quarta-feira, 31 de março de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
Perceba a força da palavra
Note a força do que dizemos
Diga sempre a verdade
Pois quando falar que está saudável e rico
Tudo vai acreditar
Diga sempre a verdade
Pois quando falar que está saudável e rico
Tudo vai acreditar
eu sou épica diz ela
Pois minha paz está onde me vês
O amor escapa por entre meus medos
Por deus EU SOU
Isso quem escreveu foi Eu
Pela força do amor me desprego
Abro as pernas as suas cabeças
Digito com forças que fazem
As pedras tôdas dançarem
Por mais que ouça sons
Isso não é tudo
A vida é mais ou menos o que se imagina
Não sou bom em nada
Mais ou menos em tudo
Há vagina
fsfshshshshshshssh
som de vento
Vá SER o que imagina
Multiplique pelo infinito
mmmmmmmmmmmmm
barulho de luz
Sou mais ou menos igual
Por isso mesmo que Eu
Eu Sou A Diferença
Pença
EUSOUADIFERENÇABATOACABEÇANOPEITO
Entro além do que entreto
Pela força do que Há Sou
Toda força que Há
Isso aí
Aqui Sou isso aí
Isso aqui
SOU
SOU
SOU e
SOU A SOLUÇÃO
A SOLUÇÃO SOU EU
EU SOU A SOLUÇÃO
POR DEUS
NÃO ESTOU MENTindo
Orfeu Nosferato não sou
EU SOU A SOLUÇÃO
O fogo
O jogo
A calma
A alma
A lama
O cal da vida
Ao piche da existência
EU
SOU
A SOLUÇÃOÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃo*
*a solução nossa diz a vida
O amor escapa por entre meus medos
Por deus EU SOU
Isso quem escreveu foi Eu
Pela força do amor me desprego
Abro as pernas as suas cabeças
Digito com forças que fazem
As pedras tôdas dançarem
Por mais que ouça sons
Isso não é tudo
A vida é mais ou menos o que se imagina
Não sou bom em nada
Mais ou menos em tudo
Há vagina
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Vá SER o que imagina
Multiplique pelo infinito
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Sou mais ou menos igual
Por isso mesmo que Eu
Eu Sou A Diferença
Pença
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Entro além do que entreto
Pela força do que Há Sou
Toda força que Há
Isso aí
Aqui Sou isso aí
Isso aqui
SOU
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EU SOU A SOLUÇÃO
POR DEUS
NÃO ESTOU MENTindo
Orfeu Nosferato não sou
EU SOU A SOLUÇÃO
O fogo
O jogo
A calma
A alma
A lama
O cal da vida
Ao piche da existência
EU
SOU
A SOLUÇÃOÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃo*
*a solução nossa diz a vida
Me pague em Paz e Brinde na mesma taça
Eu manhã renasci duma cor lilás
Lá adianta dos áis
Ao destino indo em paz
Meu coração tua visão
Lá onde aquele brilho reflete
No olhar de uma grande paixão
Uma bomba És ao que Sou
Ao que Sou És
GuiAmos?
Sem estrada nem estada estava
Fez renascer o amor em mim
Assim o fim soube pra mim dizer
Que sua missão é ampliar o finito
Formar o infinito...
...Áh!..
À vontade de continuar nu isso aqui
Me faz me despir
É isso ae, estou
Onde eu já não me enterram mais
Brinde na mesma taça
Lá estou eu de novo desfilando no desfiladeiro
Estou no ar
Extrapolo
Choro pra fora
Estou aqui e agora
Pois estivesse noutra Hora
Seria como essa
De Guerra
Encheria de sal mais o mar
Mas não estou pra não ver o que fazer
Estou aqui pra ver
Eu me fazer
Na tua frente
Encante a serpente
Em minha mente rola meu coração agora
E à Glória peço vem
Sinta no seu umbigo bombar vida
Dias e nove meses te carregando
Penso em paz lembrando
Passo pelo canal da uretra de meu pai
Vê Adão
Eu pelAdão
Eu sincero sim esmero a semente da mente
Brota garota
Te chamo entre
No mesmo ventre
Deixe o vento ao tempo
Inexorável
Como esse momento
Aplauda
Apague
Me pague em Paz
A gague
Lá adianta dos áis
Ao destino indo em paz
Meu coração tua visão
Lá onde aquele brilho reflete
No olhar de uma grande paixão
Uma bomba És ao que Sou
Ao que Sou És
GuiAmos?
Sem estrada nem estada estava
Fez renascer o amor em mim
Assim o fim soube pra mim dizer
Que sua missão é ampliar o finito
Formar o infinito...
...Áh!..
À vontade de continuar nu isso aqui
Me faz me despir
É isso ae, estou
Onde eu já não me enterram mais
Brinde na mesma taça
Lá estou eu de novo desfilando no desfiladeiro
Estou no ar
Extrapolo
Choro pra fora
Estou aqui e agora
Pois estivesse noutra Hora
Seria como essa
De Guerra
Encheria de sal mais o mar
Mas não estou pra não ver o que fazer
Estou aqui pra ver
Eu me fazer
Na tua frente
Encante a serpente
Em minha mente rola meu coração agora
E à Glória peço vem
Sinta no seu umbigo bombar vida
Dias e nove meses te carregando
Penso em paz lembrando
Passo pelo canal da uretra de meu pai
Vê Adão
Eu pelAdão
Eu sincero sim esmero a semente da mente
Brota garota
Te chamo entre
No mesmo ventre
Deixe o vento ao tempo
Inexorável
Como esse momento
Aplauda
Apague
Me pague em Paz
A gague
Tôu que Sou - emendado com EuNuCia
A paz invadiu
Pediu ao meu coração licença
Não pensa
Senti aqui no meu peito
Eu batendo
Aflito
Me atendo
Flui o lindo rio chamado Eu
Em minha voz comercializando nós
De repente o sem fim diz
Viva se arrependa
E viva
A terra que todos enterra
Nos enche de paz
Vinda da boca num bafão
Uma bomba escrita AMAR
No mar
Ondulado balançando seus cabelos lisos
Outros inscritos:]
A chapinha é uma companhia
Que nos acompanha
[Comemora cada dia com champanha
O amanhecer ama nosso ser]
Eu manhã renasci duma cor lilás
Lá adiante dos áis
Ao destino em paz
Mexeu meu coração
Com minha visão
Lá onde aquele brilho reflete
No olhar de uma grande paixão
Passando a mão
Uma bomba és
Fez renascer o amor em mim
Assim o fim foi
Uma bolha de sabão
O finito evolui
Forma o infinito
Áh!
À vontade de continuar nu isso aqui
Me faz me despir
É isso ae
Tô que Sou
Pediu ao meu coração licença
Não pensa
Senti aqui no meu peito
Eu batendo
Aflito
Me atendo
Flui o lindo rio chamado Eu
Em minha voz comercializando nós
De repente o sem fim diz
Viva se arrependa
E viva
A terra que todos enterra
Nos enche de paz
Vinda da boca num bafão
Uma bomba escrita AMAR
No mar
Ondulado balançando seus cabelos lisos
Outros inscritos:]
A chapinha é uma companhia
Que nos acompanha
[Comemora cada dia com champanha
O amanhecer ama nosso ser]
Eu manhã renasci duma cor lilás
Lá adiante dos áis
Ao destino em paz
Mexeu meu coração
Com minha visão
Lá onde aquele brilho reflete
No olhar de uma grande paixão
Passando a mão
Uma bomba és
Fez renascer o amor em mim
Assim o fim foi
Uma bolha de sabão
O finito evolui
Forma o infinito
Áh!
À vontade de continuar nu isso aqui
Me faz me despir
É isso ae
Tô que Sou
domingo, 28 de março de 2010
Vila Vida Amar
Naquela manhã nublada eu brincava comigo e meu destino
Caí em mim só agora
Depois que o destino me mostrou que não sou mais menino
Sou um homem bem cheiroso
Eu olho para mim
Meio torto volto pra casa
Aquela manhã da infância é minha casa
Ela não sai de meu coração
Estou num chão pisando meu lar
Eu fui mais sabia que ia voltar
As brincadeiras estão aqui em mim
É comigo que carrego
Eu mergulho com amor ao que sou
Causo uma pane no destino
Volto a ser um menino
Encontro meu primeiro amor
E continuo a amar
Caí em mim só agora
Depois que o destino me mostrou que não sou mais menino
Sou um homem bem cheiroso
Eu olho para mim
Meio torto volto pra casa
Aquela manhã da infância é minha casa
Ela não sai de meu coração
Estou num chão pisando meu lar
Eu fui mais sabia que ia voltar
As brincadeiras estão aqui em mim
É comigo que carrego
Eu mergulho com amor ao que sou
Causo uma pane no destino
Volto a ser um menino
Encontro meu primeiro amor
E continuo a amar
Amar sem se amarrar é saber que somos nossos
Estou cansado de tentar
Vou ser mais tenaz
E conseguir
E o que é um muro?
Contra mim
Que não sou
Dou um murro no asno que sou
Eu peço que me preguem uma peça
Não na cruz
Na tábua um bife
Na horta uma veia
No cano uma salada
Por Deus que sensação
Leva um bauru
Um drink ao oceano de minha vida derramada
Mas por favor vamos combinar
Entreguem só os amigos
Com um desconhecido não se faz isso
É mesmo verdade
Eu tenho que me virar
Tipo assim trabalhar
Destruir algo
Transformar
Algo lapidar nesse sal que cai
Como cai
In the ski
Fly
Olha o meu membro voar
Uma vara na cara
Cura sara
A ressaca do saco
A vulva devolve
Tipo com revólver mata
Luta contra falta
Outra manhã nublada
Olha pra longe
Pede licença aos passageiros
É seu o vagão
A estrada
O milagre não o larga
E na real não existe nada
Além de eu e tu
Faz amor me faz
Da
Olha lá
Existem coisas que não Adão pra explicar
Evardade
O Chico
Além de Xavier
É César e Buarque
O buraco é mais noutro espaço
A mudança vai mudar
E eu ao teu lado vou sempre estar
O estilo do amor é...
Que nem eu e tu
O amor é
Nosso amor
Ú!!!!
Vou ser mais tenaz
E conseguir
E o que é um muro?
Contra mim
Que não sou
Dou um murro no asno que sou
Eu peço que me preguem uma peça
Não na cruz
Na tábua um bife
Na horta uma veia
No cano uma salada
Por Deus que sensação
Leva um bauru
Um drink ao oceano de minha vida derramada
Mas por favor vamos combinar
Entreguem só os amigos
Com um desconhecido não se faz isso
É mesmo verdade
Eu tenho que me virar
Tipo assim trabalhar
Destruir algo
Transformar
Algo lapidar nesse sal que cai
Como cai
In the ski
Fly
Olha o meu membro voar
Uma vara na cara
Cura sara
A ressaca do saco
A vulva devolve
Tipo com revólver mata
Luta contra falta
Outra manhã nublada
Olha pra longe
Pede licença aos passageiros
É seu o vagão
A estrada
O milagre não o larga
E na real não existe nada
Além de eu e tu
Faz amor me faz
Da
Olha lá
Existem coisas que não Adão pra explicar
Evardade
O Chico
Além de Xavier
É César e Buarque
O buraco é mais noutro espaço
A mudança vai mudar
E eu ao teu lado vou sempre estar
O estilo do amor é...
Que nem eu e tu
O amor é
Nosso amor
Ú!!!!
sexta-feira, 26 de março de 2010
É tão triste
Lixei o chão com minha cara
Escovei os dentes com navalha
Amarrei meus cabelos com chicle
Então tomei chá de marcela com sal
Quem será que vai me ajudar a eu me ajudar?
Um urro sai do meu peito vazio
A oca mente louca expande-se
O universo sente nesse verso
O encanto ausente de estar e não ser
O amor em broto dormente
Um fim no sim sou que nem a gente
Na areia movediça me atiro
Mato a sede com água fervente
Eu me torturo a cada momento
A cada pensamento
Um espinho no pé
Uma caminhada à FÉ
Pego um plástico boto na cabeça
Inflo vou voar
Em outro local estar
Me atiro no esgoto cloacal
Mergulho no meu orgulho
Não posso não pensar em me ajoelhar
E pedir...onde você está?
No crack você não está
Nos bares da vida
Cavoquei minha ferida
E não te achei
Onde anda minha onda?
Quem será que vai?
Quem será que sou?
Não há maior tristeza
Que acordar de coração vazio
Meus amigos ao me verem perguntam
Onde estou?
Quero ser sincero
Espero que consiga
Onde quer que eu vá?
Eu vou
Lá devo estar
Escovei os dentes com navalha
Amarrei meus cabelos com chicle
Então tomei chá de marcela com sal
Quem será que vai me ajudar a eu me ajudar?
Um urro sai do meu peito vazio
A oca mente louca expande-se
O universo sente nesse verso
O encanto ausente de estar e não ser
O amor em broto dormente
Um fim no sim sou que nem a gente
Na areia movediça me atiro
Mato a sede com água fervente
Eu me torturo a cada momento
A cada pensamento
Um espinho no pé
Uma caminhada à FÉ
Pego um plástico boto na cabeça
Inflo vou voar
Em outro local estar
Me atiro no esgoto cloacal
Mergulho no meu orgulho
Não posso não pensar em me ajoelhar
E pedir...onde você está?
No crack você não está
Nos bares da vida
Cavoquei minha ferida
E não te achei
Onde anda minha onda?
Quem será que vai?
Quem será que sou?
Não há maior tristeza
Que acordar de coração vazio
Meus amigos ao me verem perguntam
Onde estou?
Quero ser sincero
Espero que consiga
Onde quer que eu vá?
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segunda-feira, 22 de março de 2010
É dia de Nascer
Lampejos que morriam nos braços da noite
Onde a mente me escondia na razão
E nem o coração me achava
Quando a alma me procurava
La fuerza della Vita me questionava
Olho para a mesa farta de trago
Que nada traz ao trigo de cada dia
Além de um amanhã de azia
Prazeres que nada diziam
-Queres então abandonar-nos?
Anos fomos parcerinhos
Sem vocês fico a noite contando carneirinhos
E nada do sono enriquecedor vir
Para explorar as jazidas do amanhã
Falsamente me querem fazer crer
Que o sofrimento que me causam
Pelos desatinos drogaditos
É a promessa de felicidade
Como um escravo de vocês
Posso pensar ser feliz assim?
A paixão
Esse incêndio voraz que toma conta da gente
Quando a carne é fraca
Que por qualquer fala fácil
Logo encontra uma de boca no falo
Eu do mais sublime Eu
Sei de felicidade sem artifícios
Essas vendidas em bares ou esquinas
A felicidade que busco SÓ na VERDADE
-Mas quem te garante que não renúncias a felicidade
Por uma ilusão fantástica
Mais falsa que nossa sensações
Confias de mais em tuas forças
Sempre recorreu a fugas
Serás capaz de viver sem nós?
Estremeci
Estava vulnerável
Fraco diante do mau hábito
Do vício propriamente dito
Senti da serpente o hálito
No pescoço o dente no adito
Há na vida outras vazões
Por onde saia o infinito íntimo
A sublime existência jogada em semente
O broto a brotar na vida bem vivída!
-Espera
Mas e o prazer que te dei até aqui?
Não podes se desfazer de nós assim
E tua nobreza?
E quando quiseres voltar?
Apresento-te meus prazeres
Que sei bem conheces
Sinta nossa força nesse desfile de delírios:
Estonteei em vertigens
É como ver belas virgens desfilando nuas em minha frente
Num banquete onde serviam tudo de mundano e GRÀTIS
Uma deslumbrante parada
Gatas lindas com carreiras de cocaína em seus regos
Largas doses de bebidas nas mais rosas vaginas
Baseados em depilados ânus servindo de maricas
Jogos dos mais diversos valendo boquetes por baixo da mesa
Aquela fuga do happy hour
Papos de mesa de bar (vazios e evasivos)
Lança perfumes em sedas embrulhando lindas tetas
Picanhas servidas gordas como os grossos lábios da morena
Zonzo eu
Fiquei num vai e vem
Que não fui
Disparei minha imaginação ao horizonte
Despontando o primeiro raio de sol da vontade
A esperança vencendo o duelo com o desânimo
Me ajudando a proferir um enérgico EU SOU
JAVÉ já vou
A dúvida que forrava a minha carta de alforria
E fazia a farra como queria
Se perdeu
Ferramenta És disse Sou Eu
Então serei eu mesmo
Que dolorosa luta interna
Dois eus em mim
Um do fim
Outro que mereço
Do recomeço
Áh!
Hinos
Sinos
A agonia desesperada ouve o toque
E sai em disparada
À calma despertada
Com a alma empolgada
Me digo
Volte que te digo o motivo
De uma vida sem crivo
Cravada de alegrias
Sem diamantes nem algemas
Soluçando solucionando
Verdades sem esquemas
Dos clarões do céu de minha boca estou falando
Quero dançar meus lindos textos
À melodia de leituras suaves
Como aves a voar leve pelos ares
Quanto trabalho por fazer
Fazendo a continuação dessa tábua
Surfo em águas salgadas
Que jorram pelos meus humores
Surfo no pranto de plânctons
Planto a semente da verdade em meu coração
Rego-a com as águas da emoção
Salivo em mi boca a boca
Tipo eu meu salva-vidas
Minhas células uníssonas em brados
Gritam
Enchem meus vasos do mais puro e renovado sangue
Aplaudem meus órgãos
Me fazendo o suor da vitória constante
Eu comigo resolvendo
Com minha carne e ossos
Comovido pelo ofício
Que todos têm na vida
Percebo agora que me escondia atrás de mim
Que no reflexo no espelho ainda não era eu ali
Meus olhos se moviam
E nada de me achar
Nunca havia me visto verdadeiramente
Apenas pequenas vislumbrações
Aquele reflexo naquela aparência vazia
Nada em minha cara era minha
Aquela fuga de mim mesmo
Como um dia iria dar certo?
Era a morte em vida escondida
Armou-se em mim uma tempestade
Era outra madrugada de insônia
A dádiva se formando no éter
Eu ali fritando
(Levanta-Te)
Levanto-Me
Abro a janela
Em minha cabeça a água divina cai
Uma chuva fina que parecia engrossar ao me ver
Ao céu Me indaguei
Em luz a resposta
Eu pagão supliquei
Em relâmpagos a relação firmei
O firmamento é a minha voz íntima
Respondi-Me ao dia despontando
Saudando a aurora
Em silêncio a outrora
Eu mudo mudando
Como dizer ou descrever
O indizível e indescritível
A não ser essa vã tentativa
Os rumores cessam
Aumenta o silêncio
Ondas mentais conscientemente calmas
O coração bumbo marcando o som profundo
A bonança após a tempestade de inquietudes
A luz vinda do infinito continuando a vida
Uma profunda volta por cima
Circular a helicoidal existência garante permanência
Atitude só a solitude proporciona
Senhor contigo estarei onde for
Vós dou-Me em retorno
Por Elo de Agostinho a Rohden
Onde a mente me escondia na razão
E nem o coração me achava
Quando a alma me procurava
La fuerza della Vita me questionava
Olho para a mesa farta de trago
Que nada traz ao trigo de cada dia
Além de um amanhã de azia
Prazeres que nada diziam
-Queres então abandonar-nos?
Anos fomos parcerinhos
Sem vocês fico a noite contando carneirinhos
E nada do sono enriquecedor vir
Para explorar as jazidas do amanhã
Falsamente me querem fazer crer
Que o sofrimento que me causam
Pelos desatinos drogaditos
É a promessa de felicidade
Como um escravo de vocês
Posso pensar ser feliz assim?
A paixão
Esse incêndio voraz que toma conta da gente
Quando a carne é fraca
Que por qualquer fala fácil
Logo encontra uma de boca no falo
Eu do mais sublime Eu
Sei de felicidade sem artifícios
Essas vendidas em bares ou esquinas
A felicidade que busco SÓ na VERDADE
-Mas quem te garante que não renúncias a felicidade
Por uma ilusão fantástica
Mais falsa que nossa sensações
Confias de mais em tuas forças
Sempre recorreu a fugas
Serás capaz de viver sem nós?
Estremeci
Estava vulnerável
Fraco diante do mau hábito
Do vício propriamente dito
Senti da serpente o hálito
No pescoço o dente no adito
Há na vida outras vazões
Por onde saia o infinito íntimo
A sublime existência jogada em semente
O broto a brotar na vida bem vivída!
-Espera
Mas e o prazer que te dei até aqui?
Não podes se desfazer de nós assim
E tua nobreza?
E quando quiseres voltar?
Apresento-te meus prazeres
Que sei bem conheces
Sinta nossa força nesse desfile de delírios:
Estonteei em vertigens
É como ver belas virgens desfilando nuas em minha frente
Num banquete onde serviam tudo de mundano e GRÀTIS
Uma deslumbrante parada
Gatas lindas com carreiras de cocaína em seus regos
Largas doses de bebidas nas mais rosas vaginas
Baseados em depilados ânus servindo de maricas
Jogos dos mais diversos valendo boquetes por baixo da mesa
Aquela fuga do happy hour
Papos de mesa de bar (vazios e evasivos)
Lança perfumes em sedas embrulhando lindas tetas
Picanhas servidas gordas como os grossos lábios da morena
Zonzo eu
Fiquei num vai e vem
Que não fui
Disparei minha imaginação ao horizonte
Despontando o primeiro raio de sol da vontade
A esperança vencendo o duelo com o desânimo
Me ajudando a proferir um enérgico EU SOU
JAVÉ já vou
A dúvida que forrava a minha carta de alforria
E fazia a farra como queria
Se perdeu
Ferramenta És disse Sou Eu
Então serei eu mesmo
Que dolorosa luta interna
Dois eus em mim
Um do fim
Outro que mereço
Do recomeço
Áh!
Hinos
Sinos
A agonia desesperada ouve o toque
E sai em disparada
À calma despertada
Com a alma empolgada
Me digo
Volte que te digo o motivo
De uma vida sem crivo
Cravada de alegrias
Sem diamantes nem algemas
Soluçando solucionando
Verdades sem esquemas
Dos clarões do céu de minha boca estou falando
Quero dançar meus lindos textos
À melodia de leituras suaves
Como aves a voar leve pelos ares
Quanto trabalho por fazer
Fazendo a continuação dessa tábua
Surfo em águas salgadas
Que jorram pelos meus humores
Surfo no pranto de plânctons
Planto a semente da verdade em meu coração
Rego-a com as águas da emoção
Salivo em mi boca a boca
Tipo eu meu salva-vidas
Minhas células uníssonas em brados
Gritam
Enchem meus vasos do mais puro e renovado sangue
Aplaudem meus órgãos
Me fazendo o suor da vitória constante
Eu comigo resolvendo
Com minha carne e ossos
Comovido pelo ofício
Que todos têm na vida
Percebo agora que me escondia atrás de mim
Que no reflexo no espelho ainda não era eu ali
Meus olhos se moviam
E nada de me achar
Nunca havia me visto verdadeiramente
Apenas pequenas vislumbrações
Aquele reflexo naquela aparência vazia
Nada em minha cara era minha
Aquela fuga de mim mesmo
Como um dia iria dar certo?
Era a morte em vida escondida
Armou-se em mim uma tempestade
Era outra madrugada de insônia
A dádiva se formando no éter
Eu ali fritando
(Levanta-Te)
Levanto-Me
Abro a janela
Em minha cabeça a água divina cai
Uma chuva fina que parecia engrossar ao me ver
Ao céu Me indaguei
Em luz a resposta
Eu pagão supliquei
Em relâmpagos a relação firmei
O firmamento é a minha voz íntima
Respondi-Me ao dia despontando
Saudando a aurora
Em silêncio a outrora
Eu mudo mudando
Como dizer ou descrever
O indizível e indescritível
A não ser essa vã tentativa
Os rumores cessam
Aumenta o silêncio
Ondas mentais conscientemente calmas
O coração bumbo marcando o som profundo
A bonança após a tempestade de inquietudes
A luz vinda do infinito continuando a vida
Uma profunda volta por cima
Circular a helicoidal existência garante permanência
Atitude só a solitude proporciona
Senhor contigo estarei onde for
Vós dou-Me em retorno
Por Elo de Agostinho a Rohden
domingo, 21 de março de 2010
Perfume Avon...
Sai da frente que estou com raiva
A minha ira vira razão
Venha encarar
Da minha boca sai espuma de emoção
Ganhe essa e mais uma
Bang new big bang
Seis six and sex
O solo se abre na guitarra
O riff acerta quem errava
Bom que bom que virei para o lado bom
Rápido espirre fora
É foda rei
De seus ossos farão soda cáustica
Seu suor será suástica
Empregado novo escravo
Levanta o pau da bandeira tesuda
O fora do comum é não ser só mais um
A liberdade ta na cara de quem tenta
Eu tenho a cor da coragem
Meu perfume é Avon
A vontade
A minha ira vira razão
Venha encarar
Da minha boca sai espuma de emoção
Ganhe essa e mais uma
Bang new big bang
Seis six and sex
O solo se abre na guitarra
O riff acerta quem errava
Bom que bom que virei para o lado bom
Rápido espirre fora
É foda rei
De seus ossos farão soda cáustica
Seu suor será suástica
Empregado novo escravo
Levanta o pau da bandeira tesuda
O fora do comum é não ser só mais um
A liberdade ta na cara de quem tenta
Eu tenho a cor da coragem
Meu perfume é Avon
A vontade
Garganta rasgada furando palavras
Pintura "O grito" Edvard Munch
Já se foi o efeito tóxico do ressentimento
Adeus preto e branco de meu sentimento
O amor esse difícil vital jogo reinicia-me
Oi doce amor
Infinito amor
Eu olho a loucura dos normais
Eu me atiro de uma ponte bem na frente da escola
Jogo no asfalto minha moída mente
Não quero explicar nada
Mas a última chance inexiste
Cada dia a mudança vira uma melodia
Cada hora uma dança
Eu roqueiro vou sambar
Me mostrar que não existo
Amo o sol a me assombrar
Jogo-me no jogo desinflado do saber
Desço do sapato
Descalço sinto-me de fato
Eu quero mudar
Não entender mais nada
Aprender a me virar pra ti
E dizer que te amo
Que amo todo o mundo
Não estou aprisionado
O amor é uma águia
A presa foge solta
Até seu bote
Levanto desalgemado
E grito urro do morro à planície
Aos bandidos e policiais
Aos conformados e normais
Eu faço me ouvir
Deixem o doce amor invadir
O elo em ondas mentais eternamente ternas
Celestes e terrenas
Universal onda
Onda do Amor
Está descendo o sal na face
Levando o sal da língua garganta a dentro
À fornalha divina
O coração sangrante
Ungi a todos infinitamente...
De que mesmo?
Um Filme de Fernando Lopes
Fernando Jorge Lopes é um encenador e actor português.
Foi fundador e director artístico do Teatro Extremo, onde exerce as funções de encenação e direcção artística além de trabalhar como actor.
Iniciou a sua actividade no teatro como actor em 1990.
Fez o Curso de Formação de Actores da Companhia de Teatro de Almada e ainda 1º curso livre de Iniciação ao Cinema da Universidade Nova de Lisboa.
Concluíu o primeiro ano do curso de pós-graduação em Teatro, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Encenou textos de Molière, Oscar Panizza, Romeu Correia, Umberto Eco, Bertolt Brecht, Plínio Marques, António Cabrita e Erik Satie.
sábado, 20 de março de 2010
Ressabiado
Não eu não ti aceito de volta
Sei que as cores um dia voltarão
Mas tu não
Me atiro numa arminha de pressão
Do chão eu não passo não
O chão é a base
O trampolim pra sair do fim
Me entenda não quero mais
Sentir nem saber de ti
Eu saio por ai
Mesmo te sentindo bem aqui
Fico
Pulo fora na hora
Me entregar de novo não agora
Sei que as cores um dia voltarão
Mas tu não
Me atiro numa arminha de pressão
Do chão eu não passo não
O chão é a base
O trampolim pra sair do fim
Me entenda não quero mais
Sentir nem saber de ti
Eu saio por ai
Mesmo te sentindo bem aqui
Fico
Pulo fora na hora
Me entregar de novo não agora
Eu sou eu
Eu estou onde não sei
As pessoas passam em minha volta
Eu vôo
Deixo minha assinatura
Na cara dura eu sou o muro
E finjo ele pular
Mas o que eu sou é o muro
O que importa o que tenhas
O que importa o que sou
Sonhei que todos eu sou
Acordei dei um beijo em mim
Fui à padaria
Eu padeiro fiz o pão pra mim
Eu quem fiz o café também
Eu quem orei pela manhã seguir em fé
Peguei meu carro o dei pra mim
Dirigi pra mim
Parei na sinaleira àquela criança me dei
Sou-a tão bem
No sinal o azulzinho que sou me vi
No vermelho passar
Me multei
Sonhei os sonhos mais bonitos no céu azul
Me tronei em nuvens passageiras
Num assaltante que sou me roubei
Num PM que sou me protegi
Pai Mãe Filho Espírito Sou
Me afasto da falsa segurança
Como uma criança venho a Mim
Percebo a diferença
Parecidos somos em normas
Já não estava igual aos normais
Engatinho
Somos iguais em nossas indiferenças
Ouvi de mim num amigo
-Não escute nada externo
Uma voz além dessa é a sua
Somos parecidos
Iguais só nos áis
Será minha loucura
Tanta procura
Minha sensatez quer tirar um dez
Na prova de criatividadade
Crio minha idade
Sou o que não quero falar
Do céu vem a vontade de voar
Eu fico aqui em mim
Eu não quero mais escrever sobre mim
Estou em em mim amarrados por amar a nós
Eu vou ao oeste
Mostrar que o leste é meu norte
Sou o Sul ensolarado
Eu não vou me perder
Estou no universo orientado
Meu único verso
É pra te achar
No eco do que somos
Humanos se amando
sexta-feira, 19 de março de 2010
She
O amor só é de quem arrisca
E por falar em ti
Eu ti amo
E nunca te disse
Mas a próxima vez que nossos olhares se cruzarem
Note no ar
Estará escrito
O quanto te amo
É verdade
Ti exploro sem libertinagem a vaidade
Retiro de ti a venda
Compro todo o brilho do mundo sem grana
Isso só faz quem verdadeiramente se ama
Repare por entre as árvores
À energia chi do orgone Amor atenda
quinta-feira, 18 de março de 2010
Os anais da frescura humana
Ele procura ela e se lança ao perfume dela
Vê-se nu em Vênus em seu olhar desejoso e molhado
A coragem o torna avesso ao alimento
Regozija nos humores de camisinhas gozadas
Falos pilando no betume o resto no reto cheio de alimento
Seu pênis pulsa e expulsa um jato ridículo
Seu texto pequeno textículo
Mas faz sua fêmea gemer até a terra tremer os pés da cama
O varão no clarão que cega mas chega aonde quer
Lambe a bunda do quadro que pregas na parede de suas costas
Surge em meio ao músculo ereto o aperto da rodela
Usa acusa levanta a blusa sente a brisa da brasa
Abana a jóia da mina funda que mostra
O mato que acata o nome de pau-brasil
Que mata e enterra o pau no gato-to
Eqüestres sensações sentes nos chifres dos bois
E depois admira o próprio bíceps dos dois que são
Com as mãos marca a gente que sente o quente
E mesmo no frio do sul do Brasil deslisam carinhos a mil
Sinto o abraço do mundo quando me vejo em tua mente decifrando
Mesmo sabendo que o texto vida é uma via cheia de interrogações
É leitor, tiro esse texto da Tese grande do Burguês sem porquês
Vê-se nu em Vênus em seu olhar desejoso e molhado
A coragem o torna avesso ao alimento
Regozija nos humores de camisinhas gozadas
Falos pilando no betume o resto no reto cheio de alimento
Seu pênis pulsa e expulsa um jato ridículo
Seu texto pequeno textículo
Mas faz sua fêmea gemer até a terra tremer os pés da cama
O varão no clarão que cega mas chega aonde quer
Lambe a bunda do quadro que pregas na parede de suas costas
Surge em meio ao músculo ereto o aperto da rodela
Usa acusa levanta a blusa sente a brisa da brasa
Abana a jóia da mina funda que mostra
O mato que acata o nome de pau-brasil
Que mata e enterra o pau no gato-to
Eqüestres sensações sentes nos chifres dos bois
E depois admira o próprio bíceps dos dois que são
Com as mãos marca a gente que sente o quente
E mesmo no frio do sul do Brasil deslisam carinhos a mil
Sinto o abraço do mundo quando me vejo em tua mente decifrando
Mesmo sabendo que o texto vida é uma via cheia de interrogações
É leitor, tiro esse texto da Tese grande do Burguês sem porquês
quarta-feira, 17 de março de 2010
PANACÉIA
Eu uso o amor para me dar a vida toda
Eu o uso enquanto ele me usa
O que que tem?
Meu corpo por mi amado
Se coloca pronto pra outra
O amor é tudo o que busco
Na música que amo
Na dança que amo
Na escrita que amo
Na leitura que amo
Eu amo tudo e não muito
Amo meu equilíbrio
Balanço um pouco para todos os lados
A liberdade não me prende mais
Me liberto de qualquer outro sentimento
Eu uso o amor
Eu sou o amor
Sem e com mais
Eu o uso enquanto ele me usa
O que que tem?
Meu corpo por mi amado
Se coloca pronto pra outra
O amor é tudo o que busco
Na música que amo
Na dança que amo
Na escrita que amo
Na leitura que amo
Eu amo tudo e não muito
Amo meu equilíbrio
Balanço um pouco para todos os lados
A liberdade não me prende mais
Me liberto de qualquer outro sentimento
Eu uso o amor
Eu sou o amor
Sem e com mais
O espelho reflete um Machado somos Assis (Mar Te Elo)
Acabou o comodismo fofinhos
Eu não quero tentar satisfazer seus desejos
Tenho os meus que tornei nossos
Ex-tudo
Estudo tudo
Professores professam salários empregados
De sistemas viciados
Mídias
Somos midíaticos
Precisamos de mediadores virtuosos
Um cabaço não se rompe
O corrompe uma cabeça dura
A humanidade não é mais pura
Calibre sua respiração para a piração
Meu instrumento é mesmo eu mesmo
Segura o rabo
Abana o cão
Sou Gato transformado
Eu só sei se eu quiser aprender
Eu não vou tentar sem tesão
Eu só consigo dormir comigo assim
Deserto a facu
Sacrifico o meu
E tu
A mudança exige rigores
Além dos licores
A cachaça não muda nada
Minha indgnação não passa por nem um vão
O cume do mal é o abismo social
Sinto no salário mínimo o sal
A trapaça é o fim de nossa raça
Nunca há um vencedor enquanto os perdedores forem a maioria
A alma maltrapilha farroupilha falta
O orgulho do bagulho mora na desarmonia
A bagunça originada do nada forma isso tudo
Nâo há o que não fazer (façamos)
Meu lugar botei pra alugar
Alguém roubou minha opinião
Calculei outra em seu lugar
Olhe para fora e veja por dentro o que fazer
A mão social está pra fora dessa água salgada
Pedindo socorro
Com suas mãos, corações e mentes salvem
Não preguem no céu a terra
Amar é o Elo martelo
domingo, 14 de março de 2010
Doce mentira de sábios lábios
Que noite bem linda
Eu quero contigo
Por mais que ainda a vida não diga
Diga sim
Ao amor sem fim
Quero contigo feito criança que somos
Juntos na chuva hum-hum
Beijar-nos no gramado de um estádio lotado
Gritos de gol gritados ao nos vermos
Dando um beijão
A massa sendo o que no fundo é: paixão
A vida passa pela saliva
Enquanto a língua explora até a míngua
Palito de dentes
Fio dental teu beijo animal
Preciso ti ver
Fazer valer o jardim que tenho na cabeça
Regar as sementes que roubei de ti
E plantei no meu coração
Dá-me aquele teu olhar
Da cor onde me sinta no céu
Rastreie teu rastro
Veja sigo teus passos
A luz dos teus olhos iluminam meu nariz a cada beijo seu
Velas são tuas pupilas
Naus são teus nãos
Eu não vou desistir
Insisto
Tenho que pra ti existir
Me minto que não mais te sinto
Mas nasce do ovo outro pinto
Um galo na testa
Cabeçadas da vida
Beijo da garrafa o gargalo
A língua entalo
Esse texto feito uma transa não quer acabar
A nós juntos gozar
sfsfsfsfsfs
te amooooooooooooooo
É verdade toda a doce mentira
Vira verdade na cama
Repórter Elo O Ator Mentado
Em cada vinco um livro de minhas expressões
Human Nature
Quando a natureza quer despertar um humano cata n’alma dele seu sonho e o atormenta, de modo a poder ensinar-lhe o que a vida lhe planejou. Até que ele compreenda vital plano, experimenta-lhe da fama instantânea e passageira até aos caminhos tortuosos de espinhos do sucesso verdadeiro. Descanso não há nem no pódio. Conserva-o ardendo de desejo até que descubra a boa vontade ao seu desígnio. Até que vença, vícios e paixões, sofre. E quando ele desanima, numa impiedosa placa escrita ele lê: “siga seu sonho ou se desespere em crises existenciais”. Seu coração clama em batimentos, como dizendo vá estou com sua mente a lhe guiar. A lágrima surge em apelo, mostrando no olhar o brilho puro da intenção. Assim surge o elo aonde a natureza e humanos se encontram; na tarefa amar.
É preciso encarar o nosso próprio sonho como a missão de nossa vida. Sentir-se evocado a realizar esse sonho. Ceder-se oportunidade e perseverança. Viajar na fantasia de viver fazendo o que ama. Ir de encontro a si; encarar o perigo do que se pode ser; combater medos e as adversidades que a realidade e os outros nos impõe. Não se importando que de vez em quando alguém próximo queira lhe derrubar, com intrigas banais e colocando dúvidas na sua cabeça. Algumas pessoas lhe convidam a ser medíocre, que aceite sua condição miserável e que trabalhe só para sobreviver. Aprenda que nem todos estão dispostos a se encorajar e acordar para o sonho realizável.
Sair da grudenta miséria imposta é preciso. Antes saiba que se entregar de coração e mente a possibilidade de uma vida melhor, causa sofrimentos. E estes, são ensinamentos que lhe manterão nos trilhos do amor verdadeiro. -Vencer na busca do melhor de si. Descer a mais profunda dor, de lá tirar sua fantasia de herói da sua vida. Assim, impulsionado pela boa vontade, conhecer-se e ser reconhecido. –Um herói de dois mundos; o mundo da verdade dos seus sonhos e o da realidade a sua volta. Tornar o viver, essa busca, voltada a sabedoria e ao seu correspondente Amor. Valorizemos a união de mente e coração a nossa alma. Com virtudes, plenamente desenvolvidas, chegamos ao amor universal e incondicional para com a família humana e a nossa mãe Terra. Os pensamentos mais sublimes de todos que por aqui passaram estão no éter, lá onde a consciência encontra mente em coração, no éter. Atuo com a a eternidade.
sábado, 13 de março de 2010
Caro leitor: ler é o maior barato
Direitos são resultados de deveres
Muitos buscam na vida grana
Muita grana
Outros buscam prazeres
Muitos prazeres
Tem os que buscam felicidade
Há os que nada buscam
Estão ali ou lá
Mas na verdade o resultado do que buscamos só encontramos nos efeitos de nossas ações
Se fizermos o bem somos correspondentemente recompensados
Se fizermos algo que prejudique algo ou alguém, ou mesmo a nós mesmo, somos assim recompensados
Se nada fizermos, nada receberemos de volta
Muitos buscam na vida grana
Muita grana
Outros buscam prazeres
Muitos prazeres
Tem os que buscam felicidade
Há os que nada buscam
Estão ali ou lá
Mas na verdade o resultado do que buscamos só encontramos nos efeitos de nossas ações
Se fizermos o bem somos correspondentemente recompensados
Se fizermos algo que prejudique algo ou alguém, ou mesmo a nós mesmo, somos assim recompensados
Se nada fizermos, nada receberemos de volta
Rosa dos ventos do Amor
Quebro os muros
Rasgo a roupa como naquela dor
Subo nos postes e balanço a luz
Na ferida ainda pus
Dos poetas da dor amor
Me coloco no pódio
Convido minha vida a voltar
Volátil fósforos risquei
Como pipa em dia de vento me ergo
Saio lá de dentro
Vejo o que não via
Sem véu ali o céu Um
Nu pra ti amar Dois
Esteja onde estiver estou aqui Três
Tanto faz onde te esconde Quarto
Sobrevôo sem direção exata
O coração uma bússola a tua procura
Contra o Amor nada adianta
Te quero
Te amo
Te ganho
Ao infinito e além dessa loucura
Rasgo a roupa como naquela dor
Subo nos postes e balanço a luz
Na ferida ainda pus
Dos poetas da dor amor
Me coloco no pódio
Convido minha vida a voltar
Volátil fósforos risquei
Como pipa em dia de vento me ergo
Saio lá de dentro
Vejo o que não via
Sem véu ali o céu Um
Nu pra ti amar Dois
Esteja onde estiver estou aqui Três
Tanto faz onde te esconde Quarto
Sobrevôo sem direção exata
O coração uma bússola a tua procura
Contra o Amor nada adianta
Te quero
Te amo
Te ganho
Ao infinito e além dessa loucura
Deus é bom Me Deu o dom
Me beije
Esse é o nosso destino
É distante o tempo
Quando não a tinha
Já a tinha
Sempre te amei
Pra sempre te amarei
Me fiz até aqui pra nós
Os dados rolam
Contigo do meu lado tenho sorte
Eu andei por aí
A tua procura
Na loucura a minha certeza que ti acharia
Deus é bom como tu
Meus sonhos se realizam
Eu sou o homem mais feliz que posso
Cada momento é um profundo instante
Te sinto aqui
O amor se faz
Como me fiz
Nos façamos nossas vidas únicas
Eu pra sempre te amo
Esse é o eterno amor
Não podia passar por aqui e não o conhecer
Esse é o Amor
A vida o dom
Esse é o nosso destino
É distante o tempo
Quando não a tinha
Já a tinha
Sempre te amei
Pra sempre te amarei
Me fiz até aqui pra nós
Os dados rolam
Contigo do meu lado tenho sorte
Eu andei por aí
A tua procura
Na loucura a minha certeza que ti acharia
Deus é bom como tu
Meus sonhos se realizam
Eu sou o homem mais feliz que posso
Cada momento é um profundo instante
Te sinto aqui
O amor se faz
Como me fiz
Nos façamos nossas vidas únicas
Eu pra sempre te amo
Esse é o eterno amor
Não podia passar por aqui e não o conhecer
Esse é o Amor
A vida o dom
sexta-feira, 12 de março de 2010
Prumo do Mundo
Vou insistir
Desisti de dormir
Uma maribonda sentou sua enorme bunda
E quis com sua picadura me morder
Eu não dei a menor bola pra maribonda
Pelo que me lembre
Deus me fez a sua cara
E de cara respondo
O que vós quereis se sou assim?
Se assim me fizeste-Vos
Não me abandone
Mesmo sendo glória
Mudo o rumo da história
Castranhos ou Bar ganhamos
Botei a polícia atrás de nós
Procurei todos os rastros
Fudi por lá
Não encontrei onde gozar
Catei chatos
Raspei outros pêlos
Pôs em mim
Uma vara no meu copo
Gelo em grelos
Nomes que te dei gritei
Na rua uma pessoa nua sou
Andei em endereços tão estranhos
Mas é de teus olhos castanhos que...
Barganhamos
Procurei todos os rastros
Fudi por lá
Não encontrei onde gozar
Catei chatos
Raspei outros pêlos
Pôs em mim
Uma vara no meu copo
Gelo em grelos
Nomes que te dei gritei
Na rua uma pessoa nua sou
Andei em endereços tão estranhos
Mas é de teus olhos castanhos que...
Barganhamos
Quero que tu chupes minhas mostradas
Ái
A dor me faz
E ái de quem não a sente
O oceano que se forma entre eu que amo a quem amo amo
Não vi a bandeira quadriculada
Parti na hora da chegada
Estranho eu tenho uma forma perfeita de te amar
Eu penso
Eu não
Quem foi que te fez assim pra não me entender
Picture em si o mi
Esculhambei onte
Pisei no tomate
Catchup
Quero tu chupe
A mostarda
Dê uma mostrada por favor
Passa a batata
Tua cara diz mais que tua boca
Pouca é a conta
Que vais pagar por tentar e não conseguir
Não é inevitável
Vai lá fora fumar teu baura
Mas por favor não feda meu beijo
E ei entenda eu choro é por mim
E que o que por ti sinto
Eu não minto
Eu não entendo
Clio amol
A cada sumida que das de mim
Eu revejo como te vejo
O quanto gosto de ti
E por mais esquisito que eu seja
Eu não mereço teu desprezo
Eu me jogo no lixo reciclado
Reciclo
De novo tou a teu lado
Eu revejo como te vejo
O quanto gosto de ti
E por mais esquisito que eu seja
Eu não mereço teu desprezo
Eu me jogo no lixo reciclado
Reciclo
De novo tou a teu lado
quinta-feira, 11 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
Escrevo e decifro, ou me devoro
Remexo no mix que sou
Sou o que sou
Não o que não sou
Inverto é minha cabeça
Nela meu nexo
Anexe a resposta
Leia isso
Pois nada vais perder
Lembre nada se perde tudo se recicla
Eu estou reciclando
Chocante chocado chocando
É sim ao fim de tudo aceite o não
Viva a seleção
Dar vim
Claro que estou só no escuro
O futuro deixei pra trás estou aqui
E Eu vou
E
Eu não vou
Poupe-se de julgamentos
Pois eu sou que nem você
Incônscio
Somos All lá lá lá baby
Aperte essa mente e não beba
Eu montei na minha montanha
Eu sou sim cinza
Eu quero envelhecer e não ser ranzinza
Eu montei um brinquedo
Brinquei com meus medos
Eu quase consegui
Mas morrer na praia não é a minha
Vou pra estrada hoje
Eu rolo como as pedras
Eu montei uma reza
Pois todo ser que se preza
Se atira de cara na vida
E faz dela seu céu
E sai dela pra entrar
Sem ironia
Onde queria
É raro Ser-Se
Tanto que fez-se em minha face
Um guerra de sal
Traficando influências
Me toco no ar
Sempre a me levar
No céu de minha boca estrelo no que falo
Como mercúrio asas nos pés cheios de calo
Vôo
Me sinto é na brisa brasil
Toque-se
Derrube o partenon o que resta
Biqueie da fresta a festa
Que está sempre no céu azul da bandeira
Não dê bobeira
Trabalhe não destrua
A indústria joga sua poluição no ar
De ciúmes por lá ninguém que a produz poder estar
Bato a cabeça no solo de Randy Roads
Uma planta em meus pés diz que caminhar é por ali
Por lá
Como é bom escrever o que der na telha
E depois se decifrar
E não deixar outros te devorar
Me decifro
Não me devoro
Sou o que sou
Não o que não sou
Inverto é minha cabeça
Nela meu nexo
Anexe a resposta
Leia isso
Pois nada vais perder
Lembre nada se perde tudo se recicla
Eu estou reciclando
Chocante chocado chocando
É sim ao fim de tudo aceite o não
Viva a seleção
Dar vim
Claro que estou só no escuro
O futuro deixei pra trás estou aqui
E Eu vou
E
Eu não vou
Poupe-se de julgamentos
Pois eu sou que nem você
Incônscio
Somos All lá lá lá baby
Aperte essa mente e não beba
Eu montei na minha montanha
Eu sou sim cinza
Eu quero envelhecer e não ser ranzinza
Eu montei um brinquedo
Brinquei com meus medos
Eu quase consegui
Mas morrer na praia não é a minha
Vou pra estrada hoje
Eu rolo como as pedras
Eu montei uma reza
Pois todo ser que se preza
Se atira de cara na vida
E faz dela seu céu
E sai dela pra entrar
Sem ironia
Onde queria
É raro Ser-Se
Tanto que fez-se em minha face
Um guerra de sal
Traficando influências
Me toco no ar
Sempre a me levar
No céu de minha boca estrelo no que falo
Como mercúrio asas nos pés cheios de calo
Vôo
Me sinto é na brisa brasil
Toque-se
Derrube o partenon o que resta
Biqueie da fresta a festa
Que está sempre no céu azul da bandeira
Não dê bobeira
Trabalhe não destrua
A indústria joga sua poluição no ar
De ciúmes por lá ninguém que a produz poder estar
Bato a cabeça no solo de Randy Roads
Uma planta em meus pés diz que caminhar é por ali
Por lá
Como é bom escrever o que der na telha
E depois se decifrar
E não deixar outros te devorar
Me decifro
Não me devoro
terça-feira, 9 de março de 2010
Mil folhas novas ao destino escreva
Eu nasci aqui e não era assim
Cadê o e a
Esse texto é uma convocação
Peço um espaço no seu pensamento
Você deve ter o direito de se calar
Mas não obrigação
Isso mesmo
Abra os seu olhos
Os sinos dobram a esquina
Eu corro pela rua
Deixando um rastro
Subo no mastro
Maestro
Sugiro um texto indecifrável
Algo inefável
Eu disse de tchau a si
A cada viagem ao monstro que mostro
Não me venha dizer que não sabe de sua responsabilidade
Eu mergulho em mim
Eu disse e digo mais
Ta vendo aquela montanha
SE MOVA!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Cadê o e a
Esse texto é uma convocação
Peço um espaço no seu pensamento
Você deve ter o direito de se calar
Mas não obrigação
Isso mesmo
Abra os seu olhos
Os sinos dobram a esquina
Eu corro pela rua
Deixando um rastro
Subo no mastro
Maestro
Sugiro um texto indecifrável
Algo inefável
Eu disse de tchau a si
A cada viagem ao monstro que mostro
Não me venha dizer que não sabe de sua responsabilidade
Eu mergulho em mim
Eu disse e digo mais
Ta vendo aquela montanha
SE MOVA!!!!!!!!!!!!!!!!!!
segunda-feira, 8 de março de 2010
Às mulheres que me querem
Senti algo bem aqui
Em mim você está
Caminhando pela rua te senti no ar
Brilha o sol no céu é você a minha trilha
Estou a lhe trilhar
É da sua estrela o meu brilhar
Virei meu rosto em cabeça aos olhos seus
Pus nos meus olhos uma venda
Escrito dentro "estou a ti atado, entenda"
Procuro no Orkut teu retrato
Na rua feito um retardado passo
Me sinto um santo de barro
Pra esparro me tiras
No bar não tas as taças estão vazias
Bebi tudo e ainda to são te querendo
Tão danço
Resguardo meu corpo de ter pança
Faço uma poupança
Guardo meu sêmen na minha mão
Não dou meu coração
Sou teu
E bem sabes que o seu é meu também
Olha lá está o sol deitando na tarde
A lua enchendo o céu de poesia
Um som batendo
Musa me guia
Ouço sua música
Ironia em melodia
Eu aqui te dizendo por dentro que...
Em mim você está
Caminhando pela rua te senti no ar
Brilha o sol no céu é você a minha trilha
Estou a lhe trilhar
É da sua estrela o meu brilhar
Virei meu rosto em cabeça aos olhos seus
Pus nos meus olhos uma venda
Escrito dentro "estou a ti atado, entenda"
Procuro no Orkut teu retrato
Na rua feito um retardado passo
Me sinto um santo de barro
Pra esparro me tiras
No bar não tas as taças estão vazias
Bebi tudo e ainda to são te querendo
Tão danço
Resguardo meu corpo de ter pança
Faço uma poupança
Guardo meu sêmen na minha mão
Não dou meu coração
Sou teu
E bem sabes que o seu é meu também
Olha lá está o sol deitando na tarde
A lua enchendo o céu de poesia
Um som batendo
Musa me guia
Ouço sua música
Ironia em melodia
Eu aqui te dizendo por dentro que...
Eu acredito no amor
Todos os caminhos levam a nós
Juntos somos a luz que brilha
A regra é não medir com régua
Julgamentos deixe para os que tudo sabem
Peixes nadam na água
Irmãos e irmãs do desenho humano
Humanidade
Umidade e unidade
Um mergulho no espelho da humildade
E todos entram em si
Em um humano melhor saindo
Desmonto meu reflexo
Um riff
Um solo
Um coração batendo
Achei no chão da noite
Um estranho me sendo
No fim da luz está o início do vício
Quebro os muros
Estou aqui desmontado
Minha história montando
Quero entrar na sua
Olhe bem para os lados
Me ache agora
Pelo rumo da História
Juntos somos a luz que brilha
A regra é não medir com régua
Julgamentos deixe para os que tudo sabem
Peixes nadam na água
Irmãos e irmãs do desenho humano
Humanidade
Umidade e unidade
Um mergulho no espelho da humildade
E todos entram em si
Em um humano melhor saindo
Desmonto meu reflexo
Um riff
Um solo
Um coração batendo
Achei no chão da noite
Um estranho me sendo
No fim da luz está o início do vício
Quebro os muros
Estou aqui desmontado
Minha história montando
Quero entrar na sua
Olhe bem para os lados
Me ache agora
Pelo rumo da História
domingo, 7 de março de 2010
Lá onde se fabrica o Ar
Fábrica de sentidos são meus sentimentos
Causam-me vida
Se não aprender a voar eu não vou realmente viver
O elo dourado me convida a dançar no ar
Vou poder chegar aonde imaginar?
Saberei se tentar
Chega de maldade
A saudade é salgável
Hálito amável fico ao destilar meu olhar
Refino-me abro-me
Como um fino gostoso me queime
Sinta seus olhos vermelhos
Ajoelho ao meu destino
Sem ser escravo escavo a tumba do lado
Resgato minha lembrança de almas perdidas
O céu mais azul está
À terra se derrama o sol
De mi a colheita brota
Reconheço o peso bruto de viver
A missão de até aqui chegar
E fazer ao destino tecido pelo acontecido
Mesmo ali em meu intestino o medo
É cedo aponta o dedo em riste
Corpo físico de pé já!!!!!!
A consciência escalou mais um degrau
O mal parte igual
Agora sob outra jurisdição
De quem?
Hein?
A Liberdade/Verdade independe da maioria
Eu?!
Estou em vôo livre
Causam-me vida
Se não aprender a voar eu não vou realmente viver
O elo dourado me convida a dançar no ar
Vou poder chegar aonde imaginar?
Saberei se tentar
Chega de maldade
A saudade é salgável
Hálito amável fico ao destilar meu olhar
Refino-me abro-me
Como um fino gostoso me queime
Sinta seus olhos vermelhos
Ajoelho ao meu destino
Sem ser escravo escavo a tumba do lado
Resgato minha lembrança de almas perdidas
O céu mais azul está
À terra se derrama o sol
De mi a colheita brota
Reconheço o peso bruto de viver
A missão de até aqui chegar
E fazer ao destino tecido pelo acontecido
Mesmo ali em meu intestino o medo
É cedo aponta o dedo em riste
Corpo físico de pé já!!!!!!
A consciência escalou mais um degrau
O mal parte igual
Agora sob outra jurisdição
De quem?
Hein?
A Liberdade/Verdade independe da maioria
Eu?!
Estou em vôo livre
À vizinhança
Talvez o que nos falte sejam sentimentos
Os sentimentos que nos provoquem lágrimas
Não confunda sentimento com emoção
Sentido e direção tem um
O outro é gol e perdição
Desconfio que o mar
Esse mesmo mar que se suspeita ser a origem da vida
É feito de lágrimas
Lágrimas divinas (Nossas?)
Há Tempos LUrbana
Parece cocaína
Mas é só tristeza
Talvez tua cidade
Muitos temores nascem
Do cansaço e da solidão
Descompasso, desperdício
Herdeiros são agora
Da virtude que perdemos...
Há tempos tive um sonho
Não me lembro, não me lembro...
Tua tristeza é tão exata
E hoje o dia é tão bonito
Já estamos acostumados
A não termos mais nem isso...
Os sonhos vêm e os sonhos vão
E o resto é imperfeito...
Dissestes que se tua voz
Tivesse força igual
À imensa dor que sentes
Teu grito acordaria
Não só a tua casa
Mas a vizinhança inteira...
E há tempos
Nem os santos têm ao certo
A medida da maldade
E há tempos são os jovens
Que adoecem
E há tempos
O encanto está ausente
E há ferrugem nos sorrisos
Só o acaso estende os braços
A quem procura
Abrigo e proteção...
Meu amor!
Disciplina é liberdade
Compaixão é fortaleza
Ter bondade é ter coragem (Ela disse)
Lá em casa tem um poço
Mas a água é muito limpa...
Essa água é da lágrima
sexta-feira, 5 de março de 2010
BarFim
Me olho nos teus olhos
Sim é amor que sinto ao te beijar
E o seu cheiro está no meu nariz
É amor o que sinto que sinto
Na mesa uma carta de amor escrevo
Um bilhete em flecha direto acerto
Digo o que sinto
É amor
É amor o que estou sentindo
É sim
Você me acertou
Olhos não servem só pra chorar
Descubri nos seus os meus
Dei um fora na solidão
A questão que agora sei responder
É te amar como se fosse o meu ser
Na mesma mesa risco um mapa
Tracejo um plano
Um x em mim marco
E me entrego alvo
Me olho em teus olhos
Eu sou assim?
Em seus olhos
Minha mão vazia se enche de poesia
Meus dias eternos de carinhos ternos
Eu e você em silenciosos momentos
A carinhos dizendo ao mundo tudo
Mudos
Estou a me sentir como nunca
Que seja por um momento é bom sentir isso
Salve o amor que há em mim
Mostre que o BarFim meu não quer mais
Sim é amor que sinto ao te beijar
E o seu cheiro está no meu nariz
É amor o que sinto que sinto
Na mesa uma carta de amor escrevo
Um bilhete em flecha direto acerto
Digo o que sinto
É amor
É amor o que estou sentindo
É sim
Você me acertou
Olhos não servem só pra chorar
Descubri nos seus os meus
Dei um fora na solidão
A questão que agora sei responder
É te amar como se fosse o meu ser
Na mesma mesa risco um mapa
Tracejo um plano
Um x em mim marco
E me entrego alvo
Me olho em teus olhos
Eu sou assim?
Em seus olhos
Minha mão vazia se enche de poesia
Meus dias eternos de carinhos ternos
Eu e você em silenciosos momentos
A carinhos dizendo ao mundo tudo
Mudos
Estou a me sentir como nunca
Que seja por um momento é bom sentir isso
Salve o amor que há em mim
Mostre que o BarFim meu não quer mais
terça-feira, 2 de março de 2010
Carona
Cidadão Quem
Composição: Duca Leindecker
Vou Seguindo Sem Parar
Nesta Louca Estrada
O Meu Destino Não Tem Nada a Mais
Que Uma Carona Nesse Mundo a Mil
Vejo Tudo Passar Num Segundo
E a Vida Começa
E Recomeça a Cada Lance Legal
Você Pintar Nessa Carona
Carona
A Gente Pega e
Não Escolhe Onde Vai Parar
Parando
às Vezes Se Aprende
O Quanto Se Pode Andar
Composição: Duca Leindecker
Vou Seguindo Sem Parar
Nesta Louca Estrada
O Meu Destino Não Tem Nada a Mais
Que Uma Carona Nesse Mundo a Mil
Vejo Tudo Passar Num Segundo
E a Vida Começa
E Recomeça a Cada Lance Legal
Você Pintar Nessa Carona
Carona
A Gente Pega e
Não Escolhe Onde Vai Parar
Parando
às Vezes Se Aprende
O Quanto Se Pode Andar
Extraído da dor (dormente) que todos sentimos dentro da gente
Vamos respeitar nosso planeta. Consumindo produtos de empresas que, também, respeitem nossa morada. O planeta está tremendo e não só em terremotos, sinto em meus pés. O Tsunami de lágrimas vem inundar minha consciência. Braços estão abraçando o planeta. Eu sou uma célula sadia (opto).
O consumismo, a mola mestra desse momento, ta se moldando em mim como uma baita pergunta. Miro no sol meu reflexo estelar. A paz está aqui dentro de nós. Olha eu sei que nada sei, mas estou percebendo que estamos todos indo ao nosso consciente. Estamos nos conscientizando. A luz da lua cheia diz que está ali por amor a si, e que o jogo de futebol hoje é no sol. E mais, a cachaça quente vai fazer desse samba da gente algo pra dançarmos frente a frente com nós mesmos.
O futuro é um ponto que será sempre de interrogação.
Não eu não quero mudar de carro se não for mais saudável para o planeta. Acoca aqui e faça com sua grana ganhada da gente suada melhorias em saúde, educação, cultura, habitação, transporte e mate nossa fome.
Hoje tudo virou produto de consumo; a educação, a fé, a amizade, e todos os nossos sentimentos, incluindo a violência e agressividade vendida em filmes, tudo virou produto de comércio. Então o que precisamos fazer é praticar um consumo consciente. Temos que desenvolver um olhar mais atento sobre todas as coisas que nos são oferecidas ou impostas.
Estamos colhendo coisas plantadas há tempos, precisamos conscientemente plantar novas sementes. É perfeitamente possível transformar as coisas para melhor. Buscando viver longe de tudo o que polui nosso pensamento, evitando o que nos tira lucidez e o domínio de nossa mente. Precisamos criar o hábito de ler para escrevermos um momento melhor desde já. Com alegria no coração precisamos nos rebelar e atuar para um mundo melhor. Já! E depende de nós, inclusive de ti.
O consumismo, a mola mestra desse momento, ta se moldando em mim como uma baita pergunta. Miro no sol meu reflexo estelar. A paz está aqui dentro de nós. Olha eu sei que nada sei, mas estou percebendo que estamos todos indo ao nosso consciente. Estamos nos conscientizando. A luz da lua cheia diz que está ali por amor a si, e que o jogo de futebol hoje é no sol. E mais, a cachaça quente vai fazer desse samba da gente algo pra dançarmos frente a frente com nós mesmos.
O futuro é um ponto que será sempre de interrogação.
Não eu não quero mudar de carro se não for mais saudável para o planeta. Acoca aqui e faça com sua grana ganhada da gente suada melhorias em saúde, educação, cultura, habitação, transporte e mate nossa fome.
Hoje tudo virou produto de consumo; a educação, a fé, a amizade, e todos os nossos sentimentos, incluindo a violência e agressividade vendida em filmes, tudo virou produto de comércio. Então o que precisamos fazer é praticar um consumo consciente. Temos que desenvolver um olhar mais atento sobre todas as coisas que nos são oferecidas ou impostas.
Estamos colhendo coisas plantadas há tempos, precisamos conscientemente plantar novas sementes. É perfeitamente possível transformar as coisas para melhor. Buscando viver longe de tudo o que polui nosso pensamento, evitando o que nos tira lucidez e o domínio de nossa mente. Precisamos criar o hábito de ler para escrevermos um momento melhor desde já. Com alegria no coração precisamos nos rebelar e atuar para um mundo melhor. Já! E depende de nós, inclusive de ti.
Ólho bruto
Do chão em poças a vida diz
Eu disse
Tua boca ia encher de formiga
Por enquanto me diga
O que me torno?
Um rei na barriga
Meu trono áis?
Vais e contas
Que no fim das contas
Ninguém sai vivo daqui
Na poça reflito
À luz no fim do poço
no túnel
É tu meu Eu
Arrepender é não se prender
Atrelo minha nau numa estrela
Eu disse
Tua boca ia encher de formiga
Por enquanto me diga
O que me torno?
Um rei na barriga
Meu trono áis?
Vais e contas
Que no fim das contas
Ninguém sai vivo daqui
Na poça reflito
À luz no fim do poço
no túnel
É tu meu Eu
Arrepender é não se prender
Atrelo minha nau numa estrela
Reflito na tua pupila guria
Mudei
Hoje eu sei quão pouco sei
Sento nas horas em vão
Não ti vejo a tantas...
Vans chegam
Tu não
Eu assim santo
Tipo cão esperando a janta
*trecho em reformas
De mi sai o sou a ser
Na pessoa cada uma um show
Um bilhete pro teu amor*
Se guarda pra nós
Atado tou a teu cós
Faço um música
Com tua voz
Melodia de dó a si
Que te traga a mi
E não me sinta só aqui
Minta ou omita
Que me ama
Omito ou minto (te amo)
A graça sempre passa
A língua na cama da mente
Mente bem
Ouça os sons
Não os ruídos de acontecidos
Restos de rostos expostos
Sejam esquecidos
Parecidos
Com o que temos sido somos
Reflito sobre o que pensa de mim
Sou parecido mas não isso
Te amo
Pense sobre o que eu sou pra mim não pra ti
Por nós se desamarre e me ame
-Como assim?
segunda-feira, 1 de março de 2010
As mesmas coisas
As Mesmas Coisas
Júpiter Maçã
Composição: Jupiter Maçã
Nós gostamos das mesmas coisas
Nas pessoas os seus amores
Apreciamos nas flores as cores
Mas, meu amor, a gente junto não rola
E você sabe, meu amor, não rola
Nós usamos as mesmas roupas
Nós gostamos dos mesmos discos
E, nos filmes, a trilha sonora
Mas, meu amor, a gente junto não rola
E você sabe, meu amor, não rola
Nós dançamos do mesmo jeito
Os cabelos do mesmo jeito
Nós amamos os mesmos amigos
Mas, meu amor, a gente junto não rola
E você sabe, meu amor, não rola
Nós fazemos as mesmas coisas
Nós falamos as mesmas coisas
Nosso idioma é a mesma língua
Mas, meu amor, a gente junto não rola
E você sabe, meu amor, não rola
Eu vou mandar um bilhetinho
Por terceiros com carinho
Vou fazer um convite bacana
Mas, meu amor, a gente junto não rola
E você sabe, meu amor, não rola
E você sabe, meu amor, não rola
E você sabe, meu amor, não rola
Júpiter Maçã
Composição: Jupiter Maçã
Nós gostamos das mesmas coisas
Nas pessoas os seus amores
Apreciamos nas flores as cores
Mas, meu amor, a gente junto não rola
E você sabe, meu amor, não rola
Nós usamos as mesmas roupas
Nós gostamos dos mesmos discos
E, nos filmes, a trilha sonora
Mas, meu amor, a gente junto não rola
E você sabe, meu amor, não rola
Nós dançamos do mesmo jeito
Os cabelos do mesmo jeito
Nós amamos os mesmos amigos
Mas, meu amor, a gente junto não rola
E você sabe, meu amor, não rola
Nós fazemos as mesmas coisas
Nós falamos as mesmas coisas
Nosso idioma é a mesma língua
Mas, meu amor, a gente junto não rola
E você sabe, meu amor, não rola
Eu vou mandar um bilhetinho
Por terceiros com carinho
Vou fazer um convite bacana
Mas, meu amor, a gente junto não rola
E você sabe, meu amor, não rola
E você sabe, meu amor, não rola
E você sabe, meu amor, não rola
Vem Canadá
É a minha lei
Fui escravo
Escavo o buraco
Saio fujo
Ando corro caminho me emociono
Rezo falo
Eu olho pra traz nada
De fato a frente também não
Olho onde piso
Escorre meu fel
Eu só posso por mi falar
De fato a canção cansada por mim cantada
É o que me leva a floresta encantada
Lá onde tem uma pista de dança que só toca minhas músicas preferidas
E na grande tela
Ela
A minha grande vida
É fato sem me emocionar eu não vivo
Sou um cover de quem gosto enquanto isso
Hoje é o Canadá
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