segunda-feira, 8 de junho de 2015

Redundâncias

Subi para não descer 
E fiz um elo que ligue o fim 
Para não acabar com a absoluta certeza de que nós todos 
Mesmo juntos 
Nunca seremos metades iguais 
Ou quem sabe edis dessa cidade em outra alternativa 
Que anexo em arquivo pra não recuar tanto atrás 
Mesmo sendo unãnime que todos convivam juntos 
E de fato na realidade nunca se encaram de frente 
Pois nessa multidão de pessoas 
Encardidamente sujas amanhecem nessa manhã cinza sem sol 
E que não renovam-se de novo para uma inesperada surpresa diária 
Que cotidianamente saem para fora todos os dias que nascem protagonistas 
Num papel pincipal de voltar a repetir os mesmos erros sem fim 
Que nunca acabam com a nossa sempre esperançosa vontade de não fazer nada para mudar tudo como está

Nenhum comentário: