Alo
Olá
Por onde andou?
Meu eu a procurou
Por que what a quero
Como um zero bem escrito
Redondo ao meu raso pensar
Redondo ao meu raso pensar
Onde está o início de meu sentir
A luz
Agora
E lá do fundo ilumina acima
Tudo pela frente
Enfrento a falta de razão de minha matemática
Ok estou fora de sinc com o mundo
Chuto a bola pra frente
Enfrento
De frente o meu eu diferente
É difícil ser livre
Meus olhos e ouvidos não pensam
E mesmo assim vão nas pilhas
Vai ser soda me aturar
Mas já que sou eu
Terei que ser eu
Pai
Vos vais ficardes contentes com minha voz
É o que faz-me zeros googles
E lá vai...
Lá vou
O conforto de um bom salário
Seu salafrário
Bochechas
Bocetas
Bolsetas
Todas as formas helicoidais
Tipo asa de helicópteros
Ao eu coleóptero
Que não sei que não posso
Um gato morto numa caixa viva me aviva
Amor to na tua
Acho-me numa sarjeta nojenta
E há um horário de bus que não passa nunca na hora
Comigo se assussede
Uma sede
Procuro um bar
Um LAR
De fato sinto que cinco dedos não apontam minha estrela
Entre tantas
Tontas tentativas
Tentações
Tento não chorar
E já consigo...
No que transformei meu ser
Amanhã acordar tortura-me
Relógio vou me relojar
Re-alojar-me
Mas a dor de saber acha um em mim não querer sentir
Sinto
Cinto prendo no fundo
É soda
Aquela
Que me faz querer dormir no ápice da pintura de minha aquarela viva
Vida cada dia a dúvida da dádiva da vida
Que ávida força a forca que enforca a garganta que passa uma voz que sussurra
Ama
Vai ser soda me aturar
Mas já que sou eu
Terei que ser eu
Pai
Vos vais ficardes contentes com minha voz
É o que faz-me zeros googles
E lá vai...
Lá vou
O conforto de um bom salário
Seu salafrário
Bochechas
Bocetas
Bolsetas
Todas as formas helicoidais
Tipo asa de helicópteros
Ao eu coleóptero
Que não sei que não posso
Um gato morto numa caixa viva me aviva
Amor to na tua
Acho-me numa sarjeta nojenta
E há um horário de bus que não passa nunca na hora
Comigo se assussede
Uma sede
Procuro um bar
Um LAR
De fato sinto que cinco dedos não apontam minha estrela
Entre tantas
Tontas tentativas
Tentações
Tento não chorar
E já consigo...
No que transformei meu ser
Amanhã acordar tortura-me
Relógio vou me relojar
Re-alojar-me
Mas a dor de saber acha um em mim não querer sentir
Sinto
Cinto prendo no fundo
É soda
Aquela
Que me faz querer dormir no ápice da pintura de minha aquarela viva
Vida cada dia a dúvida da dádiva da vida
Que ávida força a forca que enforca a garganta que passa uma voz que sussurra
Ama
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