segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Sara Mago

“E se as histórias para crianças fossem de leitura obrigatória para os adultos? Nós, os adultos, seríamos capazes de aprender o que há tanto tempo ensinamos?
A leitura dos contos para crianças teria de ser obrigatória para os adultos. Estes textos são fábulas morais, nas quais são ensinados valores que consideramos indispensáveis, como a solidariedade, o respeito ao próximo e a bondade. Mas depois, nós, os adultos, somos os primeiros a esquecer disso na vida real”.

José Saramago

Iceberg-se (olha o que fiz agora)




"A imaginação precede os sentidos
Sou sentindo estou pensando
"

Andando no centro Alegre
Não como um louco
Percebo a delícia da vida
Encontros e desencontros
Nada compreendo
Livre quero ser
Portanto liberto
A luz está na ideia
Capaz de ser sou
Não me confunda com puras reflexões
O medo tem todas feições
Um pouquinho de mim aparece
Iceberg sou
És
Imagino
Sem profundidades
Mas esse momento é de fato
Um feto que se forma
O pensamento unido ao sentimento me adota
Os monstros outros se mostram
Importa é bater na porta
Todos de ombros
A mudança é assim
Sofrimento e alegria de estar "o" vivendo
E o transformando nessa melodia
Que me faz leve como a brisa
E firme como onde se pisa
Misturando na história
Minha minúscula vida
E dentre todas formam
O ventre momento
...Movimento...
Vem no ar a sensação de amar
Eu não quero correr
Eu vou devagar como uma criança a acordar
Eu não sei escrever assobiar
Assovio por aí mixes de sucessos
Estou livre em mim
E nos achamos assim
Eu não quero deixar de ser criança
Eu quero como uma criança ser
Livre e despreocupado como uma criança bem criada
Isto é uma brincadeira
Você está lendo você mesmo
Pois a criança está aí em ti
Na sua mão
Na sua voz
Na nossa ALEGRIA

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Te amo pô

Desisto de dormir
Passeio pelo condomínio
Penso rodar todos caminhos
Acordam-se os vizinhos
Circunferências sobre mi
O circo chegou
Conferências de cabeças alheias
Estou livre de olhares
Pus no meu reflexo tua íris
Como peixe satisfeito
Nado entre iscas
Arriscado?
Que nada
Tatuo no momento minha intenção
CALMA
À paz me dou em voz
Pacato pacaraio
Quieto papagaio
O ouvido ouço
O que diz meu és?
Essa surra da vida
Doce faço
Também
Depois de tantas passadas amargas
Passargada
A paz é o que importa
Estou em paz
Sou EU quem a faz
Lentamente escavo meu eu até achar-te
À luz de estrelas companheiras
Tê-la
Pinto em mim
Nossa tela
Atrelados estamos no agora
Nem quero mais
O que quero é você
A questão nem é mais o que sou
Nem onde estou?
Vamos
Embarque-se
Embarcamos
O laço certo
O espaço coberto
Nós em nós navegando
Certos e serenos
As pazes fazendo
Alá está no ar
Naquele ar aí
Que estás a respirar agora
Eternizando nossa amor meu bem
Eu te amo
Grito à olhares
Das janelas da alma
Sabes minha asa
Não funciona sem a tua
Tome essa rosa
Que envio via...
A puta que pario
Te amo pô

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Estou são em drogas demais




Penso seriamente no momento em que vivo
Estou bem
Tô com frio, ligo o ar...
Minha carteira tá recheada
Mesmo assim estou sofrendo muito
Não estou feliz
Quero evoluir
Meu bem-estar
Essa comodidade
Nada me satisfaz
Quero a minha voz
Quero falar
Sinto-me responsável pelo viciado
Pela mãe jogada ao chão com seu filho no colo
Não me calo
Sinto-me responsável pelas estatísticas do trânsito
Pelas árvores
Pelo mar
Por você não me amar
Pela fome
Pelos mortos em assaltos
Toma-me uma deprê
Tanto por fazer
Hoje acordei PRA FAZER
Todos queremos viver
E temos mais ou menos os mesmos desejos
Os animais não querem sofrer
As plantas querem água
Todos querem, no fundo, a paz
Ninguém quer morrer
É importante alargar minha imaginação nesse exercício que é a vida viver
E continuar a evolução
Refino a farinha dantes
Fabrico imagens pensantes
Full HD é pouco
Sofisticado é ser ser humano
E Eu Sou
Meu pensamento tem no mínimo a velocidade da luz
Meus sentimentos são infinitos
Sou meu melhor
Estou aqui e sou o resultado de toda a evolução
Não estou competindo nesta loucura atual
Aproveito essa oportunidade bagual, mesmo que imaginária
O mundo é feito de possibilidades
A tecnologia de hoje foi antes imaginada
Logo projetada e fabricada
Tudo o que há
Foi fabricado primeiro na imaginação
Pode ser ilusão
Mas eu amo todos
Irmãos e irmãs
Então do que adianta
Eu jantar quentinho
Enquanto na rua tem alguém sem pão
Pensar nos demais me traz dignidade
Exercito minha compaixão pelas pessoas
Some a dor
Utopia?
Utopia é tentar ser feliz deixando tudo como está
Amo todos sim
Quanto mais difícil for amar
Lá estarei a me exercitar irrefletidamente
Sei que amar bandidos parece impossível
Mas dói saber que eles se criam no beiço de minha indiferença
É preciso amar o errado até ele se trocar de lado
É preciso despregar o que está na cruz pregado
Respeitar a matéria desapegando-se
Estou buscando no meu íntimo o amor legítimo
É quando sinto me vivo
Criatura divina
Assim satisfeito com o feito
Inflo o peito e digo a mim mesmo
Estou em paz a amar

Destros, canhotos e manetas

(versão em linguagem simplificada, elaborada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos em celebração do 60º aniversário da Declaração Universal)

1. Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos.
2. Toda pessoa deve possuir os mesmos direitos e liberdades, sem qualquer distinção.
3. Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
4. Ninguém será mantido em escravidão ou servidão.
5. Ninguém será submetido a torturas ou castigo cruel.
6. Todo ser humano será reconhecido como pessoa perante a lei.
7. Toda pessoa deve ser protegida igualmente perante a lei, sem discriminação.
8. Toda pessoa deve ter acesso à justiça para reparar violação dos seus direitos.
9. Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado.
10. Toda pessoa tem direito a julgamento público, imparcial e justo.
11. Toda pessoa acusada será presumida inocente até que sua culpa seja provada.
12. Ninguém sofrerá interferências em sua vida privada, nem ataques a sua honra e reputação.
13. Toda pessoa tem o direito de ir e vir, bem como o de residir dentro ou fora de seu país.
14. Toda pessoa perseguida tem direito a procurar asilo em outro país.
15. Toda pessoa tem direito a uma nacionalidade.
16. Toda pessoa tem o direito de constituir família, mas não será obrigada a isso.
17. Toda pessoa tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros.
18. Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião.
19. Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e de expressão.
20. Toda pessoa tem direito de se reunir e de se associar, pacificamente, não podendo ser obrigada a isso.
21. Toda pessoa tem direito de participar do governo, de ter acesso ao serviço público e de eleger livremente seus representantes.
22. Toda pessoa possui direitos econômicos, sociais e culturais.
23. Toda pessoa tem direito ao trabalho, a um salário justo e à sindicalização.
24. Toda pessoa tem direito ao repouso, ao lazer e a férias remuneradas.
25. Toda pessoa tem direito à saúde, ao bem-estar e à proteção social, principalmente as mães e as crianças.
26. Toda pessoa tem direito a uma educação de qualidade, que garanta o pleno desenvolvimento da personalidade humana.
27. Toda pessoa tem direito a participar da vida cultural e receber os benefícios do progresso da ciência.
28. Toda pessoa tem direito a uma ordem social e internacional onde cada país respeite os princípios desta declaração.
29. Toda pessoa tem o dever de contribuir para que os direitos de todos sejam respeitados, conforme os princípios das Nações Unidas.
30. Nenhuma pessoa, grupo ou Estado poderá suprimir os direitos e liberdades estabelecidos nesta Declaração.

Canibais dessa ativa intuição de sentir que o Pai nosso não está só no céu...Ó...




O tempo passou pra mim como pra ti
Olhe pra nós
O tempo passa e nos amarrota
As noites coladinhas aos dias são
Nossas lembrancinhas
Senti que não ia aguentar
Parei de pensar
Quem é jovem não sabe bem
Como é bom amadurecer
Eu manchei minha pele no Sol
Tentando me bronzear
E o Sol aqui dentro me adourando
Espalhe por aí que o relógio mente
Que a moça
Linda
Do tempo
Mente
O tempo está na mente sinta
Volto lá novamente
A estrada está cheia de gente envelhecendo
Vejo a velocidade das rugas se formando
Cada fio alvo ficando
?Por que que eu sou assim
Paro o tempo
Para dar um tempo
Eu desço ao íntimo
Portanto caio em mim com estilo
A emoção da velocidade que me adentro é tanta
Que saio e danço aqui no meio feito criança
Todos pensam
Acaso sou louco
Sabe
Sou mesmo
Molho a garganta a saliva
Me salvo
Meus heróis morreram
Só sobrou o ÓSI
Meus amigos
Me abandonaram
Meus amores?
Não amadureceram
Dores que nos fazem crescer
Eu só posso falar sobre mim
Eu sou assim
A minha história confunde-se com o mundo
Eu não ligo
Mas as noites são longas
Eu não quero que sintam minha melancolia
Por que na real isso me trás alegria
Eu quero que todos
Caso queiram
Comigo dançem e cantem na eternidade
Naquele momento que não acaba
Onde o chão some
O céu claro que não há
Onde estamos em nós atados
Genéticamente conectados
Lendo nos cromossomos segredos
Escrevendo novos destinos
Atlantes
Lêmurianos
Humanos
Sempre somos Estrelas estreantes
Cada um de nós um universo um sol
Caoticamente (con)vivendo só
Sendo cada um o pensamento seu
E esse pensar em velocidade luz
É a nossa alma viajante
Se alcançando
Formando o Onipresente
Somos elos
O Todo em semente projeta um mutirão
Para todo irmão
Tudo o que há
Em harmonia
Sete cores
Sete notas
Todas as letras silentes
No papel
Na tela desse PC
É tudo pra você
Que somos nós nessa voz da consciência
Estou exausto
Não desisto
Não vendo meus sonhos
Estou vendo tudo junto
Se é imaginação tudo é então
Retiro o véu da ilusão
Estou em fusão
Invento de inverter as polaridades
Num salto chego aí
É verás que está tudo aí em ti
Como aqui em mi
Não precisa enxergar
Sinta
Está tudo aqui Ó
Nesse coração que te ama
Que não te entrego
Use o seu
Ame a vontade
Mesmo que não seja eu
A verdade é tão simples
Nascemos para nos amar

domingo, 21 de novembro de 2010

Clip List Phodona

Set clip InJet rock em sua juventude e na vida toda



Entendam, fãs de outros estilos musicais
Mas o rock é a atitude de ser jovem
Não me venha com baboseiras tipo; roqueiros são drogados
Penso que ser jovem e não sentir o rock bater na pele
É como se entregar a manada
É não fazer nada
Claro que tocar um instrumento de cordas é mais difícil que batucar e rebolar
Mas o gostoso de ser jovem é encarar as comodidades das facilidades
E inovar
Não ser só mais um

sábado, 20 de novembro de 2010

Saldeidade

Mas o que eu sou?
Eu sou um pum
Um flato
De um intestino destino metido a flauta
Pauso
Me uso
Fedo vivo
Urro uma dor que na realidade não há
Mas nesse mundo há
To sentindo o ar
Feito um pum
Que não vemos
Mas sentimos
Invado a eternidade
E conto a boa nova
Me rio balsa
Bálsamo
Desancorei meu espírito
Eu sou a mudança
O amor não para
Minha família é isso aí
TODOS e TUDO
É o mundo das crianças
O brinquedo dos adultos
As pedras do caminho
Aquele animalzinho
Sabe é jóia
O anel que se usa
O troféu que ergo sou eu
No horizonte está a liberdade aprisionada
Não
Não não há livre arbítrio
É penalidade máxima ser feliz
Vem algo cobrar
Estou livre em minha melancolia
Bom dia vida
Bom dia morte
Amor te tenho pra sempre
Não junto a mim
Mas sim
Livres como nunca
Olhe meu olhar
Está em cada abraço acalorado
Estou aqui
Estamos assim
Sem dúvida essas lágrimas
Formam o mar
Saiba que cada gota daquelas ondas
Somos nós
Que cheio de ondas nos achamos mais
Amo amar o mar
Amo as praias
De minha loucura as raias
Esse dias Ele quis me levar
Mas o Mar sentiu em mim nossa essência
Senti Deus em excelência
Choro sim
Essa chuva em mim
Sou eu sei
Retornando a mim
Tem coisas que não analisamos pra saber
Simplesmente sentimos
Que a somos

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Pauso-me

Por ternura em pedreiras
Por trêmulas bandeiras
Começo o reinício
Entendo um pouco mais as loiras
Como as morenas
Eu pego a free-way
E sigo só parecendo gay
O que não sou sei
O que as mulheres querem
Quando não sentem?
pois algumas garanhonas arrumadas
Sabem que dão para quem quiserem
Se dão ou não
Não sei
Sei que parecem os machos do passado
Coisas que a humanidade não precisa mais
Mas comer é evoluir
Apesar de ser você que engole a minha
Boca
Eu sou rebelde
Quero as outras
Ignoro o momento
Pago a de nojento
E não pego qualquer vaga
Na crista da onda vago
O mar tem dessas fases
Mergulho em frases
Me retiro do orgulho
Acho um bagulho (entulho)
Emirjo
E mijo em cada poste
Marcando meus passos
Escassos
Tiro minhas calças
Mostro minhas partes
Mas não tanto
Quanto
Quando estou escrevendo
Mas eu não sou mais como era
Pois tudo muda nós dois
Estamos todos entregues
Antes mesmo de agora virar depois

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

CreoMi





Parar sem querer parar
É uma calmaria falsa
Um ir sem querer
Logo vem a bomba
E ela está explodindo agora
Toma-me uma fissura que...
Agora me fura
Nada há mais para destruir
Estou na sala de estar dos monstros da noite
E eles se apresentam diariamente
O cheiro da cola me repuna
Mas eu vou mais
Além do que me assola
Eu disse a mim assim
Eu me amo
Agora quero
Não posso me abandonar
Eu não me abandono
Eu fecho meus olhos
Esse não é o fim que quis para mim
Somos meios
Não há fim algo me diz
Intuo-me
E me digo
A gang das horas dizem sempre há tempo
Ocupo meu espaço
E de cálculo em cálculo descalculo
E...
Tímpano diga
De dentro algo
As janelas internas se abrem
Microcosmo
Macrossomo
Desmaneio-me
Do que vivo leio
Estendo meu entender
Eu sempre sou
Nunca fui
......8@......

Fé Li Cidades

New York
Quebro os muros da facilidade
Sem Internet dessegrego
Rolo sem um centavo ou...
Sente estou de pé
E quero dizer que nada mais quis
Do que ser feliz
E quero embora todos vamos
Por causa de um disse dois
E mais todos os números
Com arimetria
Imagine o barulho a noite
Anote sempre amanhece
Não importam as portas
Você não vai sair daqui
Sem saber mais
Agora saiba
Pois não há jamais
Nova Roupa

Fora de contextos externos

Sei que vais
Leia
Viva
E venha ao mundo dos que escrevem mais

(hiato obrigatório)ponto de tomada de decisões
A(s) (m)aioria(s) prefere(m) a(s) ilusão(ões)

Sei que o que está escrito escreveram
Escravo não sou disto
Ando por aí digitando isso aqui
Imagino
Intuo
Digito sem análises
Tenho certezas antes de obtê-las
Sangram as feridas
Cicatrizam-se sem pensar
Assim funcionam-se vidas
Singro rimas que dão tabefes em mim
Entro sem fugas no fim
E me faço em vida antônima sim

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Lê muros Atlântes




Músicas e Mistérios Me rondam
Refino-me ao sublime partindo do íntimo
Busco em minhas células a sabedoria guardada no DNA
Sinto o cheiro do amor
Desarmazeno Nazareno
A intuição me guia pelo mundo subterrâneo até ao mais alto cume
O Tsunami interno me inunda
Minha alma resguardada na mais profunda e elevada ótica
Um dilúvio dissolvendo meu ego em ser
O mundo se reilumina
A energia do medo me transforma no puro amor de Cristo
Dos cristais me vejo dentro de cada pessoa em onipresença
Um novo eternamente Eu Sou Sou
O mundo é o que sinto
A energia flui pela minha espinha
Sobe o prazer de ser estando
Descarregando em energia toda a matéria
Em luz em espírito ao infinito
Concentro em atenção
Me levo a contemplação de uma auto-realização planejada a idos
Agora é o momento de ser
Do poder da harmonia
Do amor que vem confiante de dentro
É a verdade em verdade dita
Auto percebida em mi
Que jogo em prantos aos ventos
Espalho a missão mais que humana
Além de mim
A tem também
Te mete
Use a Internet
E AMA

*descrevi o que li no código genético inscrito em mi

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Há Sendo

Eu?
Sou?
Duas perguntas uma única resposta infinita
Sou Me Sendo

Star sendo (prospectando terremotos, tsunamis, erupções e furacões de mi)




Tocam-me até as paredes
Me toco
Quero isso pra mim?
Falo com a minha essência
-Pelo que minha experiência nesta existência permite-
Falo ao meu segredo que se contenha
O estou indo salvar
Me toco internamente que sublimo
Começo sendo música e danço
A glória da existência é atingir a essência
Calma la Alma
Todo o tempo é agora
O sinto livre como tudo
Todos temos e queremos a mesma essência?
O que?
O que sou me chama
E sabe que me ama
O que disse?
Não pense
Sente!
Um
Mas Um Todo
Com centro aqui, lá e aí
Mas eu...
Eu estou dançando
Sumo livre
Rolo por aí
As vezes nem tão forte
Sou doce sim
Coloco em mim
A responsabilidade de...
Eu?
Eu estou dançando
Some o sumo
?Mas o que que eu quero
Tenho do universo o mapa
Entretanto
Ainda não sei o destino
Erro até acertar
Ex-tudo
Estou Sendo
...SOCORRO...\o/...

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Seu cantor(a) preferido(a) canta com esse virtuosismo?



Cuidado. Existem músicas que só querem sua grana e causam emoções baratas, para que você rasteje entre migalhas, conformado.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Maradona Tatua Elo



Contribuição Portenha

Pepsicólogo de cocainômanos (Star Me Sendo)




Outro final de ano
Resistirá aos fogos teu olhar?
Teu eu a se perguntar!
Uma ponta?
No caís da esperança
Fumando a certeza de estar
Está! Certo de si
Decidi a mim descer
Para todo mal há culpa de não ser?
Me extinguo no infinito
Vomito da bile o verde esperança
Velho como criança
Resistirá aos abraços seus braços?
E os antigos laços?
O ano novo virá?
E será de onde você imaginar?
E é de lá que vem tudo o que há?
A questã não é quem sou
?É o que estou sendo?
Enquanto respirar
Não vou parar de me ser
Mente em cascata
Efeito borboleta me casta
Em alegria comenta a estrela
La entre elas estou?
Quem me vê a mirá-la?
Admirá-la?
Cafungo sim
Mas meus humores
Pra estudá-los
Sou seres em estágios de ser

Respostada de um filho rebelde que ama a mãe em igualdade ao amor ao seu pai




Mãe
Eu te amo
Me permito mãe falar
Você eu errrrrrrrrro
Falo por nós enquanto filhos
Pai
Eu errrrrrrrrro
Mas mãe é mãe
E pai é pai
Eu descaradamente amo-os
Óbviamente
Chamem-me do que for eu vou
Mas mãe por ti passei e sei
Que não há nada que nos una mais
Do que eu e você
Eu disse descaradamente mãe
Eu te amo mais
Mas igual ao meu pai
Não me cobre
Pelos errrrrrros
Eu te amo mãe
Me perdoa
Perdoa teu filho ser cabeçudo
Me arrasto pela rua mãe me perdoa
Eu errro menos
Entendo que não devo o que não posso
Eu Te AMO
A luz fecunda-me
Eu respondo sim ao fogo nessa água
Me lavo de água morna
Por mais que...

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Eu que rondo emoções



Me fuderam até aqui
Engraçado não quero me cobrar
Depois de tudo o pra sempre acaba
Estranho pareço estrangeiro
O som de nosso beijo em meus lábios sinto
Transfiguro
Mãe estou seguro de que estou me saindo bem
Pelo que eu me lembro
Estou escutando
Depois da festa
Me enfrentando entre estrelas
Mas
Bem
Mãe/Mulher
Te senti saindo da vagina
Eu quero
Eu quero voltar imagina


Te amar


Não há um pra sempre que conte
O quanto eu
Eu te amo
E assim Pai/Mãe juntos
Em mim continuo o seu amor
Me gerando
Estou lhes sendo

Sidarta - minha carta




Amo e rio
Rio do que não amar
Desfilo pela rua
Os seus olhares me desnudam
Ontem ví-me livre atravessar
Toquei-me em essência
Insisti na existência
Achei-te amor
E é
Sou eu e você sendo variados
Nos tocamos onde mais amamos
E por mais que complique
Livre procure-me
Voe como o ar a mim
Responda o por que de existir e insistir

(Arfo)Ventos livres

Suspiro um vento
Que piro se não invento

É isso aí
Sou isso aqui
Te abraço
Me abraço
Balsa somos

Quero minha causa




Quanto mais me dou
Mais me cobram
Dou meu nome
Querem saber mais
?Mas quem eu sou
Nesse lugar
Nesse meu cérebro
?O que sou
A vida uma escola
Um jardim quero alugar
Entrar num regressar
Egressar de volta
Um regresso em progresso
Me excedo em excesso esso
Tipo ostra recomeço
Me conheço
E sei que me desconheço
Puta merda
Me ver me vendendo
Digo não
?Minha dor alguém quer comprar
Eu vou onde ninguém quer
Estúpido digo que estou bem
?Onde coloquei-me
Estou me sendo sem graus
E no fim a história sempre continua nua
Dependendo da sua roupa
Vou me revestir
Tipo um comprimido espremido
Um gemido
Úi
Minha base está no centro da cauda
Minha cabeça balança
Não querem me dar minha casa
Minha causa
Mesmo assim garota digo pra ti
Que eu mesmo sendo assim
Eu te amo