quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Relaxa e goza ao imponderável


O creme de meu crime de não ser normal pago
Em afago me flagro
Torno a querer o controle em minhas mãos
Te manca acontecimento
Acontecemos juntos

Eu tenho em minha mão o controle da TV
Ta foda
Controlo-me?
Não sou escravo de algo ou alguem
Comando coadunando meu ser que sou com o destino
Tenho em minha mão a força de ser o numero um de minha individualidade
Trabalhando pela totalidade
Mas não é bem assim
Existe halgo mais
É como a sociedade a humanidade
Reconhecer que há o imponderável
E que as virtudes querem ver as atitudes vindas das adversidades
Erreu
Quero o que preciso para saber o que fazer para ser feliz
Ser feliz é a meta?
Encaro com alegria a tarefa
Não sou normal
Sou o que sou e tento
Não por que parei de beber que estou escrevendo como se estivesse comigo conversando
Sempre converso comigo
Sou um único em unidade
Vivo só não importa
Evoluindo
Sei-me só num todo
O topo
O tapa que levei na bunda vage ainda
Mas não acordei-me ainda
Seis décadas aqui estou
Nasci no flower Power
Sou hippie
Beatles and Elvis vi
John Travolta
A música parece ser o segredo sagrado
Claro
É a harmonia
Só música em minha volta
Quero controlar-me para apreciar
Com serenidade a sinfonia fina de cada dia
Engraçado
Estou melhorando
Minha escrita assim descrita é meus pensamentos harmonizando-se
Lindo dia

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