sábado, 10 de setembro de 2011

Meus olhos rompem a barreira da luz num verso

Não tem nada ela se vai
Pelas todas portas mesmo que tortas reta vai
E essa fissura que me fura atravessa-me em imagens de grua
Um lar to na tua
Um bar to na pura
O mar caí na pua
O que vem
Como vem vai
Ái eu disse aqui
E o que importa um dia mais
Teus pelos enroscam-se em meus dentes
Contundo com tudo confundo
Uma balada no rádio perdida
Eu rápido penso em dançar
E danço até que nem canso
O carinha do rádio não quer calar a boca
Eu canto por dentro os maiores sucessos íntimos
E pra quem quiser saber o que digitei
Eu respondo por quê

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