domingo, 7 de março de 2010

Lá onde se fabrica o Ar

Fábrica de sentidos são meus sentimentos
Causam-me vida
Se não aprender a voar eu não vou realmente viver
O elo dourado me convida a dançar no ar
Vou poder chegar aonde imaginar?
Saberei se tentar
Chega de maldade
A saudade é salgável
Hálito amável fico ao destilar meu olhar
Refino-me abro-me
Como um fino gostoso me queime
Sinta seus olhos vermelhos
Ajoelho ao meu destino
Sem ser escravo escavo a tumba do lado
Resgato minha lembrança de almas perdidas
O céu mais azul está
À terra se derrama o sol
De mi a colheita brota
Reconheço o peso bruto de viver
A missão de até aqui chegar
E fazer ao destino tecido pelo acontecido
Mesmo ali em meu intestino o medo
É cedo aponta o dedo em riste
Corpo físico de pé já!!!!!!
A consciência escalou mais um degrau
O mal parte igual
Agora sob outra jurisdição
De quem?
Hein?
A Liberdade/Verdade independe da maioria
Eu?!
Estou em vôo livre

Nenhum comentário: