hehehehh eu ein, John?

O poder da cultura multidiversa reverbera, aponta à vários alvos, um acerta ou não. Não importa, a gente joga a semente na terra, cuida a terra, a rega...a gente não arrega, segue espalhando semente da Cultura (Agri). Sou POP?

PQP

Faziam dias, tlvz meses que não soltava meuseus

Vou jogar tipo decifra-me ou devore-se

Eu quero mostrar o que a minha mente projeta. Please understedme world my words

Sei que a fábrica não solta essa hora

Mas a fumaça ta no ar borregard

O desespero caiu no modo comum de ser

O insistir contra toda a Resistência é o que locomove o louco

Mas quem sou? O amor pegou a Freway e foi

Desfrutar de mim, de si. Dar um nó, tentar desamarrar o que há preso em mim

Xculpem

Optei

Vou parar por aqui. Só pra me contrariar

Peraíperaí! Tem mais um pouquinho de eu

No fim do mundo...no fim no fundo

Em mim no fundo estou

As lágrimas me inundam, eu nado no nada

Eu mais um, na multidão

Como pode Deus, o Universo da minha mente voltou ao Big Bang

Quanto vale honrar minha palavra de parar de digitar? Quanto vale a verdade?

É..o que não é, não pode ser

Desistência

hehehehh eu ein?

Crazy man

Num descontrole entrego-me ao semi consciente

Vejo surgindo o verbo em mim

Será mesmo nós os elos?

Temos que ser?

Vem mais imagens, sinto projetadas do fundo de minha mente

Não controlo

Não converso com o que vejo

A não ser comigo mesmo

Olho para meus olhos vesgos

Eu sei que posso talvez saber

Mas eu ainda não sei se...

-Sempre quis, siga...

Sigo as estrelas 

Meus pais estão entre elas

Não é por causa da brisa

Esse vento me leva é na inspiração

Na suspiração

No solo do sol estou

Mas minha voz não sai

Sinto que sinto

E basta

Tem que bastar

Não há o que fazer

A mágica do mundo vem até aqui

Os sons 

Os suns

Os sou

Eu não preciso entender

Só sentir

E sinto

Vou voltar...

As árvores amor tecem

Vejo a rua

Ouço a voz do que sou

Nessa natureza humana

Esse é o Elo que me faz

E o que eu fiz

Não foi eu quem fez

Foi a nossa Natureza Humana

A Paz a gente Faz

Sonho é um sonho mesmo, John

22 de Mar Sou ou Ponto G

 

Saindo do casulo, eis que surge GuGu o Guru de Guaíba

A tua pia ta cheia de pratos limpos dos pós

Pós moderno és o que buscas

No Bar Aquece os sins em seus redondos nãos

Vem o tempo que não raro faz uma poesia ouvida de lábios direto aos ouvidos

Prefiro ver as estações mudando do meu canto que fica bem no centro de tudo o que sou e tento

Quero viver vim ver o ser que sou se criar se recriar e existir uno ao divisível

O invisível mostrar que se não dá pra ver pode dar e dá p sentir

Sou uma tentação, um tentador, um polvo

Os meus tentáculos tentam ver o espetáculo

Eu estou fazendo há alguns anos minha vida

E faz tempo...

Ainda me sinto aquele menino correndo

Saindo da barriga de minha Mamãe que hoje mora com meu Papai dentro de mim

Sem áis

Estou em paz

Por isso anoto o que era para ser um pranto um prato cheio de poesia

Onde ponho meus salvados e perdidos pensamento

E no fundo esse guri correndo está indo de encontro ao sentimento que forja

Que força meus dedos a escrever meus pensamentos

Por isso esse texto é além de um eu é o meu pretexto

Para parar no centro do átomo e sentar e centralizar e rodar e universalizar o meu ser

Que quer e é o meu ser sendo uma expansão um Sansão sem Dalila

Um Leão morto que mora na tatuagem de minha pele

E quero continuar interminavelmente escrevendo descrevendo a vida viva que mantenho eternamente em meu peito

Esse é o jeito que acho para não me perder nesse mato que não morro

De jato passo por dentro e avesso as aparências e sinto que o vento inventa o novo ar em minhas ventas que oxigenam meus alvéolos alvos

Sei que posso estar alongando o fim que há de haver e haverá

Mas fazemos tudo o que fazemos para anotar no éter o nosso inventar e ainda minha mãe diz:

Leva um suéter vai esfriar e não esquece tua tanga vai esquentar

O fim do mundo é aqui

Seu Lugar é meu luar

 

Escrever eu preciso, falar o que escrevo preciso mais ainda

A maioria pouco escreve, pouco lê

Escrevo tanto e leio tanto

Por nós mesmos

Estamos tontos

Exaustos

Paralisados

Prisioneiros das palavras lavradas faladas

Comemorando em letras

Namorando músicas lentas

Atendendo nas minúsculas telas

Vale a pena querer tanto, mais e mais

Me esgota

Vejo me sentindo cada vez menos

Deslizo o dedo com medo de clicar errado

Na lembrança do Google fotos

Estamos tão lindos

Compartilhamos momentos que amamos com o mundo digital. Nos gastamos no que gostamos e se estamos sem conteúdos para postar tanta felicidade deixamos nossas fotos nas nuvens do céu além

15 segundos mais nesse post sob a luz desse poste

Poste algo quando acabamos

Se não gostamos, fechamos a cara na tela

Sem tê-la

Sem lê-la

Instantânea provocação, uma notícia, uma conexão, uma curtida

Vou resistir, vou desistir de não olhar tua foto no celular

Não vou fugir daqui

Algo no fundo, nos lembra minutos atrás éramos nós

Fomos nós

Seremos nós a atar pelo menos

Click ar clicar

Deixa eu respirar, expirar

Me virar em quase tudo o que leio e vejo

Anoto em notas musicais meus ais

No meu playlits listo ter tido o que isto

Pesquisas mais

Vou atrás

Não me deixa

Tô preso na tua antena

No teu coração bate minha canção

Tu não

Eu não

Nosso caso por acaso passou no time line

Tanto que vai me

Valha-me-nos

Adeus

Há Deus

Duas pessoas uma madura

 

Você entrou naquele metrô e me deixou fora de mim

Quis você desde ali

Mas

Andou poucas quadras e desceu

E eu

E pela janela quis me jogar atrás de você

ver você porquê

Sou das pessoas que não duvida da vida

Embora pareça fingida

Tive a vergonha de tentar feliz e nção cheguei no curto tempo que te vi

Horus

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Paz em Nós

 

Não

Sim

O que estou fazendo aqui?

Afinal sou livre ou não?

Olhe bem pra mim

Não

Sim

Vem cá dizer pra mim o que estamos fazendo aqui?

Sigo o ar dessa nossa voz juntas

Deus Deus nos deu deu nossa voz voz

Não tenho Pais

Sim tenho Mais

Estão em Paz

Gentennnn

Paixões nos levam à ilusões e sofrimentos

Desacorrentemo-nos desses sentimentos

Com pensamentos sensatos

Observemo-nos, e compreendamos o significado das causas e os efeitos que acarretam errados comportamentos

A causa do sofrimento está em desejos e apegos

E estes são frutos das erradas observações que fazemos

Esquecendo a lei da causa e efeito

Tudo o que fazemos têm um preço

Só podemos ficar de boas, em paz

Se bem antes pensarmos e antevermos 

O preço que pagaremos

Por desatinos passionais

Com calma controlemos nossos impulsos

Certas reflexões anteriores, nos dão certezas de erros que possamos cometer

Avaliemos  sensações visuais

A beleza pode enganar

As palavras ao pé do ouvido fazem-nos arrepiar

Mas cada coisa em seu lugar, é bom botar

A música envolve

A língua enrola

O toque na pele depois de beber

Vira arrepios e subsequentes transas casuais

Cuidar de nós pela raiz, dos eventuais desatinos

Nos faz feliz depois

Do álcool a mais

A ressaca agride o corpo, tanto quanto uma AIDS

Ou gravidez indesejada

O caminho fica dez

Quando deita de boa e amanhece sem desconhecer o que fez

 Se fez porque quis a nudez continua

Despidos loucos cupidos

Sim, com certeza eu quis teu kiss

Teu beijo deu aquele lampejo

Iluminou a treva

Nos atrevemos a dizer que comemos uma refeição boa

E que nos cobrimos de roupas que bastam ao frio ou ao calor

O valor está nisso, não naquilo

Conforto e prazer, sim

Simples assim

A roupa é para proteger o corpo dos extremos

O alimento é para a nutrição do corpo

Assim não brotarão os excessos das paixões

Sejamos tolerantes  com os desconfortos do calor e do frio

Desliga um pouco esse ar, quero a brisa ou a brasa natural

Vamos no texto nos estender

Entender o contexto

Vamos logo, estou com pressa

Precoce jato no ato

E a gata do lado

Ficou na mão

Evitarmos os excessos e os seu perigos

Sermos prudentes evitamos os selvagens, perversos e raivosos

Não pense arranjar amor em covius e nem amigos

Tenha sensatez e prudência

Evite frequentar lugares onde notoriamente estão os perigos

Cuide-se, não vá se perder por aí por momentâneos prazeres

Que possam lhe trazer além da ressaca, dor e arrependimentos

Marcas pro resto da vida

Saboreie o doce da vida

De colher

Não na lâmina das facas

Isso releia e faças

Pra ver o grisalho chegar e dizer

Viver é bom pra cara...

Ca

Vai, mas sai

 

 

Ela me disse que ia pra night

Disse mais 

Que não sabia se me amava mais

Uma luz de um tom estranho, estranho olhar 

Fez-me refletir

Disse vá pra night

Disse vai, mas sai 

Sai da minha frente 

Preciso muito pensar em mim 

Desatar esses nós que nos unem

Nas noites de insônia os pensamentos zunem

Pensamentos são doutores

Os monstros de si saem

O Dr Night disse especialmente: somente feche seus olhos

As criaturas da Night dizem vista sua roupa e vá dançar

Sem se preocupar com que irão pensar

Você só vai se divertir a noite é Dr e Monstro tanto faz

De monstros entendemos mais

Somos Drs de nós mesmos

E nada mais

Vai, mas sai

Bye

 

 

A mente é um mecanismo perseguidor de objetivos

 

 

Bem vindos ao desenho que faço escrevendo o que penso

E no ar projeto como o sinal do BatMan

Isto que faço é nosso desejo de marcar nossa passada por aqui

E claro que sou passado uma ré de Ósi

Onde estou? Onde estão?

Os que me amam ou detestam?

Tanto faz isso é só um teste

No qual a minha testa a parte de minha mente que julga

E conjuga meu eu pra mim 

Sou um mesmo sendo três ou mais

Kitrí Kitrí

 

Ela disse Eu disse

💜Ela disse: Ou eu ou a cerveja?

Eu fiquei três dias bebendo cerveja.

Voltei pra casa. Ela disse: você não tem amigos, só  parceiros de beberagens!

Eu disse: E minhas plantas, não são minhas amigas?

Ela respondeu com um beijo.

💜Dois dias sem beber e amando a vida...tudo no próximo motel!

💜Moral da história: O amor é uma planta, tem que regar, cuidar e amar.💜