sábado, 9 de maio de 2009

Rio ou Profundidade e sublimidade sem máximos são mínimos

Calma a evolução assim vem não
De um tempo ao espaço
Bata na garantia de entrar
O certo não habita esses tempos
Errar é grátis
Acertar tem seu preço
Saibas as sílabas do apreço
Sou o Eu que te digo
Desd'antes do Egito Atlantes
Sinto o poço profundo que cavas-te
Foste a mola que trampolina
Agora nenhum mestre te guia
Degraus só se sobe a dificuldades
Houve quem perguntasse a si
Porq voz abandonas-me
Fudimimi CREEI-MI-E
Ñ há abandono
VÁÁÁÁ

Da cruz fiz um x
Opto sofro


A lua nesse buraco conta que o sol é do outro lado
E que você e eu estamos errados
Eu sei que olhar para a sombra é mais útil que encarar de frente o Sol
Ñ ñ ñ
Olhe para o que a luz ilumina
Vê o jardim sem fim
Eu não estou certo de que você vá tentar me entender
Mas sei que vai olhar para céu
E ver nele a digital de seu polegar

As ruas estão vazias é madrugada na minha vida
E fiz uma sopa de meus órgãos
Salgados a meus sentimentos
Domar o medo do mar d'olhos é preciso
Olho p mi o q faço a mim
Eu sei sumo a cada noite ou dia
Diferente d ti q sistemicamente mente q ñ
Ñ ñ ñ
Sei q ñ vais nem tentar me entender
Mas a cantar e dançar está convidado por estar vivo
É gol!!!!!!!!!!! E daeh?
Olhe por mim
Estou cansado
D olhar dessa fossa a luz do sol

Meus amigos ñ se apresentam fisicamente
Por isso digito solito isso
Eu noto em mi mil possibilidades
Q se somem as impossibilidades
Só mais um tantinho de sua atenção

Olhe para fora como se fosse lá o teu dentro
Q dá no mesmo
Profundidade e sublimidade sem máximos são mínimos

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