sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
domingo, 25 de dezembro de 2011
Rara filosofia
Rara filosofia pensar como os animais e bem mais
As pessoas normais não mais
Como eu e você ao menos
Levamos a vida pra um lugar onde chorar alicerce sorrisos sinceros e duradouros
Onde?
Vem atrás
Agora do lado
Sem olhar pra frente ou pra trás
Pro lado
Pra abraçados podermos nos beijar
Meu doce amor...
O vento leva e traz a vontade de te querer mais
Enquanto caminho pelo caminho
Dá cá outro beijinho
Tá difícil
As pedras desafiam o destino de ficarmos juntos
Afirmo que debaixo desse firmamento nada há mais firme
Que o aumento que tu causas dentro de minha calças
Vamos nos divertir
O vinho veio tinto
Te dou meu instinto
Faço um chá e sutilmente sumo
Fujo do compromisso
Do teste de viver pra sempre
Percebo que não está tudo em mim
Tenho minha sedenta mente e mais
A tese que atesta que
Além de minha testa há um coração
E que a alma não está só no além
O bem vem como um trem
Carregado de emoção
Corro até a estação
Louco pra te encontrar e contar
Que não importa o clima
To sol
Asa nuvens cavalgam no céu
Devagar
Divagar
O mar de amar
Nós dois deitar na areia
Nossa cama
Vagar pelas ondas sonoras das águas de nós vindas
Vidas em suor de se querer cada vez mais
E se equilibrar
Nos distanciar
Voltar homem do animal
Animar minha alma
Estou animado e vocês?
Eu vou passear e certo que por aí vou passar
E toda a tua roupa amarrotar
Comer em tua mesa até arrotar
A minha filosofia é viver
Agora filosofar
Vou sem complicar
Conforme o ritmo do que sinto nada explicar
Voo
Dançar a melodia da vida
É simples e claro como a luz solar dividida em sete a me prismar
E a me primar em seis direções
E diferentemente das pessoas que parecem se achar as escolhidas para a boa vida
Eu gente diferente coloco em meu peito minha mente
E em minha cabeça carrego a coroa de espinhos das dores que sobem em minha espinha
Igualo a uma iguana vou as Guianas via Suriname
Mais de quarenta dias num deserto que decerto providenciei-me estou
Rara filosofia
Só e sem desespero espero
Sei do seio da terra virgem que me espera o descabaçar tranqüilo
Vem calma a mente com a alma em minha cabeça cardiacamente
Conectado a tudo sou pacientemente
O néctar que acalma a mente que pensa e sente está na calma da gente
É de manhã
Vem ver
Se foi a noite
Não complique a lua me disse que sua luz é do sol
Estou só e o sol não se importa de brilhar só pra mim
Escute a música escondida na batida de seu coração
Sinta que letra forma o verbo primeiro
E este texto totalmente inserido que parece fora de contexto
Parece um pensamento secreto
Vazando nesta base da vida que é AMAR
Sinto que existo por causa disto
Entenda se fui erudito é porque todo mundo que diz isto
Torna-se esquisito às facilidades que o erro é
Pois fazer alguma coisa errada é como peidar dormindo
Mas fazer a coisa certa
RÁ! Aí que está
O politicamente correto é um bundão
Chega de rebeldia por enquanto
Quero te amar
Assopro palavras soltas em tua boca
Em brasas minha língua como asas voa
Nossas línguas unidas nessa vida
Brindam na boa
E nos blindam com o amor
Esse mesmo que acima exposto está
Sei gata que a ti basta eu firme ali
Um confortinho aqui
Mas acordei após morder tanta maçã
E desde esse dia
Minha vida é essa filosofia
Essa poesia que poucos acreditam
Mas todos sabem que existe
Acredite
sábado, 24 de dezembro de 2011
Sou um homem brocha?
Um homem
O eterno passageiro
O tempo
Um bonde de hoje
Eu?
Livre de linhas e trilhos
Sigo sem desejos´
A vontade é a minha trilha
Esse mesmo tempo
Pode ser outro invento
Pode ser um sargento
Indo
Só indo
Nos levando ao envelhecimento
Ao arrependimento de sempre estar seguindo
Nunca rompendo o momento com um novo caminho
Homem rompa o hímen de cada dia que se anuncia
Mergulho no brilho desses seus peitos
Suspeitos de não serem perfeitos
E neles vejo o bonde livre indo
Num trilho e outro trilhando o seu brilhante caminho
Livre cada brilho refletindo
Ok
A polícia de cada pensamento policía
-Com licença preciso ver sua licença
-É que eu sou livre
Fui e vim por ae
O céu mesmo azul conduze-me a essa sua luz
Digamos assim
Algo como nesse algo que imagino e os convido a..
Ei
Você ae
Não vê
E nem sente o que está acontecendo aqui?
-Sim eu sei
Mas não me toco
Olha cara se você não sente
Esforçe-se e sinta isso
Ó! Por favor se dê mais
Se você diz que não tem mais
Então
Diga que tudo sabe
E saiba que nada sei
Sim
Eu depois de tanta ilusão desiludindo-me vi-me apaixonado
Como assim?...
Escute minha história
E diga se me engano
Eu hoje em dia pensei em hoje em dia
Como se fosse uma pessoa que viesse não sei de onde
E fosse depois de tudo nem sei pra onde
No fundo o tempo e a luz me dizem que sou tipo um mártir de minha vida
Se eu não sofrer e aprender eu não vivi
Entenda o paraíso é para isso
Amar
Eu amo todos e tudo em seis minutos
Homens mulheres e putos
Tantos rimares
Milhares de mulheres
Preste atenção ao que queres
E nada que faça sem amar
Nada que não for isso vale
Por isso digo e repito desde Jesus Cristo
Todos precisamos de amor
De ser amados
Não há nãos
Nem nuncas aqui
Eu amo e estou sendo amado por você que está lendo tudo isso
Este texto é longo?
O que é um milhão de anos
Para quem ainda não deu nem comeu um ânus
Como essa vida que irá seguir sempre
Sempre por causa de sexo
Ei! acorde
O que foi?
Eu não vou pensar nisso sózinho
Vamos gozar juntos
O eterno passageiro
O tempo
Um bonde de hoje
Eu?
Livre de linhas e trilhos
Sigo sem desejos´
A vontade é a minha trilha
Esse mesmo tempo
Pode ser outro invento
Pode ser um sargento
Indo
Só indo
Nos levando ao envelhecimento
Ao arrependimento de sempre estar seguindo
Nunca rompendo o momento com um novo caminho
Homem rompa o hímen de cada dia que se anuncia
Mergulho no brilho desses seus peitos
Suspeitos de não serem perfeitos
E neles vejo o bonde livre indo
Num trilho e outro trilhando o seu brilhante caminho
Livre cada brilho refletindo
Ok
A polícia de cada pensamento policía
-Com licença preciso ver sua licença
-É que eu sou livre
Fui e vim por ae
O céu mesmo azul conduze-me a essa sua luz
Digamos assim
Algo como nesse algo que imagino e os convido a..
Ei
Você ae
Não vê
E nem sente o que está acontecendo aqui?
-Sim eu sei
Mas não me toco
Olha cara se você não sente
Esforçe-se e sinta isso
Ó! Por favor se dê mais
Se você diz que não tem mais
Então
Diga que tudo sabe
E saiba que nada sei
Sim
Eu depois de tanta ilusão desiludindo-me vi-me apaixonado
Como assim?...
Escute minha história
E diga se me engano
Eu hoje em dia pensei em hoje em dia
Como se fosse uma pessoa que viesse não sei de onde
E fosse depois de tudo nem sei pra onde
No fundo o tempo e a luz me dizem que sou tipo um mártir de minha vida
Se eu não sofrer e aprender eu não vivi
Entenda o paraíso é para isso
Amar
Eu amo todos e tudo em seis minutos
Homens mulheres e putos
Tantos rimares
Milhares de mulheres
Preste atenção ao que queres
E nada que faça sem amar
Nada que não for isso vale
Por isso digo e repito desde Jesus Cristo
Todos precisamos de amor
De ser amados
Não há nãos
Nem nuncas aqui
Eu amo e estou sendo amado por você que está lendo tudo isso
Este texto é longo?
O que é um milhão de anos
Para quem ainda não deu nem comeu um ânus
Como essa vida que irá seguir sempre
Sempre por causa de sexo
Ei! acorde
O que foi?
Eu não vou pensar nisso sózinho
Vamos gozar juntos
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
O sonho não acaba
Quando eu era bem jovem eram os velhos generais que mandavam. Agora parece ser os bem jovens que estão a comandar essa revolução tecnológica. Ou as raposas do sistema nos fazem crer isso. Pô! Geração que nasceu no flower power, fomos gerados na geração que queria paz e amor. Estamos maduros o bastante para pegarmos as rédeas desse sistema? Ou vamos ficar a mercê de velhos conservadores ou vamos largar essa responsa somente aos jovens, que, no mínimo, são inexperientes em relação aos verdadeiros e úteis valores da vida. Agora chegou nossa vez...
...com nossa experiência podemos maduramente contribuir para uma sociedade mais equilibrada...vem aí OS ATUALISTAS - O despertar de uma geração...
...com nossa experiência podemos maduramente contribuir para uma sociedade mais equilibrada...vem aí OS ATUALISTAS - O despertar de uma geração...
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Roubei a senha dele
Eu sou o caso dele e vou contar todos os segredos desse...
desse...
eu ainda amo ele
pra sempre amarei-o
Ósi, te prepara
ou tu me assume
ou...
desse...
eu ainda amo ele
pra sempre amarei-o
Ósi, te prepara
ou tu me assume
ou...
sábado, 10 de dezembro de 2011
Aquela tatuagem que fiz na areia da praia está ainda em minha pele
Todos estamos a procura de um amor que nos dê coragem
Um amor com a força de nossos sonhos
Com a energia de cada dia
Que conjugue do nosso lado o verbo amar
Um amor alado
Que em conjunto nos eleve a tudo o que é possível fazer
E transpareça num simples olhar que pra sempre esteve do nosso lado
Todos merecemos esse sublime amor
A paciência que sinto na força de minha atuante esperança torna-me doce
Peço aos meus fantasmas silêncio
Tudo parece puro quando se está amando
Mesmo que seja longa essa espera
Espero
Estou desde já pra sempre te amando
Não, não estou a procura de abrigo
Mas de alguém pra ficar comigo
O amor é invisível, mas eu sinto sua presença nua
Ei você aí oi estou aqui
O sol de novo some
Qual é mesmo meu nome?
É um crime essa gastura de bar em bar
Tiro a poeira da poesia
Coloco futuro, presente e passado lado a lado
E no fundo em mim sinto a força de toda a liberdade do mundo
As cores sou
Vem luz de meu amor
Não sou uma criança esperando uma mãe
Sou uma criança crescendo na alegria
Que sei
Todos teremos um dia
...
Um amor com a força de nossos sonhos
Com a energia de cada dia
Que conjugue do nosso lado o verbo amar
Um amor alado
Que em conjunto nos eleve a tudo o que é possível fazer
E transpareça num simples olhar que pra sempre esteve do nosso lado
Todos merecemos esse sublime amor
A paciência que sinto na força de minha atuante esperança torna-me doce
Peço aos meus fantasmas silêncio
Tudo parece puro quando se está amando
Mesmo que seja longa essa espera
Espero
Estou desde já pra sempre te amando
Não, não estou a procura de abrigo
Mas de alguém pra ficar comigo
O amor é invisível, mas eu sinto sua presença nua
Ei você aí oi estou aqui
O sol de novo some
Qual é mesmo meu nome?
É um crime essa gastura de bar em bar
Tiro a poeira da poesia
Coloco futuro, presente e passado lado a lado
E no fundo em mim sinto a força de toda a liberdade do mundo
As cores sou
Vem luz de meu amor
Não sou uma criança esperando uma mãe
Sou uma criança crescendo na alegria
Que sei
Todos teremos um dia
...
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Não é algo sobre mim, são UIVOS POÉTICOS FILOSÓFICOS
Sob nós pairam as letras soltas
Elas orbitam em quem as percebe
As percebo em verbos
Formo pensamentos fugazes
Eternamente vorazes
Eu escrevo que não sei o que estou fazendo
Acho que minha vida é escrever
Mensagem percebida
Sol dado
Caminho iluminado
1, 2, 3...
Mensagem sendo enviada
A paz em minha consciência é o que busco
Sim
A busca pela paz interna
Vá! Avatar desse mar de lágrimas
Essa nau razão segue em emoção
À foz só a sós
Nos encontraremos todos dentro de nós
Por isso...
Não haverá paz enquanto não a a encontrarmos todos
Dentro de nós mesmos
Parece impossível?
É só difícil
Fácil?
Fácil é falar o que pensa fazer e não fazer
É deixar tudo como está
E tornar-se só mais um na multidão
Multidão essa massa de modelar
Desato meus braços aos brados
A população de minha imaginação É
Somos todos nós
Eu quero andar pelo mundo amando todo mundo
Aparentemente não amado
Mas no fundo ao seu lado
Livre estou
Caminho
Pra amar sinto que nasci
Eu me desmancho como uma geleira
O tempo todo na soleira aqui
Todo nosso amor preciso para não sucumbir
Preciso me ser pra ti ter
E não só mais um ser nesse mundo de hipocrisia
Entre
A porta está aberta
Eu sou livre a quero livre
Pensar e sentir tudo isso me machuca
Mas sinto-me vivo
Enquanto minha alma uiva solitária na madruga
Meus sentimentos e pensamentos perambulam
Voltaire que nunca foi
Cecília e Elis
Renato e Rosseau
Bacon e Vítor Hugo
Não estou só
Mas cadê você?
A carinha que faço sorrindo está pedindo carinho
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Aplausos na madrugada
Os mosquitos estão a me rodear
Eu bobo olho para o céu
E sinto o deus que sou
Imagino a vida do mosquito minha
Que erro o meu
Posso matar o mosquito
Mas a vida dele é dele
Religo-me à vida
Livre o vejo livre em voo
Pronto a sugar
O mosquito a me rodear
Ele está só, como eu
Está sob a luz/led do PC
Eu bem sei
É só mais um mosquito
Mas ele está vivo do meu lado
Cantando em meus ouvidos
Clap! Hipócrita que sou
Acho que o matei
Eu bobo olho para o céu
E sinto o deus que sou
Imagino a vida do mosquito minha
Que erro o meu
Posso matar o mosquito
Mas a vida dele é dele
Religo-me à vida
Livre o vejo livre em voo
Pronto a sugar
O mosquito a me rodear
Ele está só, como eu
Está sob a luz/led do PC
Eu bem sei
É só mais um mosquito
Mas ele está vivo do meu lado
Cantando em meus ouvidos
Clap! Hipócrita que sou
Acho que o matei
Sutis Elos
Ergo meu lápis às cores
As pessoas todas tão boas
Como essas rimas que virão
Que verão a primavera/verão da humanidade
Jogo uma roupa em mim e voo
Sim
Minha pele está sentindo o frescor da liberdade
A lenda da humanidade está no ar
Inspiro
Eu sei eu vou inflar
E depois cantar que é tri estar assim
Assim contigo
Assim comigo
É que as vezes sinto que minto o que sinto
Os meus sorrisos são meus dourados momentos
Eu sou bem assim
Uma criança indo a ti
Somos todos crianças passando um tempo aqui
Nos quero
Parece forçado
Mas não é
É o que eu quero e posso e faço
O ar seca essa lágrima
Evapora
Se Eva pecou
Eu Adão estou junto
Me alcance sua mão
É pra ti que me dou
O mundo dos que se vão está no fundo onde estamos
Pare
Se seja
E sinta em si os nós que nos unem
Sutis Elos
As pessoas todas tão boas
Como essas rimas que virão
Que verão a primavera/verão da humanidade
Jogo uma roupa em mim e voo
Sim
Minha pele está sentindo o frescor da liberdade
A lenda da humanidade está no ar
Inspiro
Eu sei eu vou inflar
E depois cantar que é tri estar assim
Assim contigo
Assim comigo
É que as vezes sinto que minto o que sinto
Os meus sorrisos são meus dourados momentos
Eu sou bem assim
Uma criança indo a ti
Somos todos crianças passando um tempo aqui
Nos quero
Parece forçado
Mas não é
É o que eu quero e posso e faço
O ar seca essa lágrima
Evapora
Se Eva pecou
Eu Adão estou junto
Me alcance sua mão
É pra ti que me dou
O mundo dos que se vão está no fundo onde estamos
Pare
Se seja
E sinta em si os nós que nos unem
Sutis Elos
Fim de filme romântico pra adolescente praieiro
Olho para a brisa que se vai
A digo ADEUS
Tchau
Encontro outro oi
Vai
Enquanto isso cheia de onda
Jogue suas tranças em mim
É noite
Feito asno urro
Tipo burro
O vento na narina de meu sussurro
Açoites cadas noites
Quase alcanço o romantismo que não tenho
No bar do...poetizo bardo
Proponho que as ruas estejam nuas
E nós vestidos de poesia corramos
Enquanto nos amamos
Olhos em olhares
Bocas abocanhando arfares
Te sinto bem aqui
Ae!
Não pára
Eu quero dizer com isso que...
Aquela praia deserta
Nos espera na certa
A digo ADEUS
Tchau
Encontro outro oi
Vai
Enquanto isso cheia de onda
Jogue suas tranças em mim
É noite
Feito asno urro
Tipo burro
O vento na narina de meu sussurro
Açoites cadas noites
Quase alcanço o romantismo que não tenho
No bar do...poetizo bardo
Proponho que as ruas estejam nuas
E nós vestidos de poesia corramos
Enquanto nos amamos
Olhos em olhares
Bocas abocanhando arfares
Te sinto bem aqui
Ae!
Não pára
Eu quero dizer com isso que...
Aquela praia deserta
Nos espera na certa
Eram deuses nossos medos...?...religo...
...É...
Os velhos tempos estão aqui
PaUsA
Coa essa vida que escoa
Saiba
Pego esse barco para brindar as margens com minhas reflexões
Mentira me tira daqui
O que estou inventando agora
Outra nau vai... uau!...
As drogas que usamos não chapam mais
Olho bem minha cara dura no espelho de aço
Osolhos ‘inda vermelhos como teus pêlos
Estou endurecido por tesão por ti estar sentindo
Só e duro
Entro numas de me entregar
Digam que estou pra hoje!!!
Alguém ae?
ECO
Quem será que é tu
Enquanto me perfumo
Sinto...
Quem será que é tu? ..u..u...
Minha espinha em si
Cima de ti
E o longe esse lugar a sumir
Em mim subir
Saber que íngreme é tua língua
Varrendo nossa casa estamos
Com a vassoura que antes usávamos para voar
Por favor não quebre o ritmo
O tempo está mesmo assim
Especial como tu
Tu que junto comigo, dá em nós
Esqueci-me em ti
Por causa do que sinto aqui
Estou aqui
Como será que é tu?
Amanheceu de novo
E eu em nenhum lugar
Sacudo meu saco de dormir
E parto em direção do raio da manhã
Mas o sol reflete seu rosto em mim
Sinto medo e rezo
Eram deuses os nossos medos
Não é a angústia do não poder
É a angústia de poder que me dá
O medo que usam para dominar-me
Móbiles num berço somos
O natal pode ser dia 25?
Claro que com medo meço minha coragem
As cores em mim agem
Interagem
Agremiam
Somos mesmo moços pra morrermos mesmo de velhos
É! O ocaso é por acaso o nosso caso
Os velhos tempos estão aqui
PaUsA
Coa essa vida que escoa
Saiba
Pego esse barco para brindar as margens com minhas reflexões
Mentira me tira daqui
O que estou inventando agora
Outra nau vai... uau!...
As drogas que usamos não chapam mais
Olho bem minha cara dura no espelho de aço
Osolhos ‘inda vermelhos como teus pêlos
Estou endurecido por tesão por ti estar sentindo
Só e duro
Entro numas de me entregar
Digam que estou pra hoje!!!
Alguém ae?
ECO
Quem será que é tu
Enquanto me perfumo
Sinto...
Quem será que é tu? ..u..u...
Minha espinha em si
Cima de ti
E o longe esse lugar a sumir
Em mim subir
Saber que íngreme é tua língua
Varrendo nossa casa estamos
Com a vassoura que antes usávamos para voar
Por favor não quebre o ritmo
O tempo está mesmo assim
Especial como tu
Tu que junto comigo, dá em nós
Esqueci-me em ti
Por causa do que sinto aqui
Estou aqui
Como será que é tu?
Amanheceu de novo
E eu em nenhum lugar
Sacudo meu saco de dormir
E parto em direção do raio da manhã
Mas o sol reflete seu rosto em mim
Sinto medo e rezo
Eram deuses os nossos medos
Não é a angústia do não poder
É a angústia de poder que me dá
O medo que usam para dominar-me
Móbiles num berço somos
O natal pode ser dia 25?
Claro que com medo meço minha coragem
As cores em mim agem
Interagem
Agremiam
Somos mesmo moços pra morrermos mesmo de velhos
É! O ocaso é por acaso o nosso caso
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
Big Hugs
Rélou peoples,
Não tenho podido atualizar questo blog
Pois meu pc pifou
E o notebook tem teclado americano, não ser bom de escrever
O texto non fluir
Estou providenciando...
Buena
Mas têm vários textos
Por favor queiram conhecer diversas fases da life atual lendo questo
E saibam
Estou lendo Vítor Hugo e Voltaire
Vem coisa boa ae
Ah! E amanhã (27) estarei no Anfiteatro Pôr do Sol
No aniversário da nossa Ipanema FM
Serei o "Ipanêmico, o Super n"
Vai ser massa pintem lá
Leiam todo esse blog é a msg sublime nar desse txt
Big Hugs
Não tenho podido atualizar questo blog
Pois meu pc pifou
E o notebook tem teclado americano, não ser bom de escrever
O texto non fluir
Estou providenciando...
Buena
Mas têm vários textos
Por favor queiram conhecer diversas fases da life atual lendo questo
E saibam
Estou lendo Vítor Hugo e Voltaire
Vem coisa boa ae
Ah! E amanhã (27) estarei no Anfiteatro Pôr do Sol
No aniversário da nossa Ipanema FM
Serei o "Ipanêmico, o Super n"
Vai ser massa pintem lá
Leiam todo esse blog é a msg sublime nar desse txt
Big Hugs
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
Parece mentira, mas me tira isso da ideia
Consumam desenfreada e irrefletidamente
Embelezem-se exteriormente e não ocupem-se com seus espiritos
Sintam-se os eleitos
Passem pelo outro e não estendam a mão
Vivam sem compreensão
É preciso o miserável para lhes glorificar
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Vem ai as CRONESIAS do Repórter Elo.
O sublime e o belo reunidos em simplicidade para todos em qualquer sociedade. O novo contrato social, atualizado e atuante. Háguarde
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Elohim
Inicio minha própria viagem cerebral
Vagueio pela minha imaginação
Vejo o que imagino
Estou a beira de um abismo
Nem mais um passo pra frente me digo
Passa um mendigo
Eu noto sua presença
De fato sou eu ali
Chega um jovem impetuoso
É sim sou eu também ali
Olho para os laudos
O número 22 é de meu gosto e de março
Sem anos
Embarco na eternidade
Ante a concepção
Exerço minha arte não pela arte sim pela minha verdade
Urro que mudo
Mudança eu danço sua musa música
Não sou o que nunca fui
Sou e serei o é
O Eu Sou
Se errei ou se acertei
Lições aprendi
Zumbis passam por aqui
E são tantos que confuso quase fundo
Mas é somente um processo de purificação
O joio é o ingnorante e o teimoso
O trigo está escrito nas estrelas
E nas entrelinhas
Deixo de ser só mais um por um desejo enfiado na vontade de não ser só mais um
Noto o que foi e está sendo feito
Estou sob o efeito da poesia
O céu e o inferno se abrem
A Mãe Terra
O Pai Céu
O filho em fadiga
Uma placa pra dentro dizendo siga
Sigo consciente ao in
Em semente somente pela mente plantada no em si que tem em cada um
Sou gente em mim
O diadema do bom dia ao demônio derrete-se no calor do inferno ativo
...As experiências de crianças...
O livro aberto como descrito rupestremente em minhas cavernas íntimas
Livro-me
Águia em voo ao céu aberto
Olhares em zoom
Auréolas
Antenas em elos
Uma sala não é uma cela
Ele e Ela em Elo
O Elo in
Elohim (do hebraico אֱלוֹהִים , אלהים ) é a palavra utilizada para designar as divindades ou o nome dos criadores do homem, também é o nome do grupo de seres conhecidos como Os Valentes da Antiguidade que originaram os Nefilins.
O termo Elohim está no plural e significa: "Deuses e Deusas", para representar um ser físico e próximo ao homem como cita o livro do Gênesis 17:1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Elohim
Vagueio pela minha imaginação
Vejo o que imagino
Estou a beira de um abismo
Nem mais um passo pra frente me digo
Passa um mendigo
Eu noto sua presença
De fato sou eu ali
Chega um jovem impetuoso
É sim sou eu também ali
Olho para os laudos
O número 22 é de meu gosto e de março
Sem anos
Embarco na eternidade
Ante a concepção
Exerço minha arte não pela arte sim pela minha verdade
Urro que mudo
Mudança eu danço sua musa música
Não sou o que nunca fui
Sou e serei o é
O Eu Sou
Se errei ou se acertei
Lições aprendi
Zumbis passam por aqui
E são tantos que confuso quase fundo
Mas é somente um processo de purificação
O joio é o ingnorante e o teimoso
O trigo está escrito nas estrelas
E nas entrelinhas
Deixo de ser só mais um por um desejo enfiado na vontade de não ser só mais um
Noto o que foi e está sendo feito
Estou sob o efeito da poesia
O céu e o inferno se abrem
A Mãe Terra
O Pai Céu
O filho em fadiga
Uma placa pra dentro dizendo siga
Sigo consciente ao in
Em semente somente pela mente plantada no em si que tem em cada um
Sou gente em mim
O diadema do bom dia ao demônio derrete-se no calor do inferno ativo
...As experiências de crianças...
O livro aberto como descrito rupestremente em minhas cavernas íntimas
Livro-me
Águia em voo ao céu aberto
Olhares em zoom
Auréolas
Antenas em elos
Uma sala não é uma cela
Ele e Ela em Elo
O Elo in
Elohim (do hebraico אֱלוֹהִים , אלהים ) é a palavra utilizada para designar as divindades ou o nome dos criadores do homem, também é o nome do grupo de seres conhecidos como Os Valentes da Antiguidade que originaram os Nefilins.
O termo Elohim está no plural e significa: "Deuses e Deusas", para representar um ser físico e próximo ao homem como cita o livro do Gênesis 17:1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Elohim
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Podia procurar flores no jardim, eu estou procurando flores no jardim
Realmente gosto tanto da liberdade que desvencilho-me dia a dia de meus vícios
De fato só estou livre na música que ouço-me
É aqui que de fato exerço meu exército
Escrevendo
A a isso me vendo
Sou só mais um escravo
Papeando ou digitando soltando minhas mais íntimas pérolas
Ostras ou outras coisas
Pérolas pelas ventas inventando argolas elos
Exercitando minha doce língua em cartas impostas e expostas
Sim eu não sou seu
Só eu sou e estou
Escravo de minhas emoções (indago-me)
Mas eu preciso tanto de mim
Não embriago-me
Me acho tri assim
Um sem fim
Indo
Vindo
Vagindo
Interferências agremiam-se
Conectando o mais sortudo e o mais coitado
Açoitando-me
Vou selecionar vem
Auréolas captando vibrações sutis
Meus dedos todos como num piano as digitando
Uma melodia freme minha mente
Uma dança íntima
Tenho medo que possa ser um rito íntimo
Mas estou aqui a luz é boa
Bem mais que um longa
Qeu um longa metragem
Uma eterna metragem
Está tudo no HD de Deus
Ação e reação assim em mim
Ou talvez não seja nada ou nem isso chegue ser
Irresistivelmente atraído por mim mesmo
Tipo narciso indeciso entre o photoshop e o espelho
A liberdade é aquela coisa que todos sabemos se soubermos nos investigarmos
Sim ou não estou complicando
Mas parece por aí a passagem
Sim eu sou se
Eu não sei se
Podia procurar flores no jardim, eu estou procurando flores no jardim
De fato só estou livre na música que ouço-me
É aqui que de fato exerço meu exército
Escrevendo
A a isso me vendo
Sou só mais um escravo
Papeando ou digitando soltando minhas mais íntimas pérolas
Ostras ou outras coisas
Pérolas pelas ventas inventando argolas elos
Exercitando minha doce língua em cartas impostas e expostas
Sim eu não sou seu
Só eu sou e estou
Escravo de minhas emoções (indago-me)
Mas eu preciso tanto de mim
Não embriago-me
Me acho tri assim
Um sem fim
Indo
Vindo
Vagindo
Interferências agremiam-se
Conectando o mais sortudo e o mais coitado
Açoitando-me
Vou selecionar vem
Auréolas captando vibrações sutis
Meus dedos todos como num piano as digitando
Uma melodia freme minha mente
Uma dança íntima
Tenho medo que possa ser um rito íntimo
Mas estou aqui a luz é boa
Bem mais que um longa
Qeu um longa metragem
Uma eterna metragem
Está tudo no HD de Deus
Ação e reação assim em mim
Ou talvez não seja nada ou nem isso chegue ser
Irresistivelmente atraído por mim mesmo
Tipo narciso indeciso entre o photoshop e o espelho
A liberdade é aquela coisa que todos sabemos se soubermos nos investigarmos
Sim ou não estou complicando
Mas parece por aí a passagem
Sim eu sou se
Eu não sei se
Podia procurar flores no jardim, eu estou procurando flores no jardim
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
My max
Meus textos sao meus mais bonitos gritos íntimos.
Enquanto aos mais feios pensamentos e os evoluo,
até tornarem-se meus mais bonitos gritos íntimos.
Enquanto aos mais feios pensamentos e os evoluo,
até tornarem-se meus mais bonitos gritos íntimos.
sábado, 5 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Dedos cielo
Hello!
Perdón
Por favor,
Triste
Yo no lo sé
Pero bien o mal otras cosas
Pares de la falta
Tiendas y bares
Ellos quieren tomar todas las
No
Yo no quiero su aprobación
Lo que tenemos en nuestros corazones y mentes es más
Mucho más
Sé que
Sabemos que es difícil
Pero se necesita
Desembrutecer bruto
Reflexionar sobre por qué salvar a Barrabás
O incluso si vamos a los demás lo
Condenamos lo que no sabemos
Y los que piensan que saben
No nos importa ni saben que los que no saben
Sólo queremos saber quienes no les importa
Suena complicado
Pero
Triste
No es que no puedo explicar cómo me siento
Pero trate de
Que está dentro de nuestros corazones lloran
¡Ven! pide
El río que riega ahora
Yo sólo soy un chico que busca imprimir
Expresa en dos
Pero no más de
Más de seis
Sí, soy el salvador
Tal vez no para usted
Yo soy el salvador de
Navego por ae y ver tanta indiferencia que la suma
Nos muestra que todos somos iguales
Yo quiero que nos diga lo que siento en este momento
Me encantaría una por una todas las putas de los voluntarios
Y estas piedras ¿para qué?
Doy las gracias al sol
Y la sombra de todos los
Mira el brillo de mis ojos
Dice mucho de lo que estoy escribiendo
Y es por la mañana
Me desperté
Extraño, pensé que me acosté contigo
Es como que
Nadie nos mira desnuda en el baño
Soy un animal simple detrás
Persiguiendo su propia cola
Y mi barba es aún que el tamaño
Ilusiones
Más de un sorbo de agua
Esta mina de sal
Es sólo el sacrificio tomando forma en las oraciones
¿Qué hacer?
Los folletos serán distribuidos resortes culturales que trampolinarão
El cambio es siempre donde
Esperar no es la esperanza
Con la templanza me liberaron del niño
Yo estoy aquí
Todos estamos aquí
Bautizar a mí en nuestras aguas
Opera en la poesía resuena en que
Corona de espinas o
No las rosas
No en monedas
Mi cara es cada vez la corona
En buena
Trato de seguir la línea trazada
Pero no puedo dar
Que ae!
¿Es usted el mismo lector
Estoy allí por este texto
La invitación a penetrar en los demás
Reunión en la que se da una mayor ola de
Estoy haciendo esto
Profundidad y sublimidad han
Alcance mayor que el tanjo
Dondequiera que estemos todos
Pero la tierra al sol apenas
Mis manos están
Hacer algo
Agradeciendo a usted algún día alguien me está leyendo
No utilice
Note que siempre nos dan
Todos estamos conectados
No puedo soportar la manera errrado
Anillos en los enlaces
En la parte superior de todas las antenas humanos
Algo nos une
Y no por fuera
Es en el interior
No es un sueño
Todos nos reuniremos
Teclado descalcificar el proyecto
Escriba su digitales
El río es profundo
Hemos de alta el proyecto
El personal nos está llevando en todos nosotros
Los dedos entran en nuestro camino
Si este texto es un sueño
Sueño
Imprevisible?
Ñ
Perdón
Por favor,
Triste
Yo no lo sé
Pero bien o mal otras cosas
Pares de la falta
Tiendas y bares
Ellos quieren tomar todas las
No
Yo no quiero su aprobación
Lo que tenemos en nuestros corazones y mentes es más
Mucho más
Sé que
Sabemos que es difícil
Pero se necesita
Desembrutecer bruto
Reflexionar sobre por qué salvar a Barrabás
O incluso si vamos a los demás lo
Condenamos lo que no sabemos
Y los que piensan que saben
No nos importa ni saben que los que no saben
Sólo queremos saber quienes no les importa
Suena complicado
Pero
Triste
No es que no puedo explicar cómo me siento
Pero trate de
Que está dentro de nuestros corazones lloran
¡Ven! pide
El río que riega ahora
Yo sólo soy un chico que busca imprimir
Expresa en dos
Pero no más de
Más de seis
Sí, soy el salvador
Tal vez no para usted
Yo soy el salvador de
Navego por ae y ver tanta indiferencia que la suma
Nos muestra que todos somos iguales
Yo quiero que nos diga lo que siento en este momento
Me encantaría una por una todas las putas de los voluntarios
Y estas piedras ¿para qué?
Doy las gracias al sol
Y la sombra de todos los
Mira el brillo de mis ojos
Dice mucho de lo que estoy escribiendo
Y es por la mañana
Me desperté
Extraño, pensé que me acosté contigo
Es como que
Nadie nos mira desnuda en el baño
Soy un animal simple detrás
Persiguiendo su propia cola
Y mi barba es aún que el tamaño
Ilusiones
Más de un sorbo de agua
Esta mina de sal
Es sólo el sacrificio tomando forma en las oraciones
¿Qué hacer?
Los folletos serán distribuidos resortes culturales que trampolinarão
El cambio es siempre donde
Esperar no es la esperanza
Con la templanza me liberaron del niño
Yo estoy aquí
Todos estamos aquí
Bautizar a mí en nuestras aguas
Opera en la poesía resuena en que
Corona de espinas o
No las rosas
No en monedas
Mi cara es cada vez la corona
En buena
Trato de seguir la línea trazada
Pero no puedo dar
Que ae!
¿Es usted el mismo lector
Estoy allí por este texto
La invitación a penetrar en los demás
Reunión en la que se da una mayor ola de
Estoy haciendo esto
Profundidad y sublimidad han
Alcance mayor que el tanjo
Dondequiera que estemos todos
Pero la tierra al sol apenas
Mis manos están
Hacer algo
Agradeciendo a usted algún día alguien me está leyendo
No utilice
Note que siempre nos dan
Todos estamos conectados
No puedo soportar la manera errrado
Anillos en los enlaces
En la parte superior de todas las antenas humanos
Algo nos une
Y no por fuera
Es en el interior
No es un sueño
Todos nos reuniremos
Teclado descalcificar el proyecto
Escriba su digitales
El río es profundo
Hemos de alta el proyecto
El personal nos está llevando en todos nosotros
Los dedos entran en nuestro camino
Si este texto es un sueño
Sueño
Imprevisible?
Ñ
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Finger sky
Hello!
Excuse me
Please
Sorry
I do not know anymore
But right or wrong are other things
Lack pairs
Shopping and bars
They want to take all
Not
I do not want your approval
What we have in our hearts and minds is more
A lot more
I know
We know it is difficult
But it takes
Desembrutecer gross
Reflect on why save Barabbas
Or even if we are to others whatever
We condemn what we do not know
And those who think they know
We do not care or know that those who do not know
We just want to know those who do not care
Sounds complicated
But
Sorry
Not that I can not explain how I feel
But try
That is inside our hearts cry
Come! begs
The river that now irrigates
I'm just a boy that looks for printable
Expressed in a two
But no more than
More than six
Yes I am the savior
Maybe not for you
I am the savior of
I navigate by ae and see so much indifference that the sum
It shows us that we are all equal
I want to tell us what I feel right now
I would love one by one all the whores of volunteer
And these stones for what?
I thank the sun
And the shadow of all
Look at the brightness of my eyes
He says much of what I'm typing
And it's morning
I woke up
Bizarre, I thought I slept with you
It's like that
Nobody looks at us naked in the bathroom
I am a simple animal behind
Chasing its own tail
And my beard is still that size
Illusions
More than a sip of water
This salt mine
It's just the sacrifice shaping up in prayers
What to do?
The handouts will be distributed cultural springs we trampolinarão
Change is always where
Waiting is not hope
With temperance released me child
I'm here
We are all here
Baptize me in our waters
Opera in poetry echoing in you
Crown of thorns or
Not roses
Not coins
My face is getting crown
In good
I try to follow the line laid
But I can not give
You ae!
Are you the same reader
I'm in there by this text
The invitation to penetrate each other in
Meeting at which there gives greater wave
I'm doing this
Depth and sublimity have
Reach higher than the tanjo
Wherever we are we all
But the soil to sun only just
My hands are up
Doing something
Thanking you someday someone is reading me
No use
Notice I always give us
We are all connected
I can not stand in the way errrado
Rings on links
On top of all human antennas
Something connects us
And not for outside
It is inside
Not a dream
All we'll meet
Keyboard descale the draft
Type in your digital
The river is deep
We high-draft
The staff is leading us in all of us
Fingers enter our road
If this text is a dream
I dream
Unpredictable?
Ñ
Excuse me
Please
Sorry
I do not know anymore
But right or wrong are other things
Lack pairs
Shopping and bars
They want to take all
Not
I do not want your approval
What we have in our hearts and minds is more
A lot more
I know
We know it is difficult
But it takes
Desembrutecer gross
Reflect on why save Barabbas
Or even if we are to others whatever
We condemn what we do not know
And those who think they know
We do not care or know that those who do not know
We just want to know those who do not care
Sounds complicated
But
Sorry
Not that I can not explain how I feel
But try
That is inside our hearts cry
Come! begs
The river that now irrigates
I'm just a boy that looks for printable
Expressed in a two
But no more than
More than six
Yes I am the savior
Maybe not for you
I am the savior of
I navigate by ae and see so much indifference that the sum
It shows us that we are all equal
I want to tell us what I feel right now
I would love one by one all the whores of volunteer
And these stones for what?
I thank the sun
And the shadow of all
Look at the brightness of my eyes
He says much of what I'm typing
And it's morning
I woke up
Bizarre, I thought I slept with you
It's like that
Nobody looks at us naked in the bathroom
I am a simple animal behind
Chasing its own tail
And my beard is still that size
Illusions
More than a sip of water
This salt mine
It's just the sacrifice shaping up in prayers
What to do?
The handouts will be distributed cultural springs we trampolinarão
Change is always where
Waiting is not hope
With temperance released me child
I'm here
We are all here
Baptize me in our waters
Opera in poetry echoing in you
Crown of thorns or
Not roses
Not coins
My face is getting crown
In good
I try to follow the line laid
But I can not give
You ae!
Are you the same reader
I'm in there by this text
The invitation to penetrate each other in
Meeting at which there gives greater wave
I'm doing this
Depth and sublimity have
Reach higher than the tanjo
Wherever we are we all
But the soil to sun only just
My hands are up
Doing something
Thanking you someday someone is reading me
No use
Notice I always give us
We are all connected
I can not stand in the way errrado
Rings on links
On top of all human antennas
Something connects us
And not for outside
It is inside
Not a dream
All we'll meet
Keyboard descale the draft
Type in your digital
The river is deep
We high-draft
The staff is leading us in all of us
Fingers enter our road
If this text is a dream
I dream
Unpredictable?
Ñ
Dedo céu -Saia do previsível (por favor) traduza este texto
Olá!
Com licença
Por favor
Desculpe
Eu não sei de mais nada
Mas o certo ou o errado são outras coisas
Falta pares
Shopping and bares
Eles querem tudo levar
Não
Não quero sua aprovação
O que temos em nossos corações e mentes é mais
Muito mais
Sei
Sabemos é difícil
Mas é preciso
Desembrutecer brutos
Refletir sobre porque salvamos Barrabás
Ou mesmo que o que somos para os outros tanto faz
Condenamos o que não sabemos
E também os que pensam que sabem
Não queremos saber nem dos que sabem que não sabem
Só queremos saber dos que não querem nem saber
Parece complicado
Mas
Desculpem
Não quero por que não consigo explicar o que sinto
Mas tento
É que por dentro nosso coração chora
Vem! implora
O rio que desce agora equilibra a fornalha
Eu sou apenas um rapaz que por imprimível que pareça
Expressa um em dois
Mas não mais que
Mais que seis
Pois
Eu sou sim o salvador
Talvez não para vocês
Mas o salvador de mim
Eu navego por ae e vejo tanta indiferença
Que na soma
Nos mostra que somos todos iguais
Eu quero nos contar o que estou sentindo bem agora
Eu amaria uma por uma todas as putas da volunta
E essas pedras pra quê?
Jogue a primeira
Eu?
Eu agradeço ao sol
E a sombra de tudo
Olha o brilho desse meu olhar
Ele diz bem mais no que estou a digitar
E é de manhã
Acordei
Esquisito, pensei ter dormido contigo
É bem assim
Ninguém nos olha nus no banheiro
É paranóia
Sou um simples animal atrás de si
Correndo atrás da própria cauda
E minha barba continua desse tamanho
Ilusões
Mais um gole d'água destilada pelo olhar
É só o sacrifício moldando-se em orações
O que fazer?
As esmolas culturais distribuídas hão de ser as molas que nos trampolinarão
A mudança está onde sempre esteve
Esperar não é ter esperança
Com temperança solto-me criança
Eu estou aqui
Estamos todos aqui
Batizo-me em nossas águas
Ópera em poesia ecoando em vós
Coroa nem de espinhos
Nem de rosas
Nem de moedas
Minha cara está ficando coroa
Na boa
Eu tento seguir a linha imposta
Mas não dá eu não consigo
Você ae!
É você mesmo leitor
Estou por este texto aí dentro
O convidando para penetrarmos cada um em si
Encontrarmo-nos lá onde dá maior onda
Estou fazendo isso
Profundidade e sublimidade já
Atinjo ao mais alto do que tanjo
Lá onde estamos todos nós
Mas do solo ao sol só só
Minhas mãos estão para cima
Algo fazendo
Agradecendo algum dia alguém estar me lendo
Não adianta
Notem sempre dou em nós
Estamos todos conectados
Não posso estar no caminho errrado
Auréolas em elos
Em cima de todas as antenas humanas
Algo nos conecta
E não pra fora
É pra dentro
Não é um sonho
Todos vamos nos encontrar
Teclado descale o calado
Digite com sua digital
O rio é profundo
Nós de alto calado
O cajado que nos conduz está em todos nós
Dedos digitem nossa estrada
Se é um sonho este texto
Eu sonho
Imprevisível?
Ñ
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Anos 60, 70, 80 e 90 - O despertar de nossa geração
Viver é ação, é a nossa ação. Pensamos. Sentimos. Refletimos. Emocionamo-nos. Se a vida anda tão complicada. É porque falta uma melhor consciência de nossas ações. Viver é a nossa ação!
Em conjunto nos encontramos, primeiro, na consciência. A consciência de estarmos, aqui e agora, juntos. E mais, a globalização tecnológica e a nossa própria quantidade de seres humanos espalhados pelo mundo, estão nos conectando e, assim, nos colocando responsáveis uns pelos outros. E isso, nos torna naturalmente dependentes uns dos outros. Pensemos coletivamente! Do contrário acontece esse efeito cascata, estamos nos derrubando um a um.
Basta! Para mim chega! Eu vou tomar essa consciência coletiva. Segurar a desenfreada humanidade em mim. Assumir as rédeas do possível. Impulsivo até o impossível.
Acompanhem o que nossa consciência coletiva diz:)...hein?
Eu contribuo. Eu distribuo poesia
Em conjunto nos encontramos, primeiro, na consciência. A consciência de estarmos, aqui e agora, juntos. E mais, a globalização tecnológica e a nossa própria quantidade de seres humanos espalhados pelo mundo, estão nos conectando e, assim, nos colocando responsáveis uns pelos outros. E isso, nos torna naturalmente dependentes uns dos outros. Pensemos coletivamente! Do contrário acontece esse efeito cascata, estamos nos derrubando um a um.
Basta! Para mim chega! Eu vou tomar essa consciência coletiva. Segurar a desenfreada humanidade em mim. Assumir as rédeas do possível. Impulsivo até o impossível.
Acompanhem o que nossa consciência coletiva diz:)...hein?
Eu contribuo. Eu distribuo poesia
POA E CIA
POA E CIA
Contribuindo distribuindo poesia
Apresenta.
O mundo está precisando da força da mente da gente. O plano é usar o coração tAMbÉM.
As rosas se dão na PrimaVera. A grande revelação está no ar! Ar calmo respirar. Imaginar.
Voltar às árvores frugais. Já devolvemos a maçã mordida!
Somos humanos errrrramos. Somos imagem e semelhança. Como somos? Imaginemo-nos então.
Não fomos criados perfeitos. Nós temos, então, que ser o melhor que pudermos.
Larguemos dos espelhos, das janelas e das telas. Mergulhemos ao íntimo e ao infinito.
Dancemos até ao êxtase, ali paremos e...REFLITAMOS!
A força está no consciente coletivo.
O futuro da humanidade está em cada consciente. Somos como naves especiais no universo maravilhoso e característico da humanidade. A força está bem aqui como ao mesmo tempo bem aí.
Por isso lá no fundo, juntos e misturados nos encontrAMOS!
Contribuindo distribuindo poesia
Apresenta.
O mundo está precisando da força da mente da gente. O plano é usar o coração tAMbÉM.
As rosas se dão na PrimaVera. A grande revelação está no ar! Ar calmo respirar. Imaginar.
Voltar às árvores frugais. Já devolvemos a maçã mordida!
Somos humanos errrrramos. Somos imagem e semelhança. Como somos? Imaginemo-nos então.
Não fomos criados perfeitos. Nós temos, então, que ser o melhor que pudermos.
Larguemos dos espelhos, das janelas e das telas. Mergulhemos ao íntimo e ao infinito.
Dancemos até ao êxtase, ali paremos e...REFLITAMOS!
A força está no consciente coletivo.
O futuro da humanidade está em cada consciente. Somos como naves especiais no universo maravilhoso e característico da humanidade. A força está bem aqui como ao mesmo tempo bem aí.
Por isso lá no fundo, juntos e misturados nos encontrAMOS!
domingo, 23 de outubro de 2011
Fecho contigo, assim me abro (no questions)
___________________________(X)____________________________?
Essa noite parece o sonho que sempre tive
Como se minha vida sempre continuasse
E resistisse a essa balela de capitalismo
Embora eu não e também
Não seja ninguém
Eu sou alguém ___________________________(X)____________________________?
Eu estou em mim e
Continuo jogando o jogo
Não importa se sem ninguém
Eu estou como sou e assim sou
Há alguém ae? procurando por si também
___________________________(X)____________________________?
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Vagido new's
Sim eu sou o máximo
O máximo que posso
Olha só o espelho se quebrou em mim
Mesmo assim ainda sou eu
Acho que a eternidade pode esperar
A gurizada lá na esquina continua nua
E a rua que leva à lua está lá
A desordem de meus pensamentos enfileram-se
Toco meu reflexo nos cacos do que sobrei
Meus cílios represam lágrimas
Um lugar tranqüilo essas minhas lembranças
Ninguém sumiu
O tempo esculpiu-me
Os que caminham no ar mostram o que juntos sonhamos
Eu tenho que continuar a versar
Conversar
Confessar
Marco cada passo com meu traço
E no espaço lá de dentro não há distâncias
Quem sabe se eu não estou ai em ti
Como você está aqui em mim
Meu alimento de mim solo brota
Penetro no reino íntimo e infinito
Ouço todos os meus próprios cochichos
Questiono respostas simples como esses versos explicativos
Convido minha vida à vida
Meus braços aos brados proclamam-me
Fazia tempo que eu não escrevia o que sentia
A vida prega cada peça
Em minhas costas carrego todos os sonhos e paixões de quem por mim passa
Pois é impossível viver sem imaginar que um dia vamos nos encontrar
Este texto nunca vai acabar
É o mais que humano em nós
A manhã refresca essa pressa
O vento em minha pele impele
Sente ae e sinta o que sinto aqui
Invente um futuro agora
O som das palavras travestidas de sim me são
Em aplausos bate o meu coração
Chuva em teto de zinco
Eu em afinco buscando o infinito
Vá texto destwittize essa rede
Mude a direção de fora pra dentro
O tempo de pouco pra eterno
Eu vou largar o celular e penetrar nas minhas células
De alegria ulular
Mesmo sabendo que hoje em dia não se lêem textos tão longos
Eu peço mais um pouquinho de sua emoção
Você está não só me lendo
Você está comigo aqui
É pra você que desancoro meu coração
Em cada linha empino minha pipa
Que estranho o frágil à forte
Solte
Minha sorte está jogada
Liberto-me da cela da pressa
De dentro volto em promessa
Feito semente
Alço árvores e florestas
Que coisa boa
Estou conseguindo exprimir o que sinto
Estou buscando forças para continuar em nós
Quero amar
Não quero compreender o amor
Nem o prender
Vou continuar
Faço um trato contigo
Vamos continuar a nos escrever até o transcender
Estou em silêncio ao volume de minha vontade
À força do que sinto que sinto
Está me elevando ao sentimento maior de todos
Estou rico por me conhecer e ti reconhecer
Estou concebendo-nos sem hipocrisa
A força do que sou está a desatar o nó dessa forca do que não sou
O amor uma força inexplicável por Ser
Vem
Estou de braços abertos aos sussurros
Danço e canto mesmo que tudo pareça estar no fim
Olho em meus olhos e digo de novo tudo isso
E quero ver você fazer isso também
Amem
Amém
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Eu vou ter que te amar para sempre?
Hoje vou te eleger
Colocar-te no lugar que pus pra alugar
Já que não o vendo
Mas a vendo
Vejo que quero tê-la
Veja enquanto de olhos fechados me beija
Retire a venda
Estou aqui como sempre como uma criança
De joelhos ralados podólogos
Olhos estalados pedindo venha logo
Só de pensar em ti sem ti aqui me piso
Eu termino de amar no solo aberto sepulcral
Mas ao enquadrar você em minha foto mental
Débeis eus em mim dizem
Somos iguais aos ais que saem de nossas maiores risadas
Que pelas ruas ecoam como loucas
Veja a lua está nua
E eu estou na sua
Jogo a única ficha da vida
A vida
E deixo que você decida
Mas saiba que eu vou te amar para sempre
Entanto
Há tempo ainda
Eternamente esperando sua vinda
A certeza em meu coração
Colore esta ação
Eu colibri beijo a flor então
Colocar-te no lugar que pus pra alugar
Já que não o vendo
Mas a vendo
Vejo que quero tê-la
Veja enquanto de olhos fechados me beija
Retire a venda
Estou aqui como sempre como uma criança
De joelhos ralados podólogos
Olhos estalados pedindo venha logo
Só de pensar em ti sem ti aqui me piso
Eu termino de amar no solo aberto sepulcral
Mas ao enquadrar você em minha foto mental
Débeis eus em mim dizem
Somos iguais aos ais que saem de nossas maiores risadas
Que pelas ruas ecoam como loucas
Veja a lua está nua
E eu estou na sua
Jogo a única ficha da vida
A vida
E deixo que você decida
Mas saiba que eu vou te amar para sempre
Entanto
Há tempo ainda
Eternamente esperando sua vinda
A certeza em meu coração
Colore esta ação
Eu colibri beijo a flor então
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Renew meu
Isso aqui ta chato
Deslizar pelo teto seria bem melhor
É que ando francamente com vontade de dizer tudo o que sinto
Sente aí
Sinta aqui
As pessoas se vendendo
O mercado fazendo o que quer da gente
Mas eu ainda tenho meu amor próprio
Fecho os olhos
Danço nossa música
Lenta e mornamente os raios de um novo dia se espreguiçam
Lavo meu rosto que levo
A dor está (bem) aqui
A manhã e seu orvalho molham meu olhar
Faço um strip sentimental
Estou aqui nu
Feche seus olhos daí
Sinta-se aqui
Meu amor em tentáculos
Tenta superar todos os obstáculos
E supera
Nada está mais chato
A poesia está em nós é fato
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Que sou eu!
Primeira mente o coração indeciso
Porém é preciso fazer aquilo que é preciso
E preciso fazer mais isto
E tem mais tudo isso
Mas também não
Posso por de lado
Missão?
Têm coisas que só eu sei
Que só eu quero fazer
Se eu não fizer ninguém vai saber
Mas...
Ninguém inexiste
Sempre dá em alguém
Que sou eu!
Eu sei
-O que fazer então?
Ordem!
Eu's façam filas para serem-me
Tipo de mim à eu
É... preciso muito mais de mim
Pra me ser assim
Eu quero com tudo isso
Mostrar que amar é mar
"Corro na praia
O que importa é ti encontrar e ti contar
Uma
Duas
Dez milhões de vezes
Que eu te amo
E quero vem!"
domingo, 25 de setembro de 2011
The best dum besta
Aqui e no texto que vou escrever agora
Demonstro que não sou mais aquele monstro
Eu sou sim todos os sins
E eu quero bem todos amar
Mesmo que todos não entendam e nem queiram
Eu amo e amo sempre
Sim eu sei sou livre
Por isso mesmo
Vou mais longe ao amar
Alô você
Que não acredita mais no amor
Estou aqui
Mostrando o melhor humano que posso ser
Demonstro que não sou mais aquele monstro
Eu sou sim todos os sins
E eu quero bem todos amar
Mesmo que todos não entendam e nem queiram
Eu amo e amo sempre
Sim eu sei sou livre
Por isso mesmo
Vou mais longe ao amar
Alô você
Que não acredita mais no amor
Estou aqui
Mostrando o melhor humano que posso ser
domingo, 18 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Amor incompreenssível
Marco um estranho passo
Acendo a luz
Transcendo
Suspiro em sopros que levam distante meu hálito
Meu cansaço vira força
A vontade adormecida se estende
Outra frequência habita
Ante ao momento apresento-me
A força da fera é a verdade que entende
Sou eu que bato em meu coração perfeito
Bato e calmamente espero
Não questiono nem respondo
Sigo
Persigo o impossível
E creio que esse esforço o tornará possível
O mundo transcendera-se
É linda a quietude desenvolvida
A paz em vida devolvida
É sentir-se no topo do universo
Escrevendo e lendo todos os versos
Lá infinitamente vivendo...
Olha só o que faço desse deserto que vejo
Na desordem apressada
Estranhas coisas realçam-se
Ninguém além de eu aqui
Estou preso num vidro
Comprimido
Exprimindo
Quantas páginas de vidas não lidas
Mas estou seguindo meus instintos mais íntimos
Em muitos pensados extintos
Mas não
Não tenho pressa de acabar este texto
Eu sou livre e ainda sou um homem
Um homem que sente em si a força do incompreenssível amor
Te amo leitor
sábado, 10 de setembro de 2011
Meus olhos rompem a barreira da luz num verso
Não tem nada ela se vai
Pelas todas portas mesmo que tortas reta vai
E essa fissura que me fura atravessa-me em imagens de grua
Um lar to na tua
Um bar to na pura
O mar caí na pua
O que vem
Como vem vai
Ái eu disse aqui
E o que importa um dia mais
Teus pelos enroscam-se em meus dentes
Contundo com tudo confundo
Uma balada no rádio perdida
Eu rápido penso em dançar
E danço até que nem canso
O carinha do rádio não quer calar a boca
Eu canto por dentro os maiores sucessos íntimos
E pra quem quiser saber o que digitei
Eu respondo por quê
Pelas todas portas mesmo que tortas reta vai
E essa fissura que me fura atravessa-me em imagens de grua
Um lar to na tua
Um bar to na pura
O mar caí na pua
O que vem
Como vem vai
Ái eu disse aqui
E o que importa um dia mais
Teus pelos enroscam-se em meus dentes
Contundo com tudo confundo
Uma balada no rádio perdida
Eu rápido penso em dançar
E danço até que nem canso
O carinha do rádio não quer calar a boca
Eu canto por dentro os maiores sucessos íntimos
E pra quem quiser saber o que digitei
Eu respondo por quê
domingo, 4 de setembro de 2011
2ª GM
http://terratv.terra.com.br/diversao/documentarios/history-channel/4689-376640/filmes-perdidos-da-segunda-guerra---anoitece.htm
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Ao amor estou aqui indo
Tudo passa
Mas estou amarrotado ainda
Eu vi dum ônibus lotado
Pensei ter visto você ter passado
Puxei a cordinha do bus
Ele parou
Eu não desci
Eu sei estou atrasado
Mas não adianta correr
Continuo no meu caminho
No coletivo do meu destino
Se bem que posso dar uma descidinha
E olhar para trás
A estrada é longa
Pego outro coletivo
É preciso estar sempre indo
Sorrindo
Sozinho
Solzinho
Meus amores estão nesse coletivo
A verdadeira revolução
É saber que não estou sorrindo sozinho nesse solzinho
Mas estou amarrotado ainda
Eu vi dum ônibus lotado
Pensei ter visto você ter passado
Puxei a cordinha do bus
Ele parou
Eu não desci
Eu sei estou atrasado
Mas não adianta correr
Continuo no meu caminho
No coletivo do meu destino
Se bem que posso dar uma descidinha
E olhar para trás
A estrada é longa
Pego outro coletivo
É preciso estar sempre indo
Sorrindo
Sozinho
Solzinho
Meus amores estão nesse coletivo
A verdadeira revolução
É saber que não estou sorrindo sozinho nesse solzinho
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Travelling travel-me
O que é profundo e verde é uma mentira
Perdi-me! onde está o muro?
No espelho esse reflexo sou eu?
Que desejo de amar
Depois deitar amada
Cachoeiras são essas gotas de chuva em meu olhar
Domingo dormindo a desalmada manada vira churrasco
Tenho que concordar
É melhor não acordar
Na praça a raça pula de graça em sua própria desgraça
Ignorado ao fio da corda que me desafia
Na navalha do que não valha peso minha criança
Conformo-me em ser ninguém
Venho da mesma forma de que alguém tronou-se
Estou perdido
Não exatamente em lugar algum estou
Este texto é tão real que fura o muro da verdade
Que solidão
Estou comigo mesmo
A espera de ti mesma
Nós mesmos só somos nós mesmos viajando
E que viagem
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Não quero parar de te amar
É mesmo assim
Eu sou livre
Mas eu quis prender-me não digo a a sua vida
Mas a minha a a sua
Largo ao alargo
Eu quero ser bem entendido
Nem que não seja agora
Lembro que te vi
Ali minha alma se alquebrou a sinto desde lá aqui
Estou em cacos
Por mais que o chão se abra o céu vem
Caminho em dedos apontados a ti
É assim
Lindo sou se olhar bem para mim
Se numa foto eu parecer parado
Sinta estou atuando
Olhe até ver
Estou onde estou por que assim o sou
Minhas duas mãos estão em minha face
É fácil imaginar
Veja um cão frágil e dócil
Abandonado numa via de alta velocidade sou
Cada carro/pessoa que passa e não me nota
Já me amassa
É que estou isolado em minha rota
Ah! Se você me amasse
Deixo outdoors escritos pelas estradas da vida
A minha vida preparando anda ao seu próprio destino
Já que não sou meu
SOU SEU AMOR!
Aja o que houver, em princípio, sou um sapo ao seu beijo
Esta tarde é uma estrofe da poesia que faço minha vida
Calejo meus dedos ainda
Agora a agonia ainda não finda
Substituo cada prostituta por outra puta punheta
Compreenda que o sexo não há quem o prenda mesmo que aprenda
Corrijo a estrofe da tarde
Com minha arte de varde
Calejo meus dedos ainda
Agora a agonia ainda não finda
Substituo cada prostituta por outra puta punheta
Compreenda que o sexo não há quem o prenda mesmo que aprenda
Corrijo a estrofe da tarde
Com minha arte de varde
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Vamos começar de novo!
O grande ponteiro das horas apontando os anos em minhas costas. Como faca rendendo e ordenando.
-Vá com seus versos bordar novas histórias
Eu ali quieto, na cama, condensando o dia. Mas o tambor do peito ecoando como que chamando meu corpo para batalha de encarar a folha branca. Logo imagino uma pétala branca. Protegida por um espinho que desafia o passante. Logo ergo minha caneta/espada. Um Dom Quixote ou São Jorge, se bem que os dois aproximam-se.
É a poesia que anuncia ainda na noite um novo dia em rotina. Mas como com a poesia tudo se transforma: Volatiza-se a comunicação. Poesia/trabalho espiritual.
A poesia é que confronta e molda a realidade
Talha a cinzel a vontade de cada um de chegar ao céu.
Todos conhecem a vida em poesia, mas esquecem facilmente, porém também facilmente lembram. A espontaneidade que este texto pretende me desalienar da física torna-me natural de mim a nós. Sou como as maçãs que, irrefletidamente, nascem numa macieira. Simplesmente nascem na árvore da qual família são. Sou também o botão da flor que desabrocha suavemente ao sabor do tempo, do seu tempo ante-florir. Ainda que acompanhado de espinhos, que espinham as mãos calejadas do sutil labor de poetizar.
Assim convido-o a entrar em minhas, que faço nossas, mais floridas manhãs ensolaradas. Manhãs da infância sonhada.
O sono que não vem, chama o sonho que vem
Toma-me pela mão em razão e em emoção. Não é um convite. É um seqüestro eqüestre. Estou num cavalo, tomado emprestado da carruagem solar. A poesia minha epopéia sem platéia. Encampa meus sentimentos do pampa a corda bamba. Poesia eis-me aqui. Ela dita ao meu espírito, e é por ele que repasso em toscas, mas honestas anotações.
É uma música ouvida lá das entranhas estrelas. O que sou de inquieto cessa. Nada evoca-me mais que um canto, que por enquanto, está no infinito ecrã de meu divã. Rima meu La La ri La La com já, pois agora mesmo visto tais notas perceptivas com as roupas das letras do alfabeto. Conservo nessa captação a presença onírica da eterna e heróica presença de cada vida deste planeta. Uma aventura que dura pra sempre. Uma obra em que nada sobra tudo se aproveita.
Esta minha mão, que em dedos, agora digita a vida que pulsa e expulsa em cada teclada almas que não ficam caladas e que na calada da noite vem-me como em açoite. Este finito momento preserva-se em sinais que divulgam cada vez mais que a vida não começa nem termina. Em rebento enfrento face a face o tempo. O futuro transformando o presente em passado e nesse papel noel se encontrando. Amortecendo este momento vem o amor tecendo cada movimento. Em cada gesto descubro outro eu no mesmo eu. O peregrino que sou em todas as alcunhas desvenda as vendas que obstruem o que a luz nos mostra. Que nada interrompa eu tirando minha roupa. Inflam-se nus meus pulmões. O oxigênio inflama-se numa chama que chama a todos e a tudo que ama.
A cama lá deitada que espere
A poesia das flores aquece-se no outro lado do meu mundo, escuto. A terra bebe água, escuto. Os ventos de meus suspiros sibilam sílaba a sílaba o que sinto que sinto. As árvores, companheiras de verdes crinas, aparentemente imóveis, acompanham cada passo nosso. Todos nós somos domados pala natureza íntima de nossa onisciente vontade.
Já que chegamos até aqui neste insônico texto.
Escute em si o que há em nós todos. Na noite o volume das vozes avoluma-se. É o lúmen que vem clarear e mostrar ao homem, que cada dia é um hímen a romper. E arde e sangra ali. Tudo quando o sentido achado ampara. O ombro amigo está, esteve e sempre estará aqui.
A verdade vem com a beleza de cada sentido sentindo o sentimento captado por nosso mais sublime e profundo pensamento. A vida assim assumi seu mais alto posto de contemplação.
Um vulcão jorra sua lava e forma a ilha que somos. Errantes insulares penísulas em continentes. Almas contingentes contando gentes...
Húmus, humanos somos. Manos de mãos dadas em toda e qualquer situação. Mas somente na solidão em que estou me acho. Solo sou do sol. Iluminado pelo íntimo. A sola e o assoalho em que meus pés tocam me levam pelas mãos aos céus de cada um que todos juntos somos.
Poesia raio divino. Clarão de mim em mim. O céu de minha boca é tocado por todas as línguas.
Não quero estar enchendo lingüiças. Mas estamos no bosque dos por quês. Por que te amo. Nus amamos! Estou!
Agora que estou sem seqüelas. Vejo feliz a cicatriz, e penso que foi por um triz. Carrego todos os sonhos de frutos e flores no grão da semente. Promessa de vida... Ah! Vida, dura caminhada. E o teclado ligeiramente orvalhado de mim reflete. E meus dois olhos (agora) olham pra mim e me dizem bem assim: vamos começar de novo!
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
No fim, desdo início, somos todos iguais, ...homemulher...
Tanto desperdício
Eu nem sei
Eu não sinto que aqui seja o céu nem o inferno
Vem comigo imaginar o que possamos ser
Sim eu sou um cínico
Mas eu quero mudar e dizer
Que por mais que aqui pareça o céu e o inferno ao mesmo tempo
Note que toda a noite amanhece
E que de novo anoitece
Então teça seus sonhos
Entremeios aconteça
A vida é o de novo
Teste este texto linha a linha
Ele é um ovo e uma galinha
...
Largo de não querer alargar
Abro o fechado olhar
Eu estou a
Eu estou a
A
Decidir que aqui é mesmo o inferno não outro lugar
Mas estou decidido a mudar de lugar
Eu estou nu
E mostrando todas as minhas desavergonhadas partes
O certo está no sim e no não que eu possa
Eu peço por favor com licença obrigado sou eu a bossa
Minha vida nessa toda vida sou o que posso
Ela diz é tudo contigo
A digo vem comigo
Somos um umbigo
Da semente a promessa de frutos não os frutos dados ditos e ditados
Vislumbro um ombro
Apoio meu eu
Desacento seu pensamento
Peço em contradança acompanhar
Meus tímpanos estão a estourar
Eu ouço o clamor dos sonhos nossos
Decifro o poder das cifras por nada por tudo o que eu possa desvendar
Rios sobem minhas usinas
Ventos em suspiros eolicamente em minha mente
Estou no chão a me plantar pra ao céu chegar
E lá checar o que sinto aqui mesmo
A eternidade é mesmo já
Estou lá e cá (laico)
Aceito meu dedo a dedilhar os gritos desta guitarra que grita
Ao atabaque vá
Se não vai dar-me um ataque
Pactuo com tu
Ô!
Te liga sem amor não há vida nem o que disputar
Deputo o meus 15 anos a anos
Sim eu sou o sim ao fim não terminar
Posso este texto continuar
Mas por amor ao seu saco de homem ou mulher vou parar
No fim
Somos todos iguais
Eu nem sei
Eu não sinto que aqui seja o céu nem o inferno
Vem comigo imaginar o que possamos ser
Sim eu sou um cínico
Mas eu quero mudar e dizer
Que por mais que aqui pareça o céu e o inferno ao mesmo tempo
Note que toda a noite amanhece
E que de novo anoitece
Então teça seus sonhos
Entremeios aconteça
A vida é o de novo
Teste este texto linha a linha
Ele é um ovo e uma galinha
...
Largo de não querer alargar
Abro o fechado olhar
Eu estou a
Eu estou a
A
Decidir que aqui é mesmo o inferno não outro lugar
Mas estou decidido a mudar de lugar
Eu estou nu
E mostrando todas as minhas desavergonhadas partes
O certo está no sim e no não que eu possa
Eu peço por favor com licença obrigado sou eu a bossa
Minha vida nessa toda vida sou o que posso
Ela diz é tudo contigo
A digo vem comigo
Somos um umbigo
Da semente a promessa de frutos não os frutos dados ditos e ditados
Vislumbro um ombro
Apoio meu eu
Desacento seu pensamento
Peço em contradança acompanhar
Meus tímpanos estão a estourar
Eu ouço o clamor dos sonhos nossos
Decifro o poder das cifras por nada por tudo o que eu possa desvendar
Rios sobem minhas usinas
Ventos em suspiros eolicamente em minha mente
Estou no chão a me plantar pra ao céu chegar
E lá checar o que sinto aqui mesmo
A eternidade é mesmo já
Estou lá e cá (laico)
Aceito meu dedo a dedilhar os gritos desta guitarra que grita
Ao atabaque vá
Se não vai dar-me um ataque
Pactuo com tu
Ô!
Te liga sem amor não há vida nem o que disputar
Deputo o meus 15 anos a anos
Sim eu sou o sim ao fim não terminar
Posso este texto continuar
Mas por amor ao seu saco de homem ou mulher vou parar
No fim
Somos todos iguais
Eu sei que...tá. Eu sei que nada sei
Imagine deus morto
Em suas cinzas seu olhar
Não olhe nem pense no inferno que é o fogo
O gelo oposto é igual
Estou no meio termo
Nele está o (a)Deus a nos preservar
As cinzas voam com o vento
As ostras perolizam a areia em seu invento
As estrelas são imaginárias ao relento
E bem sei é só um sonho em meu nariz remelento
Deus é um sonho que pus num vítreo olhar
Estou nos meus sonhos
Sou o pai de deus nesse meu mundo que o meu ver
Minha posição à vida é estar a favor do amor
O aroma da vida sopra em minhas ventas
Estou sem ti a sentir que a a vida eu não posso viver
-Ela esta lá em seu lugar sem eu estar-
Que em palavras eu possa essa hora decifrar
É que esta noite eu disse não para os que amo neste mundo
Parecia impossível
Mas eu disse aos meus amigos não
E não foi nada agradável
Mas eu tenho que aprender a dizer não
Eu preciso aprender a dizer não
Ofusco minha personalidade
Mas meu fusca leva-me aonde quero que leve-me
A pé estou mesmo nunca
Um chute me leva ao ângulo do que não engulo: minha loucura
Eu desisto do deserto
Decerto para rimar meu amor com amar
Olho para mim refletindo em águas minhas
Minha boca diz em mim
Busque em si o seu lugar
Não dispute com putas ou cafetões seu renascer
Esta fominha de sexo e poder está só a te testar
Saiba que nada saberás
Se por estas provas não passares
...
Em suas cinzas seu olhar
Não olhe nem pense no inferno que é o fogo
O gelo oposto é igual
Estou no meio termo
Nele está o (a)Deus a nos preservar
As cinzas voam com o vento
As ostras perolizam a areia em seu invento
As estrelas são imaginárias ao relento
E bem sei é só um sonho em meu nariz remelento
Deus é um sonho que pus num vítreo olhar
Estou nos meus sonhos
Sou o pai de deus nesse meu mundo que o meu ver
Minha posição à vida é estar a favor do amor
O aroma da vida sopra em minhas ventas
Estou sem ti a sentir que a a vida eu não posso viver
-Ela esta lá em seu lugar sem eu estar-
Que em palavras eu possa essa hora decifrar
É que esta noite eu disse não para os que amo neste mundo
Parecia impossível
Mas eu disse aos meus amigos não
E não foi nada agradável
Mas eu tenho que aprender a dizer não
Eu preciso aprender a dizer não
Ofusco minha personalidade
Mas meu fusca leva-me aonde quero que leve-me
A pé estou mesmo nunca
Um chute me leva ao ângulo do que não engulo: minha loucura
Eu desisto do deserto
Decerto para rimar meu amor com amar
Olho para mim refletindo em águas minhas
Minha boca diz em mim
Busque em si o seu lugar
Não dispute com putas ou cafetões seu renascer
Esta fominha de sexo e poder está só a te testar
Saiba que nada saberás
Se por estas provas não passares
...
terça-feira, 16 de agosto de 2011
sábado, 13 de agosto de 2011
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
The Show Must Go On
Dos seus olhos ouço
Eles me falam à alma
Uma piscina em que me jogo
É que mergulhei no seu coração
Com o fogo da paixão
Perdi-me desde então
Estou só
No mais profundo oceano te amando
Lá onde se esconde em marinho o azul
Eu todinho full vou voltar
Navego guiado pelas estrelas
Nelas estão as entrelinhas da vida
O vento muda
Nossos lençois antes velas a nos levar
Rasgam-se
É assim
O amor nos condena a amar
Mesmo a deriva
Bem que a vida podia ser cor de rosa
Eu caminho a caminho
Navego na vaga
O profundo amor é tão sublime
Evapora
Apavora
Cai em tempestade na face
Estou tão tão
Mas eu sou o sol de minha vida
Vai amanhecer
E esse mar vai se tornar um doce rio a navegar
E mesmo que vá sempre o amor desembocar no mar
Eu em balsa resisto
Danço uma valsa verdadeira
Marco na ilha mais deserta minha marca
Cruzoé cruzo mares à fé
Mar lave e me leve até a praia
O dia já raia
O precípicio que não se desespere
Eu sou a ponte
O elo que me liga a fonte
O amor que espere eu me achar
Estou a me procurar
A liberdade em vento no meu rosto bate
Ecos dizem livres
A eternidade é um coração fora da prisão
A felicidade aqui em mim mora
E agora o tempo me conta
E aponta em meu dedo que o meu medo é que me aprisiona
Num urro acordo
Abro a cortina de minhas retinas
Sem véus vejo que somos todos réus da vida em vida a ama-la
No fusca lá fora
terça-feira, 9 de agosto de 2011
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Para baixar videos do Youtube
http://video-e-filme.blogspot.com/2007/08/youtube-baixar-download-videos-gratis.html
sábado, 6 de agosto de 2011
Me deixas louco
Um vendaval dentro de mim circunda
Sinto uma coisa aqui
O seu andar balança-me
Este teu som tem um tom bom
Me deixa louco
Eu enfio a cabeça nas luvas e a mão na toca
Pulo do muro
Emboco na toca
Divido em nós desamarrados minha vida
Saio do armário da dúvida
Escondida em cada certeza
Te abraço e a noite vem
Outro intenso dia também
O começo de algo fora de moda em minha rotina
Com uma gostosa demagogia te retenho em minha retina
Tipo o balde de água fria na cama quentinha
Divida sua gana de viver com alguém que não te engana
Fale baixo o que quer que queiras
Eu sei mentir preciosidades
Sacudo meus cabelos ao alvo
Desinflo meu ego num uivo
Notem nestas noites desiguais o elo
Eu não sei
Eu sei que procuro ela
O melhor de mim sai em sais
Eu não sei se sou
O tempo passa e me amarrota
Eu noto a bota gasta
Eu procuro uma gata
A milhas estou de algum lugar onde possa ela estar
Ou aqui mesmo ou mesmo noutro lugar
O andar dela sacode cada acorde de uma nota sol
Nesta não
Em outra noite qualquer
-3m20s Neste ponto o olhar de Elis fala com a geração dela - a maioria buscava ser como seus próprios Pais
hj a maioria tenta ser como seus próprios filhos
Sinto uma coisa aqui
O seu andar balança-me
Este teu som tem um tom bom
Me deixa louco
Eu enfio a cabeça nas luvas e a mão na toca
Pulo do muro
Emboco na toca
Divido em nós desamarrados minha vida
Saio do armário da dúvida
Escondida em cada certeza
Te abraço e a noite vem
Outro intenso dia também
O começo de algo fora de moda em minha rotina
Com uma gostosa demagogia te retenho em minha retina
Tipo o balde de água fria na cama quentinha
Divida sua gana de viver com alguém que não te engana
Fale baixo o que quer que queiras
Eu sei mentir preciosidades
Sacudo meus cabelos ao alvo
Desinflo meu ego num uivo
Notem nestas noites desiguais o elo
Eu não sei
Eu sei que procuro ela
O melhor de mim sai em sais
Eu não sei se sou
O tempo passa e me amarrota
Eu noto a bota gasta
Eu procuro uma gata
A milhas estou de algum lugar onde possa ela estar
Ou aqui mesmo ou mesmo noutro lugar
O andar dela sacode cada acorde de uma nota sol
Nesta não
Em outra noite qualquer
-3m20s Neste ponto o olhar de Elis fala com a geração dela - a maioria buscava ser como seus próprios Pais
hj a maioria tenta ser como seus próprios filhos
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Total Google tra
Wednesday, August 3, 2011
Eternity Love
In a twist on the ground are
Think and feel good
The floor is a place that is in turn
I'm not like any other
This is your tone sound like my
I'm down the way it looks crazy
And indeed break all the glass
Wall no longer
I want to break these
Divided into plural
Without being moralistic
I want to be all demagogues
I want to leave the ground
And divide
But speaking of breaking up I doubt you come here
And say no to that bothers me
I shake my hair
Inflo my crisis until you reach
People who have nothing to do with me
Will have to hold me accountable and
I want to enlighten us where we are
I do not want to tell you what to do
It is nothing
My feet and samba rock
Yes I do not know what to do
help
I'm on the ground ready to plant
I do not want me to be in-
We are each a
Milestone in this ground where I am
It is
On the floor where I am
Where many find the end
I'm so ti
Eternity Love
In a twist on the ground are
Think and feel good
The floor is a place that is in turn
I'm not like any other
This is your tone sound like my
I'm down the way it looks crazy
And indeed break all the glass
Wall no longer
I want to break these
Divided into plural
Without being moralistic
I want to be all demagogues
I want to leave the ground
And divide
But speaking of breaking up I doubt you come here
And say no to that bothers me
I shake my hair
Inflo my crisis until you reach
People who have nothing to do with me
Will have to hold me accountable and
I want to enlighten us where we are
I do not want to tell you what to do
It is nothing
My feet and samba rock
Yes I do not know what to do
help
I'm on the ground ready to plant
I do not want me to be in-
We are each a
Milestone in this ground where I am
It is
On the floor where I am
Where many find the end
I'm so ti
Attention! idem
Escrevo sem pontuação
Para = aproveitar o que digito
Leia linha a linha
Buscando anteler a próxima linha
Uma leitura dinâmicamente atual
O que és pra ser
Para = aproveitar o que digito
Leia linha a linha
Buscando anteler a próxima linha
Uma leitura dinâmicamente atual
O que és pra ser
Eternity Love
Em um toque estamos no chão
Pense e sinta bem
O chão é um lugar que está a nos ligar
Não sou como outro qualquer
Esse tom seu é tipo um som meu
Estou me deixando enlouquecer pelo seu visual
E de fato quebro toda a vidraça
Muro não há mais
Quero quebrar os ésses
Dividir em plural
Sem ser moralista
Eu quero todos sendo demagogos
Eu quero que o chão se parta
E reparta
Só por falar em dividir eu duvido você vir aqui
E dizer não ao que me incomoda
Balanço minha cabeleira
Inflo minha crise até lhe atingir
As pessoas que nada têm a ver comigo
Vão ter que se and me responsabilizar
Eu quero conosco iluminar onde estamos
Eu não quero lhe dizer o que fazer
Não é nada disso
Meus pés sambam and rock
Sim eu não sei o que faço
Ajudem
Estou no chão pronto a plantar
Eu não quero em mim ser-nos
Somos cada um um
Marco nessa chão onde estou
É
No chão onde estou
Onde muitos acham o fim
Estou assim por ti de amor plantado
Pense e sinta bem
O chão é um lugar que está a nos ligar
Não sou como outro qualquer
Esse tom seu é tipo um som meu
Estou me deixando enlouquecer pelo seu visual
E de fato quebro toda a vidraça
Muro não há mais
Quero quebrar os ésses
Dividir em plural
Sem ser moralista
Eu quero todos sendo demagogos
Eu quero que o chão se parta
E reparta
Só por falar em dividir eu duvido você vir aqui
E dizer não ao que me incomoda
Balanço minha cabeleira
Inflo minha crise até lhe atingir
As pessoas que nada têm a ver comigo
Vão ter que se and me responsabilizar
Eu quero conosco iluminar onde estamos
Eu não quero lhe dizer o que fazer
Não é nada disso
Meus pés sambam and rock
Sim eu não sei o que faço
Ajudem
Estou no chão pronto a plantar
Eu não quero em mim ser-nos
Somos cada um um
Marco nessa chão onde estou
É
No chão onde estou
Onde muitos acham o fim
Estou assim por ti de amor plantado
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Amor há lá
Aqui estou
Onde ela está?
Quero encontrar
Por essa escada?
Escolhi-a
Onde está?
Quero encontra-la?
Estou aqui
Como a encontrar?
Por essa estrada?
Nesta estada?
Onde ela está?
Quero encontrar
Por essa escada?
Escolhi-a
Onde está?
Quero encontra-la?
Estou aqui
Como a encontrar?
Por essa estrada?
Nesta estada?
Ajude
a terminar este texto
A chuva cai do céu
Lembro de ti
A chuva está fraca
A luz apaga eu pego a faca
Olho na parede a foto
Duma vaca comendo alfafa
Eu danço
Eu cavoco a razão até achar a emoção
Chega de encheção
Clareia o tempo
Estou contigo em meu umbigo
Eu danço a dança do fogo
As palavras dançam na minha mente
Ebulindo da fornalha emanam ondas
O tempo esquenta
O raio tipo Caetano Veloso em som rasga a expressão
Não meloso em vão
Eu pego essa noite e a encho de insight’s
De mim saem meus sonhos meus gastos
Os tempos acordados é que parecem falsos
Eu me questiono de olhos fechados
Eu caminho no muro de olhos fechados
Mas eu quero que saiba que eu te amo
A longa noite mostra-me quanta coisa
Um mistério os meus olhos cerrados
Eu trago dela o de bom
O mundo anda como ela
Perdido
Estou no hangar pronto pra voar
As asas nas malas
As lágrimas oceanos a sobrevoar
Estou bem assim nesta noite
Eu ando no fio arame sem ninguém que me ame
Mas eu amo
Espero amanhecer
Um novo dia celebro
Grato a isto
Grito tudo o que esta aqui aqui
Por isso eu canto enquanto grito
Lá lá lá...
A chuva cai do céu
Lembro de ti
A chuva está fraca
A luz apaga eu pego a faca
Olho na parede a foto
Duma vaca comendo alfafa
Eu danço
Eu cavoco a razão até achar a emoção
Chega de encheção
Clareia o tempo
Estou contigo em meu umbigo
Eu danço a dança do fogo
As palavras dançam na minha mente
Ebulindo da fornalha emanam ondas
O tempo esquenta
O raio tipo Caetano Veloso em som rasga a expressão
Não meloso em vão
Eu pego essa noite e a encho de insight’s
De mim saem meus sonhos meus gastos
Os tempos acordados é que parecem falsos
Eu me questiono de olhos fechados
Eu caminho no muro de olhos fechados
Mas eu quero que saiba que eu te amo
A longa noite mostra-me quanta coisa
Um mistério os meus olhos cerrados
Eu trago dela o de bom
O mundo anda como ela
Perdido
Estou no hangar pronto pra voar
As asas nas malas
As lágrimas oceanos a sobrevoar
Estou bem assim nesta noite
Eu ando no fio arame sem ninguém que me ame
Mas eu amo
Espero amanhecer
Um novo dia celebro
Grato a isto
Grito tudo o que esta aqui aqui
Por isso eu canto enquanto grito
Lá lá lá...
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
Paz e Amor (projeto)
Paz e Amor (projeto II)
Não nego
Meu negócio é o ócio
Observo o céu
Venha cá
Escale esse monte e contemple o céu ou mesmo eu no cio
A mansão desce em monção
Estou no vazio
Minha devoção é acreditar tanto em mim
Que até o fim fica na crença de ser só outro começo
Estou só como parece o sol no céu
Eu vou estender minha canga na praia
Deitar-me a toa
Até que esses capangas do capital entendam esse mar de sal
Navego na proa com a energia da popa da fruta
Eu colho o fruto de trampos não de furtos nem de trampas
Trampolim é a liberdade de escolher
Saque eu estou aqui simplesmente
Sim estou a te buscar e a te esperar
Sem essa de se encolher
Eu tenho uma flor brotando
O vento a despetalando
O espinho me machucando
Mas eu vou te dar essa flor que sou
Meu guia é esse lento crescimento vegetal
Naturalmente eu busco a luz
Mas eu quero muito mais
Eu quero o amor pleno
Que mostre o mundo que quero em paz
Vou parar de chorar e desaguar bem aí
Represe-me
Faça minha força virar energia
A energia de te amar todos os dias
Do amanhecer ao anoitecer
Quero continuar a me desnudar
E vou
Minha face fácil faceta asceta
Minhas lágrimas em meu rosto uma seta
Apontando para sua boca úmida
A quero unida a minha
Um vulcão em ação
Os ventos da mudança estão ai nesta estação em que estou
Vá venha cá
A glória é amar
Estou sendo sincero contigo e comigo
Conosco faço a música das esferas
Somos domadas e soltas feras
My body dança
Minha voz não some
Exige paz
Assim a faz dentro de nós
Não nego
Meu negócio é o ócio
Observo o céu
Venha cá
Escale esse monte e contemple o céu ou mesmo eu no cio
A mansão desce em monção
Estou no vazio
Minha devoção é acreditar tanto em mim
Que até o fim fica na crença de ser só outro começo
Estou só como parece o sol no céu
Eu vou estender minha canga na praia
Deitar-me a toa
Até que esses capangas do capital entendam esse mar de sal
Navego na proa com a energia da popa da fruta
Eu colho o fruto de trampos não de furtos nem de trampas
Trampolim é a liberdade de escolher
Saque eu estou aqui simplesmente
Sim estou a te buscar e a te esperar
Sem essa de se encolher
Eu tenho uma flor brotando
O vento a despetalando
O espinho me machucando
Mas eu vou te dar essa flor que sou
Meu guia é esse lento crescimento vegetal
Naturalmente eu busco a luz
Mas eu quero muito mais
Eu quero o amor pleno
Que mostre o mundo que quero em paz
Vou parar de chorar e desaguar bem aí
Represe-me
Faça minha força virar energia
A energia de te amar todos os dias
Do amanhecer ao anoitecer
Quero continuar a me desnudar
E vou
Minha face fácil faceta asceta
Minhas lágrimas em meu rosto uma seta
Apontando para sua boca úmida
A quero unida a minha
Um vulcão em ação
Os ventos da mudança estão ai nesta estação em que estou
Vá venha cá
A glória é amar
Estou sendo sincero contigo e comigo
Conosco faço a música das esferas
Somos domadas e soltas feras
My body dança
Minha voz não some
Exige paz
Assim a faz dentro de nós
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Omelete
Sem máscaras, nem caricaturas, a verdadeira face do submundo das drogas é retratada, de uma forma curiosa e poética. Doud um poeta amargurado pelo vício e o abandono, tenta escapar de sua realidade, vivendo em um antro onde as drogas são a principal diversão.
Um diálogo em monólogo íntimo
Nos tornamos melhores à medida que alargamos nossos conhecimentos e os (bem) praticamos
O nosso aperfeiçoamento intelectual depende de como cada um percebe e decodifica as suas experiências, vivências e aprendizados. Para uma melhor decodificação e correspondentes ações precisamos enriquecer nossas mentes de alargadas e diversificadas atividades culturais.
Alongue-se como este texto. A flexibilidade física, emocional, mental e espiritual faz parte de nossa evolução
Além dos processos mentais elementares, tais como buscar satisfação em comer, beber, transar, fugir, lutar, jogar e torcer entre outros, temos os processos mentais superiores que nos elevam a pensamentos mais sofisticados. Por meio de pensamentos superiores podemos observar, aprender, planejar e executar tarefas difíceis. Podemos também, imaginar coisas que não existem e depois criá-las fisicamente.
Criamos nossa condição real
Eu exponho-me seguidamente neste blog. É quase uma auto-análise. Eu ouso buscar na minha imaginação as soluções para minhas inquietações. Sinto-me seguro de que estou fazendo algo importante, no mínimo para mim. Escrevo com naturalidade. Expresso o que penso que sinto. É uma terapia. Desenvolvi o hábito de escrever quase diariamente. Esta prática leva-me ao autoconhecimento.
Ser-se tem um preço. Sou-me e pago o que for para ser-me
Tive vários problemas que foram resolvidos escrevendo-os. Solto minha imaginação (tipo crio um mapa do tesouro que sou) e depois de algum tempo leio e me acho. O distanciamento da situação provoca-me a sensação de que aquilo não aconteceu comigo, já que desatrelei meus pensamentos do que os outros, e até eu próprio, esperaria de mim. Assim parece que desmistifico a minha condição e descubro (antônimo do verbo cobrir) o véu das ilusões, ficando somente eu e minha verdade.
É um dialogo em monólogo íntimo a voz divina?
O transe que para mim é escrever trasmuta-me a um estado sensível, onde eu fico em pura reflexão. Sinto todos onipresentemente em mim, inclusive você nobre leitor. Uma abstração.
Em transe danço e canto
Sem cobranças externas, do que esperam de mim, sou eu. Então serei eu mesmo que vou resplandecer em resposta. A serpente enrosca-se em minha espinha. Ficamos face to face.
O amor tem o hálito do outro
É inegável que sofro, mas a vida é basicamente a arte de saber sofrer. Estou aprendendo. Claro que não faço isso sozinho.
Nos temos a tudo e a todos
O núcleo do átomo é o amor, onde os neutrons da paz circundam nos elétrons de nossa boa vontade. Trino
terça-feira, 26 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
Casa rosa
Eu sei que eu não sei
Acredito em mim quando digo que não minto, omito
A quem diga que eu sei o que estou fazendo
Mas eu não sei
Eu quero enfeitar um lar com o seu olhar
Eu nem sei se é você a me enfrentar
Eu procuro esquecer de lembrar
Eu acho que morro todos os dias
A quero agora sem agonia
Sua língua uma bandeira tremulando no céu de minha boca
Beije-me com seus lábios lábaros
Eu mesmo nem sei se é você
Mas parecemos dois pássaros
Venha!
Com a certeza de ser você meu tesão
Não chora depois
Chora agora
A ti
A mim
Um dry
Eu pego um taxi
Siga o meu amor!
Globos oculares te procurando em todos os lugares
Eu e o ar a prensares
Flutuando no sideral espaço entre nós
Desatando todos os nós
Nos sendo face to face
Link no link que fez-se e desfez-me
Estou indefeso confesso
Estou perdido
Ligue pra mim
Seu sentimento me comunica muito
E o rio que deságua toda a noite na minha cara
Inunda meu sorriso
Desça de si
Pouse em mi
Seja branca ou preta
A franca faceta do amor é cinza
A Phoenix re-existe
Eu quero o prazer pra ser o que posso ser
Estou na casa rosa
Em tua busca
Em tua espera
tum-tum, tum-tum, tum-tum...
Acredito em mim quando digo que não minto, omito
A quem diga que eu sei o que estou fazendo
Mas eu não sei
Eu quero enfeitar um lar com o seu olhar
Eu nem sei se é você a me enfrentar
Eu procuro esquecer de lembrar
Eu acho que morro todos os dias
A quero agora sem agonia
Sua língua uma bandeira tremulando no céu de minha boca
Beije-me com seus lábios lábaros
Eu mesmo nem sei se é você
Mas parecemos dois pássaros
Venha!
Com a certeza de ser você meu tesão
Não chora depois
Chora agora
A ti
A mim
Um dry
Eu pego um taxi
Siga o meu amor!
Globos oculares te procurando em todos os lugares
Eu e o ar a prensares
Flutuando no sideral espaço entre nós
Desatando todos os nós
Nos sendo face to face
Link no link que fez-se e desfez-me
Estou indefeso confesso
Estou perdido
Ligue pra mim
Seu sentimento me comunica muito
E o rio que deságua toda a noite na minha cara
Inunda meu sorriso
Desça de si
Pouse em mi
Seja branca ou preta
A franca faceta do amor é cinza
A Phoenix re-existe
Eu quero o prazer pra ser o que posso ser
Estou na casa rosa
Em tua busca
Em tua espera
tum-tum, tum-tum, tum-tum...
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Sem ontem nem amanhã
Agora!?!
Definição com acento
A Ágora era o nome que se dava às praças públicas na Grécia Antiga. Nestas praças ocorriam reuniões onde os gregos, principalmente os atenienses, discutiam assuntos ligados à vida da cidade (pólis).
As assembléias aconteciam na Ágora e os gregos podiam decidir sobre temas ligados a justiça, obras públicas, leis, cultura, etc. Os cidadãos votavam e decidiam através do voto direto. Também era uma espaço público de debates para os cidadãos gregos.
A Ágora também possuía finalidades religiosas (eventos, cerimônias) e econômicas (negociações, acordos econômicos, comércio de mercadorias, etc).
Assinta
A sinto
Definição com acento
A Ágora era o nome que se dava às praças públicas na Grécia Antiga. Nestas praças ocorriam reuniões onde os gregos, principalmente os atenienses, discutiam assuntos ligados à vida da cidade (pólis).
As assembléias aconteciam na Ágora e os gregos podiam decidir sobre temas ligados a justiça, obras públicas, leis, cultura, etc. Os cidadãos votavam e decidiam através do voto direto. Também era uma espaço público de debates para os cidadãos gregos.
A Ágora também possuía finalidades religiosas (eventos, cerimônias) e econômicas (negociações, acordos econômicos, comércio de mercadorias, etc).
Assinta
A sinto
Este texto vem da central do universo dos versos
Prepare sua imaginação para dar vida a esse filme
Esse som
Este texto tem requintes de muitos pensadores que riem daqui de lá
Turbilhão me desturbilhonando
Urrú
Bem meu bem coloque a roupa
Acabou
Eu quero ficar só e me reencontrar
Arrá
Eu vou te contar
Eu não sou seu nem meu
Eu quero ir
Eu quero rir
Eu quero vir
Eu quero navegar nesse rio
Eu balsa danço uma valsa
A água meu espelho tecendo
O sono num sonho acontecendo
A vida ávida escuta meus mistérios
Estou de joelhos rezando meu terço
De quatro no quarto esperando achar no chão fragmentos
Eu quero
Eu posso
Eu acho no chão fragmentos do que sou
Observo distante minha dor
Que mesmo ali no chão não sai
É mesmo! Viver é uma imensa dor
Mas mesmo assim levanto e sorrio
No fim é assim
Viver bem é saber suportar
E selecionar pensamentos
Então essas vozes que zapeiam meus versos
Conversam abertamente
São letras que juntas formam a sopa que sou
Provoco minha emoção cada vez que exponho um pensamento
Escrever spa a mim é
Eu não quero explicar nem complicar
Entender o que é isso aqui
Não é uma missão
Uivo ao luar
O sol é o meu estar
Eu quero ser um zero e rolar
Por dentro e por fora
Linkar meu saber ao sentir
E dizer a todos que se fiz o que fiz foi por que quis
Se errei ou acertei
O importante é que lições aprendi
Soletre-se
Solte-nos nus em campos
Somos no fundo o avesso de nossas travessuras
Travessões em frases chamando atenção
Todas as nossas fases estão conectadas na mesma tensão
Simplesmente por sermos humanos simplesmente
De fato não em vão de um ato de amor nascemos
E o amor ah o amor
Esse som
Este texto tem requintes de muitos pensadores que riem daqui de lá
Turbilhão me desturbilhonando
Urrú
Bem meu bem coloque a roupa
Acabou
Eu quero ficar só e me reencontrar
Arrá
Eu vou te contar
Eu não sou seu nem meu
Eu quero ir
Eu quero rir
Eu quero vir
Eu quero navegar nesse rio
Eu balsa danço uma valsa
A água meu espelho tecendo
O sono num sonho acontecendo
A vida ávida escuta meus mistérios
Estou de joelhos rezando meu terço
De quatro no quarto esperando achar no chão fragmentos
Eu quero
Eu posso
Eu acho no chão fragmentos do que sou
Observo distante minha dor
Que mesmo ali no chão não sai
É mesmo! Viver é uma imensa dor
Mas mesmo assim levanto e sorrio
No fim é assim
Viver bem é saber suportar
E selecionar pensamentos
Então essas vozes que zapeiam meus versos
Conversam abertamente
São letras que juntas formam a sopa que sou
Provoco minha emoção cada vez que exponho um pensamento
Escrever spa a mim é
Eu não quero explicar nem complicar
Entender o que é isso aqui
Não é uma missão
Uivo ao luar
O sol é o meu estar
Eu quero ser um zero e rolar
Por dentro e por fora
Linkar meu saber ao sentir
E dizer a todos que se fiz o que fiz foi por que quis
Se errei ou acertei
O importante é que lições aprendi
Soletre-se
Solte-nos nus em campos
Somos no fundo o avesso de nossas travessuras
Travessões em frases chamando atenção
Todas as nossas fases estão conectadas na mesma tensão
Simplesmente por sermos humanos simplesmente
De fato não em vão de um ato de amor nascemos
E o amor ah o amor
quinta-feira, 14 de julho de 2011
I am the artist!
Minha consciência voa alto
Quero escrever para a galáxia ler
Chame de imaginação
Eu sei usa-la com perfeição
Eu sou sim até o porque não
O mistério está a se apresentar
Eu o vou deflorar
Devorar a supremacia pensante
Com minha excitante sensação de sentir tudo em ação
Aqui coerentemente observo o universo
Sou o centro da perspectiva
Então sou eu que tenho que ir de encontro ao teu ombro
Para por-mo-nos no centro de tudo o que sentimos
E o meu estilo é de arrepiar os cabelinhos
Meu terno de linho desfio fio a fio
Se o meu inglês não conquistar o mundo
Vou de esperanto
A manhã morna amanhece em meus olhos
A luz do sol diz em cada sombra
É o astro rei
E a mãe água
Eu filho da terra aqui colado pela gravidade dos fatos
Com meus atos sigo carma
Minha cama aguarda
Guardiões me protegem do amor carnal
Mesmo que arda o fraterno carnaval
Ou meu deus eu sou eu sei
Desconstruo a metafísica
Faço um prólogo a la Teilhard
Destelho minha mente
Junto-me aos que nada sabem
Mas eu sei que nesses dois mil e poucos anos um pouquinho aprendi
Coloco minhas botas e minha toca
Me toco pra rua louca
E sem explicações vou escrevendo tudo o que sinto aqui na minha
Digamos por assim dizer
Na minha imaginação
O meu par sou eu e o eu sou
Juntos urramos universos
Derrubamos e criamos todas as leis
Hidrato cada trato a sal e mel
Com minhas duas humanas mãos agarro as rédeas da alada carruagem
O solo
O sol
Uno a minha que sei nossa dimensão
Viu?
À imaginação
Não a fim
Quero escrever para a galáxia ler
Chame de imaginação
Eu sei usa-la com perfeição
Eu sou sim até o porque não
O mistério está a se apresentar
Eu o vou deflorar
Devorar a supremacia pensante
Com minha excitante sensação de sentir tudo em ação
Aqui coerentemente observo o universo
Sou o centro da perspectiva
Então sou eu que tenho que ir de encontro ao teu ombro
Para por-mo-nos no centro de tudo o que sentimos
E o meu estilo é de arrepiar os cabelinhos
Meu terno de linho desfio fio a fio
Se o meu inglês não conquistar o mundo
Vou de esperanto
A manhã morna amanhece em meus olhos
A luz do sol diz em cada sombra
É o astro rei
E a mãe água
Eu filho da terra aqui colado pela gravidade dos fatos
Com meus atos sigo carma
Minha cama aguarda
Guardiões me protegem do amor carnal
Mesmo que arda o fraterno carnaval
Ou meu deus eu sou eu sei
Desconstruo a metafísica
Faço um prólogo a la Teilhard
Destelho minha mente
Junto-me aos que nada sabem
Mas eu sei que nesses dois mil e poucos anos um pouquinho aprendi
Coloco minhas botas e minha toca
Me toco pra rua louca
E sem explicações vou escrevendo tudo o que sinto aqui na minha
Digamos por assim dizer
Na minha imaginação
O meu par sou eu e o eu sou
Juntos urramos universos
Derrubamos e criamos todas as leis
Hidrato cada trato a sal e mel
Com minhas duas humanas mãos agarro as rédeas da alada carruagem
O solo
O sol
Uno a minha que sei nossa dimensão
Viu?
À imaginação
Não a fim
sexta-feira, 8 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Achei no chão um reflexo do que sou
Lambo-me ao jantar-nos
Eu sinto o nosso gosto em meus lábios
Saboreio o saber o sabor do seu amor
Onde estou espero-te
Não faça meu amor se desgostar
Quero te degustar
Em meus olhos estão impressos suas retinas
Dialogo em frente ao espelho
Cada reflexo seu mede-se em mim
Quero dizer ao meu olhar
Mire outro lugar enfim
Que o meu cheiro não sai de moda
É soda
E que minha vida toda vale a pena
E que se no fim não te tive
É porque nunca me teves
Nosso amor em tevês não dará
Nem cinema virará
Se você não voltar
Pois o amor sempre morou no show de sermos quem somos
E as lágrimas como porra a jorrar
A germinar tudo
E que lá do fundo vem sempre a mesma coisa
É a falta que sua vida faz ao lado da minha
Pra ser franco acho que fui fraco
Já que saiste do meu flanco
É que o meu amor sobreviveu a minha morte
Eu só estou vivo porque te amo
É brabo
Mas estou calmo
Cale-me com seu som
Esse silêncio não me perturba
Perto do bar está onde estou a lhe esperar
Achei o motivo do crivo
Cravo a adaga do amor que por si só me embriaga
Tento de tudo com meu peito tetudo
Abranjo eu de criança a marmanjo
Carinha de anjo te manjo
A grana que tu ama não guardo
Gasto-me
n
o
q
u
e
é
p
r
o
f
u
n
d
a
m
e
n
t
e
s
u
b
l
i
m
e
Reescaldo
Sou o maior decifrador do que sinto
Os muros os furo e vejo o futuro
Os faço de passagens
A luz no meio do túnel
Onde passa um fino olhar refinado
É tu meu?
Meu bem estou deitado
Olhando o sol nascer
Um risco arrisco a riscar na latitude de minha falta de atitude
Estou aqui
Com meus botões e mouse a pensar em como não te sentir
Eu bem que nem sei o que dizer
Mas vou continuar a me despir
O sol como meu amor está a brilhar iluminando-me
Eu bem sei o que sonhei e o que virá
Rasguei todos os mapas
A minha vontade impera
Sou o centro se intera
Eu te amo
É você
Não me venha com o que é cetro ou não
Reine certo
Olhe bem pra mim
E pra ali
E bem aqui no canto desse meu verso de canto me beije
Não sou santo
Estou a encantar os vasos
Os enfeitando de mim
É bem assim
Venha ou não venha
Esse meu amor é a a lenha
Aquecendo e iluminando o caminho
Pra amar-nos agora
Eu sinto o nosso gosto em meus lábios
Saboreio o saber o sabor do seu amor
Onde estou espero-te
Não faça meu amor se desgostar
Quero te degustar
Em meus olhos estão impressos suas retinas
Dialogo em frente ao espelho
Cada reflexo seu mede-se em mim
Quero dizer ao meu olhar
Mire outro lugar enfim
Que o meu cheiro não sai de moda
É soda
E que minha vida toda vale a pena
E que se no fim não te tive
É porque nunca me teves
Nosso amor em tevês não dará
Nem cinema virará
Se você não voltar
Pois o amor sempre morou no show de sermos quem somos
E as lágrimas como porra a jorrar
A germinar tudo
E que lá do fundo vem sempre a mesma coisa
É a falta que sua vida faz ao lado da minha
Pra ser franco acho que fui fraco
Já que saiste do meu flanco
É que o meu amor sobreviveu a minha morte
Eu só estou vivo porque te amo
É brabo
Mas estou calmo
Cale-me com seu som
Esse silêncio não me perturba
Perto do bar está onde estou a lhe esperar
Achei o motivo do crivo
Cravo a adaga do amor que por si só me embriaga
Tento de tudo com meu peito tetudo
Abranjo eu de criança a marmanjo
Carinha de anjo te manjo
A grana que tu ama não guardo
Gasto-me
n
o
q
u
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é
p
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f
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n
d
a
m
e
n
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b
l
i
m
e
Reescaldo
Sou o maior decifrador do que sinto
Os muros os furo e vejo o futuro
Os faço de passagens
A luz no meio do túnel
Onde passa um fino olhar refinado
É tu meu?
Meu bem estou deitado
Olhando o sol nascer
Um risco arrisco a riscar na latitude de minha falta de atitude
Estou aqui
Com meus botões e mouse a pensar em como não te sentir
Eu bem que nem sei o que dizer
Mas vou continuar a me despir
O sol como meu amor está a brilhar iluminando-me
Eu bem sei o que sonhei e o que virá
Rasguei todos os mapas
A minha vontade impera
Sou o centro se intera
Eu te amo
É você
Não me venha com o que é cetro ou não
Reine certo
Olhe bem pra mim
E pra ali
E bem aqui no canto desse meu verso de canto me beije
Não sou santo
Estou a encantar os vasos
Os enfeitando de mim
É bem assim
Venha ou não venha
Esse meu amor é a a lenha
Aquecendo e iluminando o caminho
Pra amar-nos agora
sábado, 2 de julho de 2011
Esfregando a lâmpada do wc
Sentado no trono observando o que sai de mim
Escrevo isso aqui
Nada ali
Nada aqui
Trans...parente
Trans...pirando
Não vejo-me no espelho
Eu aqui iluminando o vazio que é deus em mim
Posso pensar assim
Quando me sinto assim
...O nada é um vazio
O uno do meu cio...
Só sinto-me bem quando não estou sentindo nada
xzcxcxzxvfssss- Interferências de outras culturas em mim plantadas por mim
Consegui
Cheguei no fundo
Agora como voltar daqui
Um ai diz mais que um bye
Um pequeno algodão seca meu pranto
Do que importa
Deixe fluir meu esvaziar
Estou cheio
Mil rostos vazios
Rimo em rios
Riso solto desprenda-se
Desprenda-me daqui
Se essa vida é tudo
Por que parece pouco
Caleidoscópio de minha dureza
Revivo cada momento a cada momento
Minha mente lógicamente mente
Meu coração em oração diz alma
Nunca li-me sem limo
Reflito sem espelho, poeira ou verniz
Entenda esse vazio é o meu espaço
Em órbita um núcleo um verso esse universo
Desconverso conexo
Seu sexo nada me diz
Rumino a mina
Ilustro o lustre
Assumo que sumo com o breu
Acendo que ascendo o Eu
Estou sendo
Tecendo o acontecido conforme comigo tudo acontece
E na realidade eu pulo para polir para brilhar
Balo para bailar
Libero à vontade minha matéria prima
E não é só rima
O real aconteceu antes aqui dentro de mim
A verdade eu já sabia desde a fecundação
Não quero decifrar
Esse seu lento devorar também me diverte
De mi verte sonhos idos doidos e doídos
Idas e vindas
Vidas são feridas
Abertas e aferidas todos os dias
A régua do tempo é a palmatória de nossos atos
Pois, sim...
Escrevo isso aqui
Nada ali
Nada aqui
Trans...parente
Trans...pirando
Não vejo-me no espelho
Eu aqui iluminando o vazio que é deus em mim
Posso pensar assim
Quando me sinto assim
...O nada é um vazio
O uno do meu cio...
Só sinto-me bem quando não estou sentindo nada
xzcxcxzxvfssss- Interferências de outras culturas em mim plantadas por mim
Consegui
Cheguei no fundo
Agora como voltar daqui
Um ai diz mais que um bye
Um pequeno algodão seca meu pranto
Do que importa
Deixe fluir meu esvaziar
Estou cheio
Mil rostos vazios
Rimo em rios
Riso solto desprenda-se
Desprenda-me daqui
Se essa vida é tudo
Por que parece pouco
Caleidoscópio de minha dureza
Revivo cada momento a cada momento
Minha mente lógicamente mente
Meu coração em oração diz alma
Nunca li-me sem limo
Reflito sem espelho, poeira ou verniz
Entenda esse vazio é o meu espaço
Em órbita um núcleo um verso esse universo
Desconverso conexo
Seu sexo nada me diz
Rumino a mina
Ilustro o lustre
Assumo que sumo com o breu
Acendo que ascendo o Eu
Estou sendo
Tecendo o acontecido conforme comigo tudo acontece
E na realidade eu pulo para polir para brilhar
Balo para bailar
Libero à vontade minha matéria prima
E não é só rima
O real aconteceu antes aqui dentro de mim
A verdade eu já sabia desde a fecundação
Não quero decifrar
Esse seu lento devorar também me diverte
De mi verte sonhos idos doidos e doídos
Idas e vindas
Vidas são feridas
Abertas e aferidas todos os dias
A régua do tempo é a palmatória de nossos atos
Pois, sim...
quarta-feira, 29 de junho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
La e ca
Eu olho para o lado
Eu bato em todas as portas
Calmamente espero abrir
Estou aqui
Entre luzes ofusco
O fusca lá fora com minhas malas
Meus cabelos essas molas
Pululando em minha cabeça
Mas não há nada maior do que o que eu tenho aqui
Tanto que não guardo
Esparramo por ae
Mas é você que eu amo Vida minha vitamina
Minha Mina saúde vem da saudade
Dessa cidade imensa
Mas pequena porque não ti acho aqui
Bato em todas portas
Pelas janelas vejo todos me espiando
Eu em solo
Um louco na chuva dançando
Bem na boa
Não há nada maior que isso
Que a liberdade que Deus nos dá
Ela la
Eu ca
Posso sim, quero não
Não importa quanta chuva caia
O sol sempre raia
Quantos tombos eu caia
Eu vou levantar
Agora que eu achei
Eu perco mais
Eu rodo por ai
Eu vejo entre as nuvens
Eu rolo por aí
Clichê é acreditar que a história não se repete
Todos os dias é a mesma coisa
Eu acordo e continuo a cada momento a acordar
E mesmo que chova e faça frio
Eu me solto e subo mais
Comigo a lei é o meu querer
E eu quero ser o que sempre estou afim
Vez não
Vez sim
Sou assim
Busco uma natural reflexão da luz e do som de cada momento
Entro em harmonia
poesia incidente
Num efeito cinema
Faço de minha vida meu filme
Do qual sou roteirista, diretor, ator
A montagem fica por conta do destino
A finalização é Divina
E é em HD (High Dream)
O sol sempre raia
Quantos tombos eu caia
Eu vou levantar
Agora que eu achei
Eu perco mais
Eu rodo por ai
Eu vejo entre as nuvens
Eu rolo por aí
Clichê é acreditar que a história não se repete
Todos os dias é a mesma coisa
Eu acordo e continuo a cada momento a acordar
E mesmo que chova e faça frio
Eu me solto e subo mais
Comigo a lei é o meu querer
E eu quero ser o que sempre estou afim
Vez não
Vez sim
Sou assim
Busco uma natural reflexão da luz e do som de cada momento
Entro em harmonia
poesia incidente
Num efeito cinema
Faço de minha vida meu filme
Do qual sou roteirista, diretor, ator
A montagem fica por conta do destino
A finalização é Divina
E é em HD (High Dream)
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Ciclo
"Vá! acrobata mental
Mergulhe de cabeça no profundo coração
Do imerso emirja nova mente nesse verso
Ache em si tudo o que há, houve e haverá"
Eu acredito em mim quando sinto a verdade
Tento
Por mais assustador que seja
Estou aqui
Não posso me livrar do que sinto que sinto
Estou me ouvindo
Não me vendo
Busco a única vida que valha-me à morte
Desafio minha paciência
Jogo areia na ampulheta do tempo
A verdade importa mais que essa bruta realidade
Ambas são brutas e âmbares
A neblina tenta tornar visível o sensível
Somos prisioneiros do nosso íntimo
Mesmo parecendo ser inconcebível ser-me completamente
Mansamente avanço
Faço um elo do meu ego ao eterno
Vivo desde já pela evolução
Ponho a mão em minha falante boca
No silente momento percebo que não há lá
Somente o aqui
Estou indizivelmente
Indivisivelmente na fonte divina
Criatura criadora
Humanamente óbvio
Mesmo que seja aqui crio o lá
Para o cantar e dançar
La-la-ri-la-la
Astronauta de mim
Vou ao tudo por nada
Homem sou enfim?
Ou um escravo do medo? que sempre surge em mim
Eu gosto disso
Essa inquietação
A vida parece um fluído que flui
Preenche o vazio
Por isso flutuo
-É um assalto!
-Leve tudo
Ladrão
Atrasado estás
Evolua antes que seja tarde demais
Tudo está sendo sempre preenchido
Por suas densas ou leves ações
Amar em paz é estar leve
E eu te amo
Estou sendo irônico?
Não é fácil ser tudo
Nem à vida
Eu aqui tentando com a minha
Esse jogo que adia dia a dia o rompante destino
O destino de todos
Esse adiamento é a minha poesia o meu romance
Não há segredos
Hão descobertas
A atração principal é a evolução
Ao jogo da vida não tem perdida
E eu estou jogando esse emocionante jogo
E como o jogo é só comigo
Estou no fogo amigo
Ganhador ou perdedor
Serenamente estou
Descobri-me da carne já
"Vá acrobata mental...
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