quarta-feira, 3 de setembro de 2014

A a minha criança interna (Craze sem crase)

Doces momentos me violentam
Voltando
Como uma parede a cem contra
Tenho que ao menos pensar que possa existir
Uma praia dos ingleses em meu olhar
E uma África inteira a me penar
Ui meu pensar
Está


Tão longe
E por mais que  minhas lágrimas doam
Doo meu carregar

Os meus eus estão a me torturar
E não são só vocês

E o chão a se abrir
Acaba por se desabar
E por mais que essse seu desaguar pareçam exageross
A regra retornat
Só mesmo pra medir na mesma régua
Que da a língua uma trégua

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