quinta-feira, 13 de novembro de 2014

ASCENTO-me, pois A fome não vai dizer mais que alimentar-me

Tantas marcas a minha volta
Que me revolto 
A minha voz
Agora somos nós
E escapo de um julgamento de mim por mim mesmo
E um eu saí de mim
Tanto que quase
Como sempre
Me desconheço
Um estalo em minha mente diz vai
Vá se ser
O ter se desvai
Que o fim está ali
Mesmo que daqui
Há uns muitos anos
Espera ae
Vou mijar
Hora de conscientemente respirar
Africano sou
Impossível judeu
Judio-me
Uma flor em uma mão que não há
Junto seguro o meu ar mais puro
E juro que dessse muro
Rimo Maisssss que Miaissssssssssss
A fome não vai dizer mais que alimentar-me



































ou



























Um abismo que sai de não sei de onde


















-

!Quero mais!











Sou eu mesmo que nossa faço minha


Sabes bem que não sei tanto quanto tu


Estive onde é que tu vais?

Nenhum comentário: