quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

Livre, enfim...

  Olhe em meus olhos refletidos o céu e o mar, agora livre do concreto. Tenho sim, uma missão e para minha que faço nossa surpresa...eu estou na costa do sul do Brasil criando. E aguardem belas reflexões desses olhos que olharão por nós.                                                                                                                         No aquário de meus sentimentos vazam pensamentos das alturas, de onde nossas agruras agora se apresentam de outras formas...e o protetor solar já não tem mais porquê.                                                            Procuro entre as gotas e grãos da praia um eu no que semeio. Eu? Eu sou meu herói. Sempre busquei alguém para me ajudar a me salvar. E não há quem nãompossa me ajudar. Andei feito um herói de todos os tempos. Já sei, vou naufragar...ái eu acho que estou mal. Dói bem aqui onde nçao sinto nada. Não! Nada, que tente vai me ajudar, a não ser que você ande comigo com mihas dores. E se acaso, não fores andares. Deise mueus áis, saírem por ae assim. E que nu sinto-me urrando por aí. E nada de heróis a me salvar. Cadê a Marvel. Ái, não há nada do que sigo em mim. E os queridos heróis, nada fazem. A não...Eu vou ter que me salvar...Meus Pais não tenho mais.

Justa vida. Preciso chorar e anotar com minhas lágrimas as manchas de meu sentir. E tanto faz se você correr quando eu preciso mais. Eu vou me jogar no céu de minhas estrelas a brilhar. Eu estarei entre as lizes a iluminar, os caminhos de quem não tem mais.

E rápida a dor passa por aqui e diz...que eu não sou culpada. Pergunte pra quem você confou que poderia lhe ajudar. Saiba que a ajuda vem das estrelas dos que você tanto amou e que nunca morrerão em seu coração. Nada esere dos vivos, eles estão recém descobrindo que a vida é muito mais... e que olhar pra cima é olhar pra si.

E eu vou digitar diretamente o que sinto...

Tão claro como a luz do sol. E não tenho mais ninguém que se ocupe de onte estou. O que fazer? Acho que entre anotações que fiz, me achei. Óuuu quanta dor eu senti e bem sabia. Agora que stou ficando velho, me sentindo um trapo nochão. Um velho homem sem a mesma força de antigamente. As mulheres já não me querem mais... A música que rola, me enrola numa fogueira que queima. Só naço venha dizer que andou sempre comigo e que sabia que eu seria o que me tornei, se quando mais precisei, muitos não olharam para o lado. Onde eu estava? Onde estava o amor? Eu um marujo,um náufrago na beira-mar. Na tão querida praia. No cão. Na areia. Na água de lágrimas, que quase em suplicas quis mostrar.

Olhe para o céu e me veja. Quero sim, viver, que minha história nãi tenha fim. Olhe bem para dentro e se veja...somos dois em um. Sua mente, mente sobre si. Somos um. E justo quase no fim, vamos perceber que os brilhos no fim iluminam assim...os fins.