terça-feira, 6 de julho de 2010

Me coloco entre costelas (como contê-las?)




Em quero estar numa estrela pelo céu
Como um sol entre tantos o que sou
No fim me dou aos amigos
Espero que o escuro me surpreenda
Eu não sou muito mais que mostro
Translúcido
Não ofusco
Nem brilho
Eu vejo em tudo o nada que me comove
Por isso eu mesmo simplesmente digito o que sinto
Dedo a dedo me aponto o caminho
É tão simples como a beleza do universo que não vejo
Olho o sol nascendo em mim horizonte
Coloco fogo no céu todos dias
O amor em paz sou
Como não rimar aos montes
A beleza desse tentar

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