Armada minha alma efêmera passa
Justo enquanto passa
As causas do eu estar
Já
Já me vem assobiando aquela canção
Aquela daquela idade em que eu acreditava na transformação
Entre a polícia e a bandicidade um eu cidadão
Furtando lágrimas
Mas quem fez isso?
Ontem mesmo pensei em ti
Mas...
José!!!!!Maria!!!Seu filho está...
Cafungo dores do que fores
Mande-me flores elementais não de metais
Meta teu ser em mim
Não estou aqui para me salvar
Sal
Ar
Mar
Vento ondule meu pensar
Prensar
Ar livre basta-me ao eu ser-me um fêmea
Uma máscula figura
Arrocha essas bolas roxas
O medo não mata, só tortura
E na palma duma mão que não se toca, bate
Não quero ser o mais importante
Somente um participante
Junto minha vida à sepultura dos sem cultura
Quero um fã
Só um fruto do algafan
Mas não
Jamais vou de novo me bitolar
Não quis nem fiz um outro final
Que não eu entre o bem e o mal sem julgar, estar
Tobe Ser
E la ja vem outra jovem poesia no ar
Eu NOIR
Meio em PB na MPB
Louco por você
De cara com a realidade das ruas suas nuas
Quero bater em sua face com a minha amiga cara
E quero que se flagre
No popular tifraga
Sabe... nem sei mais
Passou a fominha de ti... de si... de ser
Por não querer ultrapassar o ar da redoma de minha alma
Passa ano amando um humano
Ainda bem que tem uma folga pra todo mundo
Os últimos dias de dezembro
Pelo que lembro
Balanço fiz do ano em que te tive
Detive algo
Mas não consigo seguir tua multidão sem face
Rrá!
Sabe que uma plástica mudaria essa minha face
E seria fácil enganar-te
Num olhar te dizer que não mais
Mas não
O tempo passa e a poucos ensina envelhecer
Isso é vale no vale do amanhecer em si
Saber o que quer sentir
Armada minha alma efêmera passa
Justo enquanto passa
Portanto penso
Sinto
As causas do eu estar
Já
Já
Me vem assobiando aquela canção
Eu mesmo naquela idade em que acreditava na transformação
Entre a polícia e a bandicidade
Estou
Um furto
Uma lágrima
Mas quem fez isso?
Ontem mesmo pensei em ti
Mas...
José!!!!!
Cafungo dores do que fores
Mande-me flores elementais não de metais
Metais teu ser em mim
Não estou aqui para me salvar
Sal
Ar
Mar
Vento ondule meu pensar
Prensar
Ar livre basta-me ao ser
um fêmea
Uma máscula figura
Arrocha essas bolas
O medo não te mata só tortura
E na palma duma mão que não se toca, bate
Eu não quero ser mais importante
Somente participante
Junto minha vida da sepúltera dos sem cultura
Quero um fã
Só um fã
rrrr
que leia tudo de novo
mas diferente
Mas não
Jamais o bitolar
Não quis nem fiz um outro final
Que não eu entre o bem e o mal
Sem julgar
E la já vem outra jovem poesia no ar
Eu NOIR
Meio em PB
Louco
De cara com a realidade das ruas
Eu quero bater em sua face
Eu quero que um se flagre
O popular tifraga
Sabe eu nem sei mais
Por não querer ultrapassar o ar da redoma de minha alma
Uma folga a todo mundo os últimos dias de dezembro
Mas não consigo seguir a multidão sem face
Rrá!
Sabe que uma plástica mudaria essa minha face
Mas não é fácil passar-me por ines
Inexperiente
Isso é vale no vale do envelhecer
Saber
Experiências vividas
100pre começa e recomeça
Fimnal não a