segunda-feira, 8 de junho de 2009

Omelete, Vivendo na Idade da Pedra

Contos crônicos e atuantes

O reflexo do sol aparece na noite de uma vida perdida, apagando os traços sombrios do desencanto da escravidão das drogas.

A poesia vai uma vida salvar. Acompanhe:

A leitura é a atividade que traz, com o amor, o melhor futuro de presente agora. Calmamente todos, como Doud, notarão em si a salvação de tudo.
Doud resolve retirar-se, resguarda-se num jardim, pois a pouco era um drogado e o período da abstinência é um perigo. Uma proteção é se cultivar. Não se deixar cair em tentação. Faz sua parte, em oração vinda do coração. Assim vai ao seu mais íntimo se plantar. E sabe que no seu templo, tem espaço para semear o destino que o fará não ser regra nesse mundo. Afinal de contas, na poesia não há regra, só beleza e toda beleza é inegavelmente verdadeira.

A vida de Doud começa a ganhar alegria, mesmo que medida a sofrimento. Doud, antes um perigo para a sociedade, agora quer acordar os que o rodeiam. Para tanto se retira conscientemente ao seu inconsciente, o jardim que de si havia expulsado para se preparar. Entra num processo de desaprender tudo o que havia aprendido na sociedade atual, busca um caminho para a mais profunda, porém sublime verdade.

É, contemporâneos, a poesia esta a salvar a bela vida, a (intro)missão de Doud.

E a nossa?
Para que lado você vai seguir.
Faça poesia, aiás teça-a. Aconteça-se!

Veja... Omelete no youtube dos atualistas

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