...É...
Os velhos tempos estão aqui
PaUsA
Coa essa vida que escoa
Saiba
Pego esse barco para brindar as margens com minhas reflexões
Mentira me tira daqui
O que estou inventando agora
Outra nau vai... uau!...
As drogas que usamos não chapam mais
Olho bem minha cara dura no espelho de aço
Osolhos ‘inda vermelhos como teus pêlos
Estou endurecido por tesão por ti estar sentindo
Só e duro
Entro numas de me entregar
Digam que estou pra hoje!!!
Alguém ae?
ECO
Quem será que é tu
Enquanto me perfumo
Sinto...
Quem será que é tu? ..u..u...
Minha espinha em si
Cima de ti
E o longe esse lugar a sumir
Em mim subir
Saber que íngreme é tua língua
Varrendo nossa casa estamos
Com a vassoura que antes usávamos para voar
Por favor não quebre o ritmo
O tempo está mesmo assim
Especial como tu
Tu que junto comigo, dá em nós
Esqueci-me em ti
Por causa do que sinto aqui
Estou aqui
Como será que é tu?
Amanheceu de novo
E eu em nenhum lugar
Sacudo meu saco de dormir
E parto em direção do raio da manhã
Mas o sol reflete seu rosto em mim
Sinto medo e rezo
Eram deuses os nossos medos
Não é a angústia do não poder
É a angústia de poder que me dá
O medo que usam para dominar-me
Móbiles num berço somos
O natal pode ser dia 25?
Claro que com medo meço minha coragem
As cores em mim agem
Interagem
Agremiam
Somos mesmo moços pra morrermos mesmo de velhos
É! O ocaso é por acaso o nosso caso
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
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