terça-feira, 2 de março de 2010

Extraído da dor (dormente) que todos sentimos dentro da gente

Vamos respeitar nosso planeta. Consumindo produtos de empresas que, também, respeitem nossa morada. O planeta está tremendo e não só em terremotos, sinto em meus pés. O Tsunami de lágrimas vem inundar minha consciência. Braços estão abraçando o planeta. Eu sou uma célula sadia (opto).
O consumismo, a mola mestra desse momento, ta se moldando em mim como uma baita pergunta. Miro no sol meu reflexo estelar. A paz está aqui dentro de nós. Olha eu sei que nada sei, mas estou percebendo que estamos todos indo ao nosso consciente. Estamos nos conscientizando. A luz da lua cheia diz que está ali por amor a si, e que o jogo de futebol hoje é no sol. E mais, a cachaça quente vai fazer desse samba da gente algo pra dançarmos frente a frente com nós mesmos.
O futuro é um ponto que será sempre de interrogação.
Não eu não quero mudar de carro se não for mais saudável para o planeta. Acoca aqui e faça com sua grana ganhada da gente suada melhorias em saúde, educação, cultura, habitação, transporte e mate nossa fome.
Hoje tudo virou produto de consumo; a educação, a fé, a amizade, e todos os nossos sentimentos, incluindo a violência e agressividade vendida em filmes, tudo virou produto de comércio. Então o que precisamos fazer é praticar um consumo consciente. Temos que desenvolver um olhar mais atento sobre todas as coisas que nos são oferecidas ou impostas.
Estamos colhendo coisas plantadas há tempos, precisamos conscientemente plantar novas sementes. É perfeitamente possível transformar as coisas para melhor. Buscando viver longe de tudo o que polui nosso pensamento, evitando o que nos tira lucidez e o domínio de nossa mente. Precisamos criar o hábito de ler para escrevermos um momento melhor desde já. Com alegria no coração precisamos nos rebelar e atuar para um mundo melhor. Já! E depende de nós, inclusive de ti.

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