segunda-feira, 4 de junho de 2012

Fluir

O fluxo de caixa tem que crescer e querer ser como eu
Fluido fluindo...
...
Sou uma pessoa que me conheço
Quando chego assim fluindo
Logo me reconheço
Sei do que gosto e o porquê gosto
E mais um grão de feijão é escolhido
É noite nesse rosto
A pura lágrima desce
E o cara ali parado
Um brinde a falta que a mim faço
Não
Não sou feijão
Reuno tudo o que sinto e imagino
Esquadrinho meu mapa astral sem compasso
Ao passo do que vejo e passo
Eu sinto que esse crack é o barulho das borbulhas de minhas babas estourando
Que incontidas queimam em meu mais profundo coração
E estouram nesse eco mental
Minha razão
Minha ração
Meus olhos orbitam fenícios
Meus eus que são me
E soltam-me
E o solo de meu penar surge em meu pensar
A saída é essa ae
Estou eu a cantar
O que...
Está escrito
Não estrito
Nas estrelas
Entre elas meu futuro marcado em negrito
Sublimes sublinhados
Deixo rolar o rock and roll
Minha hoje bem contida ira usina minha boa vontade
E a noite naquele rosto escolhendo feijões que vão brotar
Não sou feijão nem arroz
Sou o que busco
E busco a foz de minha íntima voz
Passageiro de minha viagem
Navego entre o erro e o acerto
Eu não quero usar gravata pra mostrar o quanto sério sou
E é engraçado como este texto fluiu
Assim que tem que fazer nosss fluxo de caixa
FLUIR

Nenhum comentário: