domingo, 5 de outubro de 2008

A janela do castelo do sexo (em construção)

O quarto de Ada, uma linda mulher que mora num castelo q fica bem próximo das nuvens, está escuro. Ela abre a janela, a luz entra. A brisa da manhã beija seus cabelos. Ada pressente um semblante distante. Sua calcinha fica úmida enquanto olha aquela figura ao longe. Logo vê, é ele, Evo, seu amante, um aventureiro romântico. O seu príncipe encantado vem num cavalo branco. Desperta-se nela uma sensação lubrificante, sua intimidade se molha. Evo vem vindo, seu íntimo está sentindo.
Ele chega adentra o castelo com seu mastro flamejante. Vai ao quarto de Ada, encontra sua amada. Mostra sua benga já graúda -Pornografia tesuda de amantes.
Embora Ada, ao ver tal volume, perca o controle, ela msm q nos narra seu encontro com Evo.
-Aqueles braços fortes me envolvem, sinto em minhas coxas seus dedos indicadores deslizando apontando para minha mais íntima parte, e bem na hora em que passa sua macia mão pelo meu rosa botão quase gozo. Sua boca me toca uma gaita na perseguida. Sinto sua língua cansada esbaforindo um ar quente e inebriante no meu prazer de ser e sentir-se mulher. Parecendo um cãozinho faminto bebendo leite, sua boca sacia-se me saciando. Eu, louca por seu leite. Tudo de melhor que há e possa uma mulher sentir, sinto. Sento em seu colo, viro, calo minha boca com seu falo. Mamo aquela vara, como fosse, e é, divina.
A luz que pela janela passa, nos fita, gravando cada momento que jamais desaparecerão. Os dias passam, mas sempre que estou com Evo, me amarrotam. A dor desaparece, as palavras somem, só gemidos, no máximo gritinhos.
Aonde eu vou durante as horas que antecedem sua chegada? Fico a pensar em suas fincadas. Nele a me cravar seu estoque infinito de sêmen. Transando e pensando q estou amando de verdade. Sem mentira, só um homem tira essa verdade d uma mulher; amar e dar-lhe tudo o q quer.
A tarde passa. A noite vem. O sol vai chamar a lua para iluminar nossa janela, já que por ela passam momentos eternos de vida. Quando fico nua à frente dele, me sinto completamente afim. Afim de deitar e rolar, de colar sua rola em mim, só pra ter o prazer de descolar a carne suada, suando, entrando e saindo de minha vagina, boca, ânus, seios e sovaco.
Sinto-me no cio, adeus vazio. Vou locar meu corpo, me tresloucar movida à paixão, mesclando tudo ao amor que sinto sempre sentir ao em nele pensar. Ao o sentir aqui dentro roçando, embora a camisinha não deixe nossas mucosas cruas, rosas e nuas se tocarem.
A noite quieta desaliena o membro viril de Evo, que assombrosamente enfeita sua cueca. O volumoso e voluptuoso calombo em suas calças me faz correr e me atracar em beijos. Tira minhas calças e calcinhas, assim me arregaça, me abraça, tudo nasce e renasce. Move-me, comove-me. Pura, sou pura. Em tuas estocadas profundas a felicidade perdura. Seu dardo é como um petardo em mim, explodindo em mil luzes, num orgasmo expandido num universo de infinitas cores.
-A noite passa, Evo vai embora. Ada fecha a janela e entre suas pernas um luzeiro vermelho em brasa de fricção fica, é a marca da pica q fica.

Nenhum comentário: