sexta-feira, 30 de novembro de 2012



Levo-me a flutuar na luz do luar
Planar omo naquele plano
Ou não saio do meu canto
Não troco um pouco do louco
Nunca
Nem por perto do certo ando
Da moda de agora me mano
Essa que sufoca não ofusca
Tranca-me numa medida
Num desfile de rostinhos bem gordinhos
O sofrimento de
E nas ruas as rosas brotam a suas pegadas
Olhe para o homem que foi
O mal faz um gol
E no ar a surfar na luz do luar está o plano
Vou divulgar meu sentimento ml a ml
Essa minha luta
Campo cidade e zona
Sou um homem d
Enfim sou só um homem contramaré
Abano do naufrágio humano
Meus olhos medrosos faróis
Meus áis sirenes
Vou desmaiar num profundo sono
Insano momento a sala pegando fogo
Noutra peça nos pego fugindo
Frenético medo hedonista
De sambar não pare
É como lutar para salvar um amigo da ilusão
Um domingo dormindo
Livres de desejos
De insônias motivos crônicos de atuar
De Ser enfim Ser eu mesmo
Eu não sou nem nunca serei o que não sou
Eu sou que nem tu no fundo
Pai faz-me
Faz-me ter o meu ser
O que vim fazer além de curtir
No canto destruo eus sonhos
A realidade fecha meus olhos assim
Me cutuco por causa de uma causa
O céu azul clarinho
Azul marinho
Mamãe não vou matar meus sonhos
Estou vivendo até aqui pra ser
Mamãe não seque minhas lágrimas
Quero-as para lubrificar meu olhar
Estudei minhas leis
Senti que minha paz não parte pra outro lugar
Quero livre ver o que fazer
Pela janela faço sinais em espelhos estou aqui
Naufragando nas mais brilhosas lágrimas
Esgrimas minhas lutas
É sim aquela  silueta no horizonte
Persigo o infinito
Alongo o finito
Se eu sou burro por inisistir
O que fazer?
Sou um stop de pare world
Minhas Word são maravilhosas lembranças que podemos ser
Entro em transe
Essa embarcação está boiando no oceano]
No oceano do que estou amando
Sons de liras
Delírios
Lírios

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