terça-feira, 26 de outubro de 2021

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 A volta à uma cultura popular rica e engrandecedora de nossa nação é um processo que não cabe a mim ou à uma, só, outra pessoa. Cabe a nós enquanto sociedade tal restauração ou instauração. Sendo que a cultura, a ciência das das artes contribui para uma melhor e mais igual sociedade. E é isso que devemos examinar. Qual lado decisão devo tomar nesta questão? Aquela, que segue o febril movimento da moda? À que mais me convém para me locupletar e ganhar méritos e likes nas tais redes sociais atuais?  Gente, não à que me convém enriquecer é o que estou a fazer. Chega! Desse capital o momento está cheio, não há um artista atual que ame dizer oq ue diz em suas músicas e outras artes (me perdôem os que não) que não seja estar na onda e ganhar o máximo que puder do povo... Não! Eu  nem você não queremos mais desse mesmo. Não que eu não estime a arte de tocar e de cantar dos artistas (da moda) atuais. Mas eles seguem um ritmo, estilo e letras pré-impostos. De que o que? Não sei! Nem perco tempo tentando saber, a lama é tanta que ao investigar a gosma desse chiclete inútil cola. Tô fora, por precaução...

Será difícil, eu sinto, apropriar-me do que tenho a dizer sobre o que penso do momento cultural em que vivemos.

E não ouso culpar artista ou produtor algum, sim a mídia massiva... que em detrimento do que possa enriquecer culturalmente o povo, prefere o amassar de bolachinhas recheadas artificiais...

Não me desânimo ao lutar contra o mais fácil de digerir, contra que mais faço ler e refletir. Não é ciência de massificar é feito para pessoas pensar. Pensar é a virtude que defendo diante dos homens virtuosos. Probir nos de do quer que seja, nos aliena...mesmo que seja de música diversas nçao as que acham que temos que gostar e idolatrar...

O que devo temer? As luzes das cidades acesas ou as luzes dos celulares que admitamos todos usamos... Mas quero é por um bom

alto-falante mostrar que somos auto-falantes autônomos. Soberanos equitativos nunca recusamos o poder de optar o que e por que queremos escutar, ler e ver...

Quetionar ao invés de afirmar...  e tem mais...mas mais o quê?              

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