero me apaixonar
Eu quero fazer o que quiser
Caso eu a querer que seja livre
Livre como essa beleza interpretada
Desposo-te sim
Para ser livre
É que ontem de manhã lembrei de ti

Foi bem onde eu tava que o sol renasceu
Que vi 
Que compreendi que nada sei
Tão certo quanto te amei
E um tanto de mim entreguei

domingo, 26 de janeiro de 2014

É

Lendo é fui vendo o que estou fazendo
A minha evolução devo toda a minha própria revolução
Ter tido tanto lido
Olho para o que agora sou e vejo que sempre fui o que sonhei
Se e me arrependo de algo que fiz
Nisso não me prendo me faço feliz
Certo ou errado vivo
E tenho acertado em mim o crivo que cravo
O peso que carrego são de meus sonhos
Inflados
Inflamados
E por mim muito amados
Sou sim o meu mais denso não
E não vou dizer pra ti que sim é fácil ser-se
Pois cerceado não estou
Mas eu confesso que faço  meu melhor
Se não tenho uma mulher e porque eu não sei me prender
Olhe eu quero uma aliança sim
Mas uma arca
Uma barca
Um arco e flecha
Uma brecha
Para por ela passar e desvendar o segredo que há
Mas o que eu busco é o melhor de mim de ti de nós
É


Lendo é que fui vendo o que estou fazendo
A minha evolução devo toda a minha própria revolução
Ter tido tanto lido
Olho para o que agora sou e vejo que sempre fui o que sonhei
Se e me arrependo de algo que fiz
Nisso não me prendo me faço feliz
Certo ou errado vivo
E tenho acertado em mim o crivo que cravo
O peso que carrego são de meus sonhos
Inflados
Inflamados
E por mim muito amados
Sou sim o meu mais denso não
E não vou dizer pra ti que sim é fácil ser-se

Pois cerceado não estou

Não eu não vi nada mais

Olho a milhas desse local
No horizonte estou deitado e a luz vertical vem
Olho para mim por essa luz
Olho me bem
Só eu posso fazer o que só eu posso fazer
A bateria está no lugar
Não falta baterista
A guitarra esta grifada em minha pele
E pelo que sei minha voz está aqui
E o baixo está La no alto
Marcando o passo
Faço o que posso
Eu grito para o mundo
Fora dele não há mais o que fazer
Estou aqui livre e vi que só eu posso ser o que eu posso ser
O lar
O lugar esse meu estar
Sou um star e que quero falar ou mesmo gritar
Meu eu está a me indagar
O que você vai fazer
Quero sim dizer sim num altar
E amar a liberdade que sinto ao cantar
E se isso for um dia me matar

Todos um dia vamos nos encontrar

Há Corda

Sonho
Tenho que acordar desse pesadelo
Tenho que ser o elo
Entre o que posso e o que não posso fazer
Sonho venha me acordar desse momento
Tenho que tentar
Minha cabeça roda
Minha voz arrota
Onde vamos parar
Lendo confortavelmente seus jornais
Vendo gordamente novelas e BBB’s
Parecemos todos crianças
Bebes bebuns
Tirando fotinhos de sis com bebidinhas ou fast food’s
Posso escrever o que eu quiser
Meu software está vazio de Mercedes
A mercê de vocês
Sai de mim capeta capitalista selvagem
Anjo caído levanta
Vou de fato querer crescer
E de sim em sim decidir por mim se sim ou não
Tenho que tentar
Some o medo e a preguiça
A desordem que querem causar na copa vai servir pra acordar
E quem discordar vai ter que de si armar e amar
O mar de urina e de merda quente saída dessa gente cagada

A desordem não leva aliás leva a nenhum lugar

sábado, 25 de janeiro de 2014

Ó o monstro de mim mesmo.


Na beira do mar de amar
Eu
Um navegante eterno e inquieto da vida
A observar a distância
Na linha salgada do horizonte
A minha vida
Olho lá adiante
Como se de lá estivesse vindo
Ou pra lá indo
Certo que estou lá ou aqui 
Tanto faz
Sol
Solidão 

Sentado na praia
Espraio meu olhar 
Meus olhos a lacrimejar misturam-me ao mar
A pura reflexão surge na água salgada
Vá! Água salgada leve-me leve
Longe quero estar
Mente alagada. Vou dar a largada.
Livre imaginar.
Em sonhos a sonhar
No sonho vivo
Flutuo no éter
A partir de agora tudo o que pensar ou imaginar, me fará decolar
E tudo que notar vou anotar
Que no Pc meu pensar flua ao teclar
Quero ao ler, sentir que escrevo tudo que sinto.
Tudo!!!!!!!!!!
Liberto das horas 
Na imensidão do infinito
Subo na árvore da montanha mais alta
Jogo-me ao plano divino
Parte a nau, minh’alma está numa brisa. Minha mente em brasa escuta
A esperança sussurrando palavras a meus bons pensamentos
É a voz do (a)mar que fala
Escuto
Ela se cala
Calado ouço o verbo
Calmo
Penetrando no silêncio
Desdobrando sentinelas
Mesmo com medo abro a porteira
Ajo em esgotos
Meus desgostos são dejetos combustíveis
Orquestro energias ecológicas
Queimo todas as possibilidades imaginárias
Sem julgamentos nem cadeias
Me liberto quieto
Nesta fantasia roteirizo e dirijo meu caminho
Crente no destino
Entro no sonho de criar ar limpo pra eu respirar
E não pirar com essa poluição
Proclamo
A inspiração isola-me
Divina natureza humana
Misturo misteriosos símbolos
No afã de gastar energia para decifrá-los depois
Minha criação é essa, salvar meu mundo de mim
Não quero ser adulterado 
Apago tudo e retorno a beira mar




sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Tambores e Sabores

Conversando comigo encontrei no meu umbigo
Um reizinho que logo fiz de amigo
Em uma pequena conversa todo o sentimento que cabe no peito
E que bate

E que fala 
La La La La la

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Prometeu ser o Elo

kukulkan
http://www.globeimages.net/img-pyramid-of-kukulkan--chichen-itza--yucatan-peninsula--mexico-60.htm

Sumérios

https://www.google.com.br/search?q=enlio+henke&rlz=1C1AVSI_enBR463BR463&oq=enlio+henke&aqs=chrome..69i57.4698j0j4&sourceid=chrome&espv=210&es_sm=122&ie=UTF-8#q=enlil+enki+deus+sum%C3%A9rio+dil%C3%BAvio&spell=1

Detefom de amor

Recordo do tempo
Recorto-me do momento
Eu sou assim quando estou perto de você
Eu a quero pra sempre
Espicho cada momento
Um beijo
Um olhar
Mas que vontade de te beijar
De te olhar
Eu sou assim
Sempre quero mais
Você mais perto assim de mim
Me faz sonhar e pensar que a vida é boa pra mim
E o tempo recorta minha memória
Que linda a nossa história
Eu quero dizer que você pra mim
É uma glória dos céus
Chove em minha face
Eu a quero aqui
Porque eu amo você
Eu amo você
É tão simples
Eu a quero aqui

Porque amo você
E o tempo que não volta
Por tanto amor perde o argumento
E volta por um momento
Sinto o vento de sua respiração
Abrandando a fornalha
Aquilo que cortava feito navalha
Agora valia a cada dia que a dor doía
Doida
Açoita-me
Liberta-me dessa prisão
Dessa paixão que tira-me o chão
O tempo esta estação
Eu esse ventinho brincando com as folhas do chão
Sou mesmo uma criança
Sonho ainda o que sonharia se a fosse
E eu dessa fossa saia
Como uma linda luz da alvorada
Que seca o orvalho da madrugada
Aqui dentro eu posso
No fundo cada defunto tem o poder de pra sempre amar

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

V. Dali renasce em mim ou plantio



Olho para os cantos da sala
Ouço minha voz que se cala
Eu queimo o tempo olhando para tudo
Mesmo sendo um nada
Sou eu mesmo que no fim tenho que me encontrar
Aparo a barba com a pinça
Corto os cabelos do nariz
E no fundo acho que sou feliz
Reluzo no brilho da lágrima provocada
A cruz que carrego no fim é o tentar
Jogo-me no jogo nu
E no céu azul reflito quem sou
Poderia agora colocar umas palavras de amor de um homem para uma mulher
Mas ninguém me quer
E no fundo eu sou assim
Um início sem sim
Olho para esse canto e canto
A beleza está em aceitar em paz isso tudo
E cantar
E dançar
E desenhar
E acompanhar o mundo sem nada desdenhar
Dessedentar
Ordenhar de si o só
O sol de ser um eu só a tentar
Achar no chão o lugar melhor pra se plantar
Se melhorar
E nascer
E renascer

Enfim se ser
Justo ou não olhei para o canto
E cantei
Como se estivesse numa selva livre
Um pássaro
Uma fera
Uma árvore
Uma luz
Um tudo
Ao eu nada
Mesmo assim estando em cada
Cadê a escada vou trocar a lâmpada
Vou colocar uma estrela nessa sala de estar
E te buscar

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Posso ser o que quero ser, caso possa ser

De forma mais ou menos explicita me desnudo
Trabalho como artista nesse ambiente capitalista
Nada contra
É que o efeito psicológico de filmes e novelas dão no meu melão
E as músicas então
Nossa
Disse que em minhas mãos está a arma: meus dedos
Meu deus do...
Uma troca de identidade momentânea extrai-me dessa mísera época
Se fosse à segunda guerra
Mas não
Nem na inquisição
É lona certa essa nossa estada
Não consigo ser adestrado
Atentado
Atenta a minha gente que há
Mutou o eu ladrão
O viciado
O possível matador
Mas e essa dor não matou
E esses meus cabelos que crescem loucos
E essa minha cara magra de viciado

É eu definhando por meus desejos de mudança

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

xcrevi

Maestros do universo perguntem ao arquiteto
E sopra o vento quente da fumaça daquilo na cara da gente
Uma máquina de escrever para descrever minha mente livre
Quero ver a cor do teu cu apertado de medo
Se cada um despejar de sua mente o que sente o peso que nos deixa preso liberta a alma d agente
Gargurejo com as babas de minha ira
Eu falo que desencravo das bobagens grandes bagagens do papo livre
Meu manifesto infesta os protestos dessa massa cinzenta na praça
Malucos
Detonando o mundo pacífico penso que sinto tudo isso
Flexível como os raios de sol
Que iluminam a plantinha a semente do girassol
E aquecem as geleiras que enchem as geladeiras de cervejas

Chama o teu totó pra cá