terça-feira, 22 de setembro de 2009

Estou de volta (em formato de desabafo)



Estava sentado na madrugada
Na lua estava
O tempo passou e me disse
Que o espaço do mundo da lua é a distância exata
Entre eu e minha gata
Que o finzinho desse filmezinho
Que é a vida de cada um nunca acaba
Continua na vida nua da lua

Destrua suas fantasias abra seus olhos a si
Veja confuso que o furo é o futuro vazando agora
O passado está amarrado e amarrotado
Desamarre-se e passe adiante já
Esqueça a cabeça vá em frente de peito aberto
Rasgue a camisa como naquela dor daquele amor
Sem pudor
Sem rancor
Queira-a tantas e quantas vezes for
Surpreenda o tempo do espaço
Sentado na lua receba a luz nua de frescura
Vamos levante vôo
Assim despido vá
Águia
Voe magicamente
É assim que és...
Mi Phoenix
A dor do mundo não vai parar de fazer essa máquina humana de amar Amar
Justo é apertado vá a vida é essa folga que procuras
Caiu a polca siga sem pressa sem preço
O certo é que o ar é um convite de Deus

Caiu agora o mistério em formato de sal
Lágrimas combustivas e exaustivas
O que faço aço laminado? Corto as amarras!
Iluminado
Da Lua vejo que aquele mundo distante Sou Eu
Me jogo no espaço
Volto pelo ar
Me equilibro entre estrelas
Sem trelas nem xurumelas
Estou de volta meus amigos e amigas
E Elas

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