quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Não importa, bato. Ou Gozei com Eles ao Me fazerem. Ou ainda, Pais são portas que batemos à esperar

Nesse momento de festa recebo
Ou percebo
Que o que está escondido é que está mostrando e
Guardando o que Deus me deu
Estou com Papai e Mamãe Meus Deuses
Me melequei
Gozei com eles ao me fazer
Falei que não sei o que fazer
Água
Ar
Terra
O que faço?
Estou tonto
O mundo não gira, rola
Me pego olhando pro relógio
Vejo as horas
Chove na ponta dos ponteiros
Que aponta mili lados
Descaracterizo-me
Entrou numa vibe persona
Deixo levar-me pela onda
Tenho que tentar
Mesmo errando
Pensando acertar
Tenho que ser um rei
Amigos de meu estar
Percebam que viver é o meu brincar
Se para você está bom comprar, pagar, ter
A mim ta bom
Ser no estar
Não se assuste
Não quero desdizer o teu ter
Compartilho meu ser
Ciente

Silente
Olhares cadeados em si
A loucura dos dias que sempre houveram
De hoje
Ando por ae a testar-me
De canto percebo que respirar e falar não importa a língua
Sinta
Sem cinta
Dez Amar
Ou milhar
Que a cama sem vontade de os dois deitarem
Levanta
E junto com o sol ilumina a lua

redoma de minha alma ou ar livre



Armada minha alma efêmera passa
Justo enquanto passa
Penso
Sinto
As causas do eu estar
Já me vem assobiando aquela canção
Aquela daquela idade em que eu acreditava na transformação
Entre a polícia e a bandicidade um eu cidadão
Furtando lágrimas
Mas quem fez isso?
Ontem mesmo pensei em ti
Mas...
José!!!!!Maria!!!Seu filho está...
Cafungo dores do que fores
Mande-me flores elementais não de metais
Meta teu ser em mim
Não estou aqui para me salvar
Sal
Ar
Mar
Vento ondule meu pensar
Prensar
Ar livre basta-me ao eu ser-me um fêmea
Uma máscula figura
Arrocha essas bolas roxas
O medo não mata, só tortura
E na palma duma mão que não se toca, bate
Não quero ser o mais importante
Somente um participante
Junto minha vida à sepultura dos sem cultura
Quero um fã
Só um fruto do algafan
Mas não
Jamais vou de novo me bitolar
Não quis nem fiz um outro final
Que não eu entre o bem e o mal sem julgar, estar
Tobe Ser 
E la ja vem outra jovem poesia no ar
Eu NOIR
Meio em PB na MPB
Louco por você
De cara com a realidade das ruas suas nuas
Quero bater em sua face com a minha amiga cara
E quero que se flagre
No popular tifraga
Sabe... nem sei mais
Passou a fominha de ti... de si... de ser
Por não querer ultrapassar o ar da redoma de minha alma
Passa ano amando um humano
Ainda bem que tem uma folga pra todo mundo
Os últimos dias de dezembro
Pelo que lembro
Balanço fiz do ano em que te tive
Detive algo 
Mas não consigo seguir tua multidão sem face
Rrá!
Sabe que uma plástica mudaria essa minha face
E seria fácil enganar-te
Num olhar te dizer que não mais
Mas não
O tempo passa e a poucos ensina envelhecer
Isso é vale no vale do amanhecer em si
Saber o que quer sentir


Armada minha alma efêmera passa
Justo enquanto passa
Portanto penso
Sinto
As causas do eu estar
Me vem assobiando aquela canção
Eu mesmo naquela idade em que acreditava na transformação
Entre a polícia e a bandicidade
Estou
Um furto
Uma lágrima
Mas quem fez isso?
Ontem mesmo pensei em ti
Mas...
José!!!!!
Cafungo dores do que fores
Mande-me flores elementais não de metais
Metais teu ser em mim
Não estou aqui para me salvar
Sal
Ar
Mar
Vento ondule meu pensar
Prensar
Ar livre  basta-me ao ser um fêmea
Uma máscula figura
Arrocha essas bolas
O medo não te mata só tortura
E na palma duma mão que não se toca, bate
Eu não quero ser mais importante
Somente participante
Junto minha vida da sepúltera dos sem cultura
Quero um fã
Só um fã
rrrr
que leia tudo de novo
mas diferente
Mas não
Jamais o bitolar
Não quis nem fiz um outro final
Que não eu entre o bem e o mal
Sem julgar
E la já vem outra jovem poesia no ar
Eu NOIR
Meio em PB
Louco
De cara com a realidade das ruas
Eu quero bater em sua face
Eu quero que um se flagre
O popular tifraga
Sabe eu nem sei mais
Por não querer ultrapassar o ar da redoma de minha alma
Uma folga a todo mundo os últimos dias de dezembro
Mas não consigo seguir a multidão sem face
Rrá!
Sabe que uma plástica mudaria essa minha face
Mas não é fácil passar-me por ines
Inexperiente
Isso é vale no vale do envelhecer
Saber
Experiências vividas
 100pre começa e recomeça
Fimnal não a



sábado, 27 de dezembro de 2014

Maçouiço

Alo
Olá
Por onde andou?
Meu eu a procurou
Por que what a quero
Como um zero bem escrito
Redondo ao meu raso pensar
Onde está o início de meu sentir
A luz
Agora
E lá do fundo ilumina acima
Tudo pela frente
Enfrento a falta de razão de minha matemática
Ok estou fora de sinc com o mundo
Chuto a bola pra frente
Enfrento
De frente o meu eu diferente
É difícil ser livre
Meus olhos e ouvidos não pensam

E mesmo assim vão nas pilhas
Vai ser soda me aturar
Mas já que sou eu
Terei que ser eu

Pai
Vos vais ficardes contentes com minha voz
É o que faz-me zeros googles
E lá vai...
Lá vou

O conforto de um bom salário
Seu salafrário
Bochechas
Bocetas
Bolsetas

Todas as formas helicoidais
Tipo asa de helicópteros
Ao eu coleóptero
Que não sei que não posso
Um gato morto numa caixa viva me aviva
Amor to na tua
Acho-me numa sarjeta nojenta
E há um horário de bus que não passa nunca na hora
Comigo se assussede
Uma sede
Procuro um bar
Um LAR
De fato sinto que cinco dedos não apontam minha estrela
Entre tantas
Tontas tentativas
Tentações
Tento não chorar
E já consigo...
No que transformei meu ser
Amanhã acordar tortura-me
Relógio vou me relojar
Re-alojar-me
Mas a dor de saber acha um em mim não querer sentir
Sinto
Cinto prendo no fundo
É soda
Aquela
Que me faz querer dormir no ápice da pintura de minha aquarela viva
Vida cada dia a dúvida da dádiva da vida
Que ávida força a forca que enforca a garganta que passa uma voz que sussurra
Ama


quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Tatuamos em cada braço o nome de amores muito fácil



Ve se me solta
Vai se arrebentar em seu rosto
O que resta de alguém que eu quis
Passo os olhos em fotos no face 
Vejo sua face demais
Saio com quem fácil esqueço
Mas desde que me deu o que mereço
Afrouxei as amarras
Descobri-me quem ama demais
Mas tão certo quanto o que se queima antes aquece
Esqueça o nosso amor
Somos mesmo iguais

Tatuamos em cada braço o nome de amores muito fácil

Celularize-me em seus contatos



Solto meus cabelos
Nem os corto
Domo-os fio a fio
Com o pente da mente
Agradeço e agrido cada momento
Peço por favor
vá se fuder
Louco está!
Se o seu fardo não desfraldar
...Carma
O  máximo de si
Está ae bandeira
A única coisa que o protege do inclemente Deustino

Olho bem as horas e o quanto demarca-las tanto faz

Facilito o éter
Percebo as curvas
Não tem reta
Aventuro maduro
Tem brita em cada curva de quem se cabrita
Grita e segue ainda
Cada passo picasso
Um foco focado
Desfocado e chegado
E la
No bem aqui
Onde se para de suar contra correntes
Por um momento tranquiliza-se
As mãos desenrijecem 
Ficam como as de bibas 
São os dedos ponteiros apontando as horas senhoras
Mistifico o momento
Um poeta portando sua própria o que ainda sabe-se lá
Mas ele (eu)
Segue
Sigo
Em dupla celularize-me
De frente ao hotel
Mas como?
Apareceu um hostel?
Não
Tanto que andei para te encontrar 
Aqui me lendo
Estou nos respeitando
Meus peitos estão inchando
Entumecidos
Pelos amigos
Ou então a chave do meu coração
Viraram duas ou mais?

Sóis

Utiu

Mesmo que você não pisque
Veja o tempo passa
Daquelas espinhas que não saiam nem marcas
E os amigos erráticos
Enigmáticos que apareceram somente um dia numa noite
Quero mais de você
Arrisque ser o máximo de si
E juntos formarmos um conjunto
Eu quero estar com quem algo ou alguma coisa nos identifique
E sem cúmplice
Não complique
Nem explique
Somente juntos
Um espírito todos temos
Mas tão leve sou
Leve meu coração no ritmo de duas batidas em sincronia
Pura metáfora
Não é nada o que quero
De ti quero nos nus
Sem ver paus nem cus
Sem essa de maus ou bens
Alguém que sem algo apareça e não pense que parece que eu penso que eu me acho
Ou não assim como tiver que seja, que seja
Agora complica meu pensar
E a dúvida desse anotar não notei no ar
Não sou um pintor
Aliás
Sou um pintor de letras
As misturando com o pouco de Picasso que todos temos escondidos
Ou não assim isso leva a minha vontade de escutar o som de nossa voz juntos
Cantando a mesma canção e nos olhos o refrão
A nos encararmo-nos
Sem desafiar
Somente de ombros
Subir aos escombros livres de si
Do que nos fizemos e fazemos
Um dizer ao outro
Que estávamos sem fome
Éramos um par cada um de nós
Hoje somos sóis




quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Verso aliterativo

http://pt.wikipedia.org/wiki/Verso_aliterativo

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

sábado, 13 de dezembro de 2014

Atenção! Há tesão - ou - Amar de várias formas




Nos sentido de amar
Resta-me amar tudo o que sinto
E isso num mesmo padrão
Pois sei amar de várias formas
Mas todas livres
Seguindo um fluxo natural
E por isso mesmo um sentido único
Que existe desde antes de mim
Consciente e saborosamente leve deixo-me levar
Nesse caminho previamente desenhado chamado destino
E assim tudo o que faço tem a ver com esse sentido que amar aponta
Faço parte desse caminho
Do qual faço com minha arte
E ela é notar e anotar o que sinto que sinto
Apertem os cintos
É que nessa vida existem vários contra fluxos
Assim a mim
Amar e amar
São dois luxos
Que fazem esse ar que me invade suflair
Aqui e agora está meu star
Não consigo o que não quero
Não consigo parar de escrever
Não quero parar de escrever
Anoto
Leio
Mudo
Tudo
E isso parece que me torna mais leve
E fluo sendo-me em todas as possibilidades possíveis do que acontece em minha volta
O serto é que amar é tudo o que faço
E o amor não é nada de mais
Mas é somente isso que faz as coisas eternamente fluírem
E será ótimo se vocês virem
Mas sem pressa
C/Alma

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

NUESTRA ESCUELA

https://www.youtube.com/watch?v=-t60Gc00Bt8

1 guerra


https://www.youtube.com/watch?v=6WPcEoKjEFw

Monte Ensinai



E o puro sol de dezembro me purificando de um ano que está passando
Quantas alegrias e decepções
Mas tudo mesmo que amarrote um pouco
Passa
Bola pra frente
Olho não para o sol
Olho para o que sua luz clareia
E o que vejo
Um monte de gente boa caminhando
Tentando viver por entre esses cães sociais e porcos de guerra
Sei que existem esses inços
Mas tem mais
Muito mais que isso
Destemido sigo eu mesmo meus instintos
Olho para o lado e vejo pessoas se identificando

https://www.facebook.com/video.php?v=979658788715212&pnref=story

E o que parecia pouquíssimo agora é um monte
E os que não sabiam o que estavam fazendo
Agora estão sabendo
Sim aquelas pessoas não eram porcos nem cães
Eram fruto de sua própria ignorância e ganância
Não percam mais tempo
Amem
Amém

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Glândulas gandulas de mim

Decidi descer de mim

E fazer o paraíso aqui mesmo
E de blues em red
Em preto e branco coloro o cloro que clareia minha água
Talvez eu esteja errado
E certamente estou
E é nesse sou que estou
Então sou eu mesmo que vou ser-me
E não falta-me apetite

Hiatos
Boatos sobre eu em mim faço
Surpreendo-me ainda comigo mesmo
E está escuro esse dia cinzento
E da cama saio com sono
Pego meu megafone elemental
E vou soltar todas as minhas
Que a quem lê-me
Faço nossas
É o início do fim de um vício tornando-se virtude
Sempre fui assim
OOOOOO
Nunca sou assim
Elos
Elas
Eles
Espreitam-me do universo inteiro
Ouço vozes que fabrico
E dou vazão
Não razão a elas
Parecem golfinhos livres no profundo oceano
Ou se me engano
São ondas de rádio emitidas por todas as glândulas de pessoas livres
Vozes dizendo oi e tchau o tempo todo
E eu aqui no meio... canto
E entendo que eu tenho que fazer um texto por dia
Anotar esse estado
Que tem me testado
Ao que parece que sempre é assim
Mas este texto está ficando longo e muito louco
As vezes penso que estou face a face comigo mesmo
E sem espelho
Toco em mim mesmo
Estou duplo, triplo, infinito
E o meu nome se repete constantemente diferente
É...somos mesmo assim
Tantos
Todos
E todos que leram até aqui saibam que esse texto não está pronto
Vai ficar mais muito mais
Depende de você sair do normau


Ex-tadinho

Numa relação ganha-ganha ninguém ganha
Tenho um plano de choque
Todos conversam olhando nos olhos
Acabando com as mentiras
Todo mundo ganha

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Por mais que não aja, ajo...mas volto a escrever


Fim no fim seus olhos me dizem enfim
Que eu fui somente uma brincadeira
Como eu não percebi
Olhe-me bem e diga de novo em seu olhar
Que o lar que pensamos sentir criar, nunca houve
E que na rua loucos para ir para casa sentirmos um no outro
Tudo isso era mentira
O que?
E o rei que pensei que fui a ti rainha que foste
Tudo mentira
Me tira daqui
Sei lá onde estou?
Não vejo luz no amanhecer e já é manhã
E ainda gosto de ti
Sei lá se sou eu aqui
Meus olhos mentem
No espelho só existem lágrimas
Das quais bebo
E parece que o etil sou eu
E o azul do céu se foi
Bebo mais um gole
A glória pede paz
Mas o que o meu faz
Não serve mais
Minhas mãos estão em minha cabeça
E o meu eu
Aquele por qual você um dia se satisfez
Agora não me satisfaz
Eu não pretendo com este texto dizer-te
Mas

Eu vou tentar

Que beleza é esse meu tentar
E estou tentando
Amor meu amor não desiste
Ele é um sim em pleno não
O tempo que me envelhece aparece e diz
Lute a favor de si
E desça de si
Entregue-se ao verdadeiro amor que sentiu
E
Sim ao amor que se entregou
E se não consegue mais se entregar
É só teimosia
Represe suas lágrimas
Usine forças suas

pxxxxxxxx
Hipotálamo recebendo novas....
Velhas...

Confundo-me

Sou um desconfiado
Posso estar sendo mal interpretado
Não
Não sou eu
E nem é de você que estou narrando
É só sobre um sentimento que só sente sozinho
E só por isso o estou narrando
Estou num trem
Numa correnteza
Que com certeza
Não sei onde vou dar

Se for ae em você
Vou acertar
Se nesse caso eu esteja ae agora
Eu estou aqui imaginando você
Apaixonado
Objeto sou ao seu ser
Pura nem sei o que
Puro o muro
Pulo-o
Luto contra mim mesmo
Não
Eu não quero mais escrever
Mas sou escravo da escritura
Ai eu não consigo me libertar
E ainda tentam me regrar
Esqueça tudo isso
Viva sua vida se puder
Depois de aqui chegar desistir
Vou parar de escrever
E vou voltar
E sei que vou voltar a escrever


segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Poesias por dias nessa vida poesia


Sabe eu pensei que um dia sem poesia não é dia
E por mais que eu não queira nisso pensar
La vem
Já vem 

É verdade... um dia sem poesia é um dia que não existia
Mas tinha, criava
É que... são tantas flores, cores e sons
E com eles todas as indiscrições que tento descrever
Olha que crime eu faria
Pensei
E como doeu sair do meu eu cada palavra
Mas já que estás me lendo
Bemvindo
Não imagino vida sem isso
Por isso cada dia que eu realmente sentir-me vivo
Descrevo sob uma ótica que não é somente minha
É da vida poesia

Nasci assim

Sou cada um que de mim sai
Olha o meu trem
Vou noutro
Fico um poquinho mais
Um pozinho mais
Isso se não melou
Fugir de mim é assim mesmo
Sou assim e como sou
Sou um estúpido mesmo
Tentando ser outro agora mesmo
Mas a vida mim assim se apresenta
E eu
Eu sou assim
Cada dia uma sinfonia
Esse som
Nesse tom
Sem ou com
Esse é o meu charco
Onde gosto de chafurdar
Sei que é irreal
Mas eu não sei se estou certo
Ninguem me acompanha
Minha liberdade não permite cia
Só eu e todos enquanto aguentar
E minha poesia
Peço 10 culpas
A culpa é minha
Não sou exemplo para nada e muito menos para tudo
Pára tudo
Mudou
Mudei
Mutante
Espírito
Eu não sei mais
Só busco a música que agrade meus ouvidos
E que mexa com todos os meus eus
Sou mesmo assim
Não vejo o fim
Sou uma eterna festa
Eu sou assim... o mais que eu possa de mim