segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Confia em mim, pois sou ao Ser-me assim

Por mim passam o giz
Nas ruas grito o que ninguém diz
Eu sofro só pelo que fiz
Grito sem rito
Pela luz enxergo que não sou feliz
Por que ser?
As nuvens seco
Sou louco por um local certo
Eu sou um traste
Ou coisa outra que não amas-te
Vou me declarar
Foi pensando em ser que sou o que sou
Sim eu sou um exército
Um alívio
Algo tipo que me livre do compromisso de ser livre
Se é livre o ?arbítrio
Não me incomodo
Sigo o que persigo
Leio na papelada tudo
Mesmo as letras miúdas
Me muda o canal
Ve se tem Kung-Fu ae ou
Troca esse meu sorriso suspeito por outro
Ve nesse meu peito pela TV você
Sou como me ve
Vós mecê
Mesmo tendo aumentado tanto
Não sou mais nada do que tento
Pois sei já que nunca consigo ser mais que isso
Mistura mais cores
Embadéro que amo

Ao ver as cores de suas intenções
Gasto tudo o que gosto
Degluto
Bruto
Declaro que sim que Sou ao Ser-me

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