quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Doce eu adoço=me

A guerra é uma aberração
Que não cabe nesse som
Ou cabe então
Vou trocar de som
Então
Essa aberração
Vira nisso
Um milhão de pensamentos meus
Que torno seus
Quando ando pelas ruas sendo o que sou
Peço um xis me dão cruz
Sigo minha salsicha
E explico que não tenho dinheiro pra pagar
Nem pra apagar
O mal que isso me faz
As rugas cada uma que o tempo faz
São o que em nós jaz
E ando
E continuo a andar
Eu sou que nem tu
Acho em mim a razão de resistir
Por mais que tudo
E mesmo que tu
Diga que não
Continuo ao que me pus
...
Morte e vida
E vice/versa
Essa conversa sempre vai continuar
Conosco nus

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