segunda-feira, 29 de junho de 2009

Falo divino cravado na terra: Deu nós



Somos desse tamanhico? Sendo o amor universal?
Temos só esse sentido financeiro nos norteando?
Ou esse prazer momentâneo de se divertir?
Viver sem questionar, ou mesmo sem agir pelo próprio pensar!
Quanto isso nos custa?
A resposta nossa falta de paz diz.
Viver sem sonhar, ao imposto limite da normalidade. Aceitar sem requerer.
Esse salário de empregado é ao próprio trabalho desvalorizar. Isso é viver? Ou sobreviver?

Ergo minha mente a altura do que falo. A imaginação não me abandona, apresenta o que me questiona. Diversas vidas tenho sem me acomodar e me acumular como mais um escravo. Não me falta razão para acordar e não concordar com o q vejo. Sinto a necessidade de atuar. Tagarelar é mais que cacarejar. Hastear por completo a bandeira da liberdade. Excitar meu corpo a interagir no todo. Atiçar minha mente a pensar. Dar asas ao imaginar, livre é o q sou, não preso onde estou. Tirar o ego da prisão do ter para ser. Ser aquele que sou. Ampliar-me de possibilidades ao imaginar-me.
Purificar meu sangue na luz. Escute na sua respiração essa inspiração;
Haja o que houver atue, enquanto a vida é tua evolua. E ajude a terra enquanto nela seu coração pulsa.
É a terra q berra. Mãe sou tua, criatura!

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