quinta-feira, 18 de agosto de 2011

No fim, desdo início, somos todos iguais, ...homemulher...

Tanto desperdício
Eu nem sei
Eu não sinto que aqui seja o céu nem o inferno
Vem comigo imaginar o que possamos ser
Sim eu sou um cínico
Mas eu quero mudar e dizer
Que por mais que aqui pareça o céu e o inferno ao mesmo tempo
Note que toda a noite amanhece
E que de novo anoitece
Então teça seus sonhos
Entremeios aconteça
A vida é o de novo
Teste este texto linha a linha
Ele é um ovo e uma galinha
...
Largo de não querer alargar
Abro o fechado olhar
Eu estou a
Eu estou a
A
Decidir que aqui é mesmo o inferno não outro lugar
Mas estou decidido a mudar de lugar
Eu estou nu
E mostrando todas as minhas desavergonhadas partes
O certo está no sim e no não que eu possa
Eu peço por favor com licença obrigado sou eu a bossa
Minha vida nessa toda vida sou o que posso
Ela diz é tudo contigo
A digo vem comigo
Somos um umbigo
Da semente a promessa de frutos não os frutos dados ditos e ditados
Vislumbro um ombro
Apoio meu eu
Desacento seu pensamento
Peço em contradança acompanhar
Meus tímpanos estão a estourar
Eu ouço o clamor dos sonhos nossos
Decifro o poder das cifras por nada por tudo o que eu possa desvendar
Rios sobem minhas usinas
Ventos em suspiros eolicamente em minha mente
Estou no chão a me plantar pra ao céu chegar
E lá checar o que sinto aqui mesmo
A eternidade é mesmo já
Estou lá e cá (laico)
Aceito meu dedo a dedilhar os gritos desta guitarra que grita
Ao atabaque vá
Se não vai dar-me um ataque
Pactuo com tu
Ô!
Te liga sem amor não há vida nem o que disputar
Deputo o meus 15 anos a anos
Sim eu sou o sim ao fim não terminar
Posso este texto continuar
Mas por amor ao seu saco de homem ou mulher vou parar
No fim
Somos todos iguais

Nenhum comentário: