domingo, 27 de junho de 2021

Cronesias 2021

 

-A força do espírito em mim quer escrever algo, não sei o que. O que escrever, como e onde? Que sirva para quê? Para quem? Publicar como? Por que penso que posso escrever algo que valha sua atenção, nobres leitores? What? What?

-Descreva-me! Escreva-me!

-No meu teclado alguém bate. Sou eu digitando o que sinto e o que penso?... Sou eu digitalizando meus dedos lanternas nessa caserna/caverna? Incendeia-se de luz meus instintos ...fazer o quê? Explosão Big Bang Primordial? Ou serão bombas ou balas perdidas...? Quase extintos

-Calma! Com Alma poeta, nada de ser profeta. Quero brincar com as palavras, aliviar as verdades que à realidade me apresenta.

-Aproveita proveta de si mesmo e viva seu momento...Procure a cura dessa loucura. God Bye, kinada. Não está sendo controlado, está fora de controle.

-Entre meus eus mortos... entre meus corações feridos está minha mente potente que projeta o bem como fosse eu quem o pudesse exercer...resta o eu vivo aqui e agora! Tá sobre o que escrever?

-Que seja escrever nada objetivado à uma função, mesmo assim escrever p que no fundo penso ser útil, mas vou pegar leve... Mas saiba que jamais penso em fazer algo sem minha profundidade versos minha sublimidade...

Encosto meu corpo na costa do oceano. Na praia, em sonho, vejo o céu refletindo o universo

No final sempre dou na praia... Existe algo que faz jorrar o mar em meu olhar

Meus objetivos não são os do baixo ventre, debaixo quero tudo e mais, quero com os pés pisar onde quiser sem machucar alguém...

 

Por e para isso vivo...

Queiram compreender, amados leitores, estou sendo Nave e universo dentro de mim mesmo. Soyus suando sou eu mesmo em Sóis, estrelas estou entre elas

Vou quebrar tudo. 1º o Verbo

A força do Espírito Humano quer Reconstruir

Se gostarão ou não?  O quer posso fazer, é tentar

O luar mostra sua beleza no marinho azul

Aqui da beira de minha loucura ou de uma asneira nunca lida. Me jogo no mar minha vida.

Ao vivo, vivo sem ensaios

 A mata se dobra ao vento, mas uma árvore resiste

Ela está com suas raízes aprofundadas pelo tempo

Fecho esse arquivo

Construo um muro aqui

É perigoso uma voz me diz, mas preciso me arriscar

O consolo é meu pé nesse solo e meu olhar clareado pelo Sol.

 

....

 

Ensaio one...

 

Descritor (Eu)

Após tantas experiências vou descrever o que penso ser bom e útil aos que se propõem ler.

 

Leitor 1 - Descritor imagina

Claro, não desperdice seu talento.

 

Leitor 2 - Descritor desconhece, mas pode prever

Tanto faz ninguém vai ler, e se ler não vai entender.

 

Descritor

Achem bom ou ruim, vão rir de mim.

 

Leitor 1

KInada! Apresente seus textos aos seus conhecidos, eles vão amar conhecer alguém de sucesso.

 

Leitor 2

É, mas, talvez, muitos que nem te conheçam, reconheçam teu esforço sincero e te abracem mesmo que seja um fracasso. Não duvide da sinceridade do povo!

Descritor

Quero ser lido e os que me leiam saiam engrandecidos e tenham algo que os façam crescer de alguma forma positiva. Mas será bom disfarçar esse meu intento, usando algumas ideias comuns para que sirvam de iscas, tipo cantando bebedeiras por causa de traições amorosas. Como fazem muitos artistas. O que acha?

Leitor 1

Mmmm. Não sei, pois dae você pode cair na receita fácil e, caso caia no gosto do popular, comece a ganhar um bom dinheiro...dae não terá mais volta. Faça o que acha certo e se te vaiarem saiba: As vaias sufocam apenas os incompetentes.

Leitor 2

Ah. Faz isso ae mesmo, se torne popular. Com conteúdo somente de distração ganhe seu dinheiro e se arrume financeiramente, em casa para os familiares e amigos se refine e seja uma pessoa mais clássica, pro povo “pão e circo”. Hoje mais circo que pão. A culpa não é tua, as coisas estão assim. Viva bem, a vida é curta.  Não seja tão sensível ao ponto de se tornar insensível a sua própria condição!

 

 

 

 

 

 

 

 

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