Chuto o meu próprio saco
Piso na minha piça
Mas não arrasto minha bunda para os normais
Por mais que eu passe trabalho
“Caralho
Não me encolho pra trabalho”
Sou de meus dedos céus
De digitar meu gritar
Que se foda meu ciático
Nesse frio desse porto ártico
Sou um sapo num saco a pular
Pra onde ando, onde vou?
To tonto
Chutei meu saco e agora dói
Mas de mim não sai essa porra
A revolta que vai e volta
Olho em minha volta os normais
Em seus mormais
Quero mais
Meu saco dói
Me cu quer mais do que cagar
E do que dar
Essa ponta da minha mente sente
Que estamos fora do ar
Quero respirar
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