quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Paz Ciência

Assobio um assovio

Perplexo
Plexo
Complexo

Ando por ae a delirar
Nem sei se só por drogas ou o que vejo

Uma agulha fura meus olhos nesse momento
E o monetizo
Eu o romantizo

Roma antiga

E ar sustenta meu olhar
Que por mais combustível que haja
O lacrimejar que o faz agir

Eu não me reconheço mais
Pois afinal no fim a fuga está em fugir
Em fingir que o que destrói constrói
Cada vez mais dói
E não há solução
Pois as teclas não enxergo mais
De fato a mentira que escrevo torna-me escravo do que escrevo

E numa fuga acho numa ruga que de fato o rato não morre
Rói
Corrói
De fato a  ciência
De não
Mas produzir paciência

Nenhum comentário: