quinta-feira, 8 de setembro de 2022

Eu vi isso e escrevi isso

 

Informações disfarçadas em um manifesto filosófico, que por sua vez se faz poético

 

Eu?  Sou uma construção social, com tonalidades marcantemente progressistas e evolucionistas.

Sou Ósi Luís, entre tantas personas que ensaio. Um livre pensador, fora de crenças e superstições utilizando-se de experiências de uma vida vivida ao limite, um rebelde romântico.

E aviso que brindo os leitores com reflexões que buscam um fluxo melódico, harmônico com o meu fluído pensamento, ora em primeira, ora em terceira pessoa. Coragem de escrever assim, que se justifica por si só.

Sendo para buscar o que penso ao limite do que posso, penso e reflito. Pode ser que ser que seja uma verdade que na real não vale nada. Porém ao menos me aquece, pois fui diagnosticado com baixa temperatura corporal (35,5°) e o que aquece meu corpo é somente a minha mente ululante, e se eu me entregar a normalidade de usar a minha mente como normalmente se usa, morrerei de frio...Não queria ser assim, mas estou assim

 

 

Tenho motivos que vão da minha natural inaptidão para pensar com exatidão ao ponto de refletir no que resultam minhas ações até ao mandar a o que for, o que vier - O que não tenho é preguiça mental para pensar – assim, busco me desenvolver. Creio crear uma realidade psíquica ao menos na minha escrita.

Primeiro veio o verbo agir, o que traduz-me agir.

A única realidade, na verdade em verdade, que me aquece é a que vivo aqui dentro, no universo de meus big bang versos.

 Seja como for minha ilimitada imaginação recebe mensagens via láctea, logo eu que sofro de lactose.

Percebo que penso por nós, mesmo estando aqui sentado digitando.

-Nós quem?

-Pekan. - As cores agem em minha vontade em tons de coragem, a voragem me devora se eu não fizer isso o que digito.

Vivencio o que consciente, reflito. A minha autonomia diz sempre que a hora é agora, sim. O que importa é bater até abrir a porta, á compreender a vida humana, e compreender a individual parte que nos compete viver em todos os seus universais significados.

Sendo assim procuro desbravar todos os potenciais de meu potencial poder de conhecer.

 

Decido sem ter mais para onde ir, me atirar ao desconhecido.

Sinto que não há mais por que esperar, que seja feito o que é preciso.

Preciso acerto o universo de meu mundo. Solto todo ar ao fim de meus pulmões ao respirar. Atchim, tipo assim.

 

Vou mergulhar, além do orgulhar. Fazer dessa luta minha vida conjunta à humanidade, ao morder a maçã, em mim.

Situo-me no centro da contenda, me entenda eu não quis e não quero, mas que honra ser o não encolhido, o que se protegeu com medo e sim ser o que se projetou ao ponto de ser visto pelo zodíaco.

Ei, não pare de me ler... A vida é feita pra isso, sacrifício. Ái não sei, não posso falar...

A sintonia pousa em outra melodia, é meio dia ou meia noite, importa tempo nem um, tudo igual. Nu de tudo...

 

 Fora da orla do místico, tenho como método e guia a minha irracionalidade científica, porém anímica.

Bom dia, amanhecer! O mistério de cada manhã se revela na primeva luz solar...

Rituais, faço de meus ais. Não há como não rimar, não como minha mão negar aos dedos digitas, que desapontados não apontam para alguém a não ser para a própria minha mão, essa desse minha própria ação. Ou não o chão ali a se abrir e o céu também a se abrir. O que fazer? Eu?

Num instante, um monte de coisas surge em minha mente. Subo nesse meu monte. Ergo minha visão ao céu além...

Percebo que a vida é boa, e vai além de minhas sensações.

Sem tirar a devida importância do que for, vou vencer a desova de minhas creações, e vou pastorear os cordeiros que pinto aqui dentro, sabendo estar aqui a evolução e do que mais eu possa sentir e pensar, tudo vou decodificar, não como um intruso, mas sim como um participante de tudo isso.

 

 Me elevo à categoria de antena. Não ignoro o menor sinal em meio a essa realidade sem noção de direção e sentido.

O momento eterno, sei que modifica esse quadro. Se me esforçar por abrir o portal buscar se conscientizar, não me desespero em medo consoante...

O conhecimento da verdade em verdade vem dos sentidos e busca e não por revelação do nada

A Razão combinada com sentidos, trabalham as faculdades imãs da memória e imaginação. Tudo que já foi criado e pensado deriva do funcionamento de nossa própria mente.

Sou o produto do tempo, vamos conversar abertamente com liberdade de expressão.

 

O dicionário como um dinossauro nos baseia.

Deixo o fluir o que vier...

Palpita do fundo de mim um cena, uma ceva, um seiva, uma selva

Chega de prazer

Pra ser quem penso ser

Um chá com bolo simplório

Um boldo

Toda a ação minha humana com padrões racionais fornecem, em suma a base para reinterpretar o mundo. Qual mundo será que vou recriar com minha imaginação?

Imagina tua ação...

Monumentos intelectuais tomara que não e eu eu é é

Do Século das Luzes, reflexo Soul.

A guerra é controvérsia não bem debatida na mesa ou na cama de um ar ou bar.

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