sexta-feira, 23 de abril de 2010

Agora, não, para

Livre dei parte
Meus sapatos deslizam pelo piso
Amacio o trecho
Num rio navego
As abelhas me dão o mel
A luz quem me dá é tu
É que sem você
Eu não sou
E não ser
Mesmo assim
Sem você não é
Não há rei

Livre vi que é de ti
Que o zero figura perfeitamente
Depois do um
E que somando o que sinto contigo
Dá um número maior que nós dois de quatro
Gozados achamos a vida maior que oito

Um comentário:

Unknown disse...

Nunca pensei numa matemática tão poética e diverdida hehehe