sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Rei nasço em si




Rei nasci no norte africano
Andei pelas 1001 noites
Acordo no Ocidente
Quebrando pedras
Rolo feito elas
Ando por ae
No barro que me imagino
Eu não sei é verdade
Lágrimas em pó
Fazem a noite me mostrar que sempre amanhece
E está amanhecendo em mim
Minha coluna aponta pra cima e pra baixo
O que eu quero?
-Não pare não
Só você carrega tanto peso
O está assim invertendo
A vida circula pela morte  e a envolve
A conquista depende da coragem de encarar o mundo redondo
-A suspiros nós naus vamos
Os luzeiros de todos se apontam em si
Em cada si que está aí como aqui
Sim
Somos deuses formando um Universo
Não pare
Não adianta
Depois do almoço vem a janta
Humana vontade adormecida
Amanhecida em mi
Eu não quero parecer
Mas para ser é preciso que apareça em cada um o vir a ser
Que há em nós
Não
Não vou parar este texto vai continuar
Vida fornalha

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