sexta-feira, 12 de junho de 2009

Infância Xamânica

Estou me concentrando
Meu coração pulsa
Expulsa amor
Bate bate
Entra e sai
Tem tempos difíceis
Um rei se desfaz
E de mais a mais
O coração ainda bate
Sua minha mente
Pelos olhos sai o sal
O salário de tentar ser
Bate um gosto amargo
Um rei sou
Sei se for também o SER
Confesso que confundo o raso com o fundo
Nada iguala a um amigo de mão estendida
Eu como você sofro também Amiga
Natureza
Me movo
Me comovo
Como Ovo de serpente
Um pássaro passa rente
As pessoas apressadas nem notam
Eu estou saturado
Cansei de ser diferente
Todo mundo contra
Eu cansei
#$#$#$#$#$#$#$#$#$*¨*¨*¨
Tenho que prosseguir
Não posso nem pensar em desistir
SAT
O mundo
A vida a
A natureza me chama e me ama
Apostou em mim
Ao me gerar
Eu não posso desistir
O sacríficio precisa ser feito
Subo me arrasto com a cruz de minha intromissão
Eu sou o máximo que posso
Me encontro com os máximos
Mar tires
O fogo
A água
O vento
A madeira
Com suas almas energizem-me
Do alto de minha coroa retiro a força
Que passa pelo teste de minha testa
Pelo pescoço a garganta grita garanta o nó da forca longe
E o meu coração satisfeito bate
Energiza meu umbigo amigo do mundo
A minha púbis diz sai amor mundano
Minha base é tentar sendo ou não feliz
Tenho isso como compromisso
Da cinza faço um vôo
Subo a montanha pego a cruz de meu calvário como opção
Num X enorme mostro o monstro que sou ao desafio dessa atualidade
Elo do céu a terra todo homem é um canal

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