To quentinho em meu apê
Lindo lendo um clássico de minhas poesias
No cantinho
Entre minhas letras acho o motivo
O crivo que cravado na mão executa
A liberdade de estar sendo-me eleva-me
E leva-me a crescer até querer ser
O cozinheiro de minha comida
Mas selvagem o papel voa pela janela
Já que ela já partiu e indo está
Pra lá
Onde meu ser não quer chegar
Parece que está chovendo
Sim está chovendo
Vocês estão vendo
Não me vendo
Não me vendam
Vejo que está me lendo e gostando
Mesmo a dúvida da dádiva da vida é benvinda
Ainda mais agora que nos achamos aqui mesmo
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