sexta-feira, 11 de junho de 2010

Caldeirão da humanidade (bebo desse caldo)





Meus sentimentos estão expostos
Dei um close em meu coração
Fiz um rewind de mim
Me refaço a cada fracasso

Dou de mim o melhor
Meu espírito erguido segue meu caminho
Por onde ando levo minha consciência
Não importa aonde todos vão
Só Eu Sou

Tempos de mudanças
Eu na frente de mim
Me toco
Me sinto um pinto de novo
De fato estou faminto
Olhando para a minha vida
Eu sou assim
Esses tempos loucos são menos que eu
Eu sou a loucura mais pura
Bato na tua porta e aguardo com calma
O fogo em meus olhos mantém minhas lágrimas quentes
Eu sou o culpado
Sim sou eu
Eu carrego em minhas asas o escombro dessas casas
Claro que é só minha imaginação
Mas Dom Pedro I gritou Independência ou morte
Libertando todos os viciados em crack
Óu claro que na face desse meu sonho bato
Acordo desse pesadelo diário
Um dia rio
Sou é mesmo um caldeirão da humanidade
Me proponho a isto
Um não! Todos
Desafio a linha de raciocínio
Coloco o meu destino ao bem comum
Já disse que o fogo dos meus olhos aquece minha água
Jornal me açoite
Áááaááááaáááááaááááááááaááááaáááááái
Mercúrio me cure

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