quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Sai o Sol do Sou

 

A sombra da maldade ao Sol da Boa Vontade

Eu pra presidente de um país feliz

Se não sobreviver, sigam sem mim

É que como muita pimenta

Nem comenta

O baixio inventa

Vou como vcs imaginam

Deixa fluir meus dedos

DE novo venho eu achar que sou Eu

Pra ser franco estou ficando velho e fraco

Mas não sai de mim outro

Que não seja algum parecido com Cristo

E a Cruz vira um Xis de opção

E o amor me vem tornar-me forte

Mas não sei até quando vou ouvir o chamado e não atender

Não entendo os lados são os mesmos

A vida boa para todos

E viram as costas uns para os outros

Em minhas costas surradas

Pego o guardanapo de boca limpo meu sangue

Estou machucado

Estão matando de novo o ovo

A Páscoa que renasce dessa dor

Filho da dor do parto quanto parto

E não chego a entender o nascimento

O barulho da novidade invade e com sua superficialidade

Não deixa a sublimidade mostrar sua profundidade

Sou mesmo eu mesmo

E as pedras rolam novamente no mesmo lugar

Cartas marcadas pela maldade da ingenuidade

De não saber que há certeza no que aqui se faz

Aqui se acerta

E no fim de novo nasce um Humano

Pronto pra errar tudo de novo

E de novo só no último momento

Pedir perdão e o Céu entender

Uai?

Why?

Pai

Dói

Volte com força em mim

E faça do Fim o Fim desse recomeço de erros

O Herói da dor

É em verdade em verdade

O AMOR

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