sábado, 4 de julho de 2009

Mar lago dólhos


O que há de mais puro
Que uma lágrima vinda do profundo mar de sentimentos
Escondidos no mais sublime que há em nós?

Escorre do céu dos meus olhos a chuva
A música me faz dançar
O que há comigo?
O que faço?
Eu sou a glória sentida no sentimento e aprendizado de uma derrota
O brilho de um olhar desponta numa lágrima
Vou viajar tipo um espermatozóide ao óvulo
(evoluir é nascer novo a todo e cada amanhecer)
Estou pronto para o que vier
A vida é minha
O destino?

Da janela vejo a porta aberta
Pulo ao solo vizinho
Eu vejo a luz em mim ao que aponta
Sou redondo circular circulo volto ao início
Mãe-terra
Útero e túmulo
Mas antes
Antes do vício houve, haverá então há a virtude
A atitude que vou tomar
Eu bem sei o que fazer
Me situar onde estou

Eu não quero
Eu não tenho
EU SOU

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